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Passeando pelo Crato e arredores
Passeando pelo Crato e arredores
Há uns tempitos atrás, eu e a Ana desafiámos o TDG e a Sandrine para irem connosco passar um fim de semana ao Alentejo, mais concretamente ao Crato, onde temos casa.
Como na altura os miúdos ainda estavam em época escolar e consecutivamente a Sandrine estava a trabalhar, pelo que se foi acertando agulhas para o fim de semana de 20 e 21 de Julho.
Ora, para além do facto de estar mesmo a precisar de uns dias de descanso, era uma boa oportunidade de convivermos melhor, já que apesar da proximidade, nem sempre a vida nos proporciona tempo e disponibilidade para tal.
E lá chegou o dia de tão almejada fuga! Toca então a preparar a UZi, apetrechando-a com uns Alforges todos catitas, acabadinhos de comprar e que iriam ter a sua viagem de estreia.
Pensamento pós montagem “será que esta gaita não vai incendiar pelo caminho?”



Como o Rui trabalhava até perto da hora do jantar, eu incumbi-me de ir buscar uns frangos para jantarmos antes de arrancarmos.
Assim, quando eles chegaram foi só dar ao dente e seguir viagem.
Como a ideia era fugir às portagens, seguimos em direcção à Nazaré, onde apanhámos o IC9 que nos levaria primeiramente até ao IC2 (antiga N1) onde no nó da Cruz da Légua iriamos finalmente apanhar a ligação para Tomar.
Com uma média de 110/130 km/h, chegámos a tomar pelas 22H45, hora esta em que a aragem já era algo fresca e os casacos sem forro fazia desejar uma camisolita! Não foi Ana?
Lol, lá parámos ainda antes de atacarmos a estrada que nos levaria a Ferreira do Zêzere, tendo a Ana que se reforçar com uma camisolita. “Ai que diferença!
A Sandrine por seu lado, vinha impávida e serena, com cara de quem já tinha passado pelas brasas
Ok. Camisola vestida toca a rolar que ainda falta um pouco. Lá seguimos por Ferreira do Zêzere, Vila de Rei, e antes de chegarmos a Alenquer, apanhamos um pouco da A23 até ao nó das Mouriscas (único pedaço sem SCUT’S).
Daqui para a frente, seguimos pela N358 e posteriormente pela N118 que nos levariam a entrar no Alentejo.
Chegámos ao Crato já passava da meia noite, pelo que foi basicamente tirar a carga das motas, trocar uns dedos de conversa e toca a ir para a cama, que o dia seguinte ia trazer muita coisa para ver.
07H00, hum! O padeiro entretanto está aí. Fixe, vou só ao MB levantar dinheiro enquanto a Ana põe a mesa.

Este era o cenário da manhã, céu limpinho com boas perspectivas em termos de temperaturas.
Só me esqueci de um factor, a burraça que caiu durante a noite e deixou o banco todo encharcado. Resultado, rabo molhado!

Lá tomamos o pequeno almoço e toca a seguir até ao café do primo Carlos, lá iriamos tomar um belo de um cafezito antes de rumarmos à primeira paragem.
Café tomado e siga.




Lá saímos do Crato em direcção a Alpalhão, onde tomaríamos então a estrada que nos levaria a Castelo de Vide, a nossa primeira paragem do dia.




Aqui as temperaturas já começavam a aquecer um pouco

Começamos por visitar a zona histórica a pé, percorremos algumas das suas ruas estreitas onde a cada esquina se esconde um pedaço de história.



Seguimos depois para a visita ao castelo.
E tendo em conta que estava calor, nada melhor que deixar a UZi e a Mila à sombra.


Primeira vista das muralhas.

Ao irmos para as portas da vila, deparamo-nos com pormenores interessantes, tanto ao nível da paisagem

Como uma vez mais, de história

E lá vamos aos poucos subindo e contornando as paredes interiores do castelo, muito bem cuidado por sinal.




Eis algo que não esperava, uma zona residências dentro das muralhas!

Continuando a subir em direcção à torre

No pátio interior, damos de caras com um jardim muito bem cuidado


Bem toca a subir a escadaria que leva à torre, pois está na hora de contemplar a paisagem.

Chegado ao primeiro patamar, deito o olho sobre o muro e eis que vejo algo de maravilhoso…

Lá estavam os nossos belos corcéis, comodamente à sombra à nossa espera.
O acesso à torre principal é feito passando pelo telhado do castelo, ao virar-me para tirar a foto, capto o momento em que parece que o Rui vai ser atingido por um B52

Uma vez na torre, aprecia-se uma vez mais a vila


Mais uns momentos “Kodak”



E toca a subir ao topo da torre, onde o Rui se lembra de subir um pouco mais e tornar-se no ponto mais alto….de Castelo de Vide…

E pronto, Castelo de Vide estava Visto, era hora de descer, para mal da Sandrine pois as ruelas ali são de alguma inclinação e com um piso que nos faz agradecer o facto de estarmos no Verão…
Rapidamente seguimos viagem, tendo agora como destino outro castelo e outra vila, Marvão.
A chegada faz-se já muito próximo da hora de almoço, pelo que tanto o castelo como a vila que o circunda, estavam praticamente vazios.





No Marvão a visita é paga, o que apesar de tudo, vale bem a pena.
Já na parte paga, temos uma primeira paragem no Reservatório do Aqueduto das Águas Livres

Continuando temos agora um pequeno percurso com cerca de 150 mt’s que nos leva à parte de maior interesse. A torre e as suas lojas de sovenires, totalmente restauradas e a funcionar




Vista superior

Estava agora na hora de descer a colina e ir à procura de um sitio para comer e aconchegar as entranhas que a esta hora já começavam a reclamar.
Descemos até à Portagem, aldeia na encosta de Marvão, onde depois de uma primeira tentativa, gorada (ainda bem) vamos encontrar uma belíssima churrasqueira que dá pelo nome de Sever.
Comida muito boa e um atendimento de dez estrelas, uma simpatia que não tem preço.


Hum que saudades….estava tão bom…

Não estava meninas?

Já com o estômago satisfeito, rumamos a Espanha, mais concretamente a Frontera onde paramos para dar de comer às meninas.
Eu fico a olhar para a UZi quase com lágrimas nos olhos

400 km’s?

Com 18 Lt’s??
Catano! Isso dá uma média de 4.5 Lt’s por cada 100 km’s!!!!!
A Mila também fez uma média semelhante à da UZi, o que demonstra que grandes motores, também conseguem fazer “dieta”…

Depois de atestadas as meninas, demos um salto a Valência de Alcântara, onde devia ser hora “de la siesta”, já que não se via vivalma nas ruas, excepção feita a um jipe da Guardia Civil que por ali andava.
Regressamos pois a Portugal.
Como bons “garfos”, começamos logo a pensar no jantar…
Seguimos pois pela serra de São Mamede em direcção a Portalegre, onde iriamos parar para comprar o jantar.
Ao chegarmos, somos presenteados por esta imagem que nos tentava incitar ao exercício físico, como forma de desmoer do almoço.

Um dos “males” do Alentejo é o seu calor extremo, que associado a alguma humidade fora de época e ao uso de casaco, leva a que um dos Cavaleiros, neste caso cavaleira, tivesse uma quebra de tensão, o que nos levou a ficar por casa durante a tarde. Acabamos por aproveitar da melhor forma, descansámos, e tomámos um belíssimo banhinho…..de manguera….LOL
Ao fim da tarde, toca a acender o fogareiro e a preparar as belíssimas sardinhas que trouxemos de Portalegre


A Sandrine reservou para o jantar uma caçada à abelha


Digamos que a luta foi interessante……lol
E lá terminamos o dia, em amena cavaqueira, já na companhia da Ana que entretanto recuperou o suficiente para se juntar à conversa.

Para o Domingo estava reservada uma super mega surpresa.
Após o pequeno almoço, lá vamos novamente beber café ao “primo Carlos”, ao chegarmos começamos a ouvir uma voz que nos suava a familiar (e nem sabíamos ainda o quanto) que dizia “ Ai eu não acredito! Ai eu não acredito no que estou a ver…”
Quando espreitamos por baixo da árvore, eis que nos deparamos com a Majó! Epá que coincidência! Ainda no dia anterior o Rui tinha tentado ligar ao Cabé a ver se ele estava por pelo Crato , e agora damos de caras com a Majó!

Beijinhos, abraços, abreijos e ….
Atão mas que é vocês estão a fazer aqui? A e tal que viemos passar cá o fim de semana, que a Ana tem aqui casa e tal e agora viemos aqui beber café ao café do meu primo….
Ai sim? Mas o Carlos também é meu primo! Quer dizer, primo do Cabé!
O_o Queres tu ver?
Queres ver que vocês são nossos primos?
A Majó lá liga para o Cabé, que ao fim de cinco minutos já se tinha juntado a nós

O Cabé após consulta ao primo Carlos, lá deu a noticia..”pois, a Ana é tão prima do Carlso, como eu….” Era oficial, eu agora era primo Cabé!
O Rui lá teve de registar o momento e eu registei o registo…..lol

A conversa estava maravilhosa, mas tínhamos que nos por ao caminho, para hoje estavam planeados mais 170 quilómetros (fora a viagem de regresso).
Partimos então em direcção a Nisa


A qualidade das fotos não é a melhor, pois para quem não conhece, Nisa tem na sua parte central, uma estrada revestida a paralelo, o que torna a coisa mais tremida..


Acabados os para-lelos
seguimos pelo N18 até Vila Velha de Rodão




Portas de Rodão

Mais uma pequena paragem para umas fotos da praxe



Seguimos depois para Castelo Branco, onde iria visitar uma Aldeia que dá pelo nome de Monforte da Beira e que fica paredes meias com o Parque Natural do Tejo Internacional


A fome apertava e a sede também, vamos primeiro dar cabo da segunda para depois tratarmos da primeira

E pronto, estava terminado o fim de semana, no regresso ainda tivemos tempo para encontramo-nos com o Cabé e a Majó mais um vez, desta feita nas piscinas municipais.
Ficou a promessa de regresso por parte do Rui e da Sandrine e duas imagens na retina, uma a de como seria tentador um “ajuntamento” nas piscinas do Crato e a outra que o próximo encontro poderá ser já em Mangualde!
O regresso foi feito pela mesma estrada, desta feita durante o dia, o que permitiu fotografar o Zêzere


No fim dos três dias, contabilizámos uns estupendos 900 km’s, que souberam mesmo muito bem.
Obrigado amigos pela extraordinária companhia.
Obs.: Faltam aqui fotos de momentos muito engraçados, contudo essas fotos são de autoria do Rui e da Sandrine, portanto convido o Rui a complementar a crónica…hihihi
Como na altura os miúdos ainda estavam em época escolar e consecutivamente a Sandrine estava a trabalhar, pelo que se foi acertando agulhas para o fim de semana de 20 e 21 de Julho.
Ora, para além do facto de estar mesmo a precisar de uns dias de descanso, era uma boa oportunidade de convivermos melhor, já que apesar da proximidade, nem sempre a vida nos proporciona tempo e disponibilidade para tal.
E lá chegou o dia de tão almejada fuga! Toca então a preparar a UZi, apetrechando-a com uns Alforges todos catitas, acabadinhos de comprar e que iriam ter a sua viagem de estreia.
Pensamento pós montagem “será que esta gaita não vai incendiar pelo caminho?”



Como o Rui trabalhava até perto da hora do jantar, eu incumbi-me de ir buscar uns frangos para jantarmos antes de arrancarmos.
Assim, quando eles chegaram foi só dar ao dente e seguir viagem.
Como a ideia era fugir às portagens, seguimos em direcção à Nazaré, onde apanhámos o IC9 que nos levaria primeiramente até ao IC2 (antiga N1) onde no nó da Cruz da Légua iriamos finalmente apanhar a ligação para Tomar.
Com uma média de 110/130 km/h, chegámos a tomar pelas 22H45, hora esta em que a aragem já era algo fresca e os casacos sem forro fazia desejar uma camisolita! Não foi Ana?
Lol, lá parámos ainda antes de atacarmos a estrada que nos levaria a Ferreira do Zêzere, tendo a Ana que se reforçar com uma camisolita. “Ai que diferença!

A Sandrine por seu lado, vinha impávida e serena, com cara de quem já tinha passado pelas brasas

Ok. Camisola vestida toca a rolar que ainda falta um pouco. Lá seguimos por Ferreira do Zêzere, Vila de Rei, e antes de chegarmos a Alenquer, apanhamos um pouco da A23 até ao nó das Mouriscas (único pedaço sem SCUT’S).
Daqui para a frente, seguimos pela N358 e posteriormente pela N118 que nos levariam a entrar no Alentejo.
Chegámos ao Crato já passava da meia noite, pelo que foi basicamente tirar a carga das motas, trocar uns dedos de conversa e toca a ir para a cama, que o dia seguinte ia trazer muita coisa para ver.
07H00, hum! O padeiro entretanto está aí. Fixe, vou só ao MB levantar dinheiro enquanto a Ana põe a mesa.

Este era o cenário da manhã, céu limpinho com boas perspectivas em termos de temperaturas.
Só me esqueci de um factor, a burraça que caiu durante a noite e deixou o banco todo encharcado. Resultado, rabo molhado!

Lá tomamos o pequeno almoço e toca a seguir até ao café do primo Carlos, lá iriamos tomar um belo de um cafezito antes de rumarmos à primeira paragem.
Café tomado e siga.




Lá saímos do Crato em direcção a Alpalhão, onde tomaríamos então a estrada que nos levaria a Castelo de Vide, a nossa primeira paragem do dia.




Aqui as temperaturas já começavam a aquecer um pouco

Começamos por visitar a zona histórica a pé, percorremos algumas das suas ruas estreitas onde a cada esquina se esconde um pedaço de história.



Seguimos depois para a visita ao castelo.
E tendo em conta que estava calor, nada melhor que deixar a UZi e a Mila à sombra.


Primeira vista das muralhas.

Ao irmos para as portas da vila, deparamo-nos com pormenores interessantes, tanto ao nível da paisagem

Como uma vez mais, de história

E lá vamos aos poucos subindo e contornando as paredes interiores do castelo, muito bem cuidado por sinal.




Eis algo que não esperava, uma zona residências dentro das muralhas!

Continuando a subir em direcção à torre

No pátio interior, damos de caras com um jardim muito bem cuidado


Bem toca a subir a escadaria que leva à torre, pois está na hora de contemplar a paisagem.

Chegado ao primeiro patamar, deito o olho sobre o muro e eis que vejo algo de maravilhoso…

Lá estavam os nossos belos corcéis, comodamente à sombra à nossa espera.
O acesso à torre principal é feito passando pelo telhado do castelo, ao virar-me para tirar a foto, capto o momento em que parece que o Rui vai ser atingido por um B52

Uma vez na torre, aprecia-se uma vez mais a vila


Mais uns momentos “Kodak”



E toca a subir ao topo da torre, onde o Rui se lembra de subir um pouco mais e tornar-se no ponto mais alto….de Castelo de Vide…

E pronto, Castelo de Vide estava Visto, era hora de descer, para mal da Sandrine pois as ruelas ali são de alguma inclinação e com um piso que nos faz agradecer o facto de estarmos no Verão…
Rapidamente seguimos viagem, tendo agora como destino outro castelo e outra vila, Marvão.
A chegada faz-se já muito próximo da hora de almoço, pelo que tanto o castelo como a vila que o circunda, estavam praticamente vazios.




No Marvão a visita é paga, o que apesar de tudo, vale bem a pena.
Já na parte paga, temos uma primeira paragem no Reservatório do Aqueduto das Águas Livres

Continuando temos agora um pequeno percurso com cerca de 150 mt’s que nos leva à parte de maior interesse. A torre e as suas lojas de sovenires, totalmente restauradas e a funcionar




Vista superior

Estava agora na hora de descer a colina e ir à procura de um sitio para comer e aconchegar as entranhas que a esta hora já começavam a reclamar.
Descemos até à Portagem, aldeia na encosta de Marvão, onde depois de uma primeira tentativa, gorada (ainda bem) vamos encontrar uma belíssima churrasqueira que dá pelo nome de Sever.
Comida muito boa e um atendimento de dez estrelas, uma simpatia que não tem preço.


Hum que saudades….estava tão bom…

Não estava meninas?

Já com o estômago satisfeito, rumamos a Espanha, mais concretamente a Frontera onde paramos para dar de comer às meninas.
Eu fico a olhar para a UZi quase com lágrimas nos olhos

400 km’s?

Com 18 Lt’s??
Catano! Isso dá uma média de 4.5 Lt’s por cada 100 km’s!!!!!
A Mila também fez uma média semelhante à da UZi, o que demonstra que grandes motores, também conseguem fazer “dieta”…

Depois de atestadas as meninas, demos um salto a Valência de Alcântara, onde devia ser hora “de la siesta”, já que não se via vivalma nas ruas, excepção feita a um jipe da Guardia Civil que por ali andava.
Regressamos pois a Portugal.
Como bons “garfos”, começamos logo a pensar no jantar…
Seguimos pois pela serra de São Mamede em direcção a Portalegre, onde iriamos parar para comprar o jantar.
Ao chegarmos, somos presenteados por esta imagem que nos tentava incitar ao exercício físico, como forma de desmoer do almoço.

Um dos “males” do Alentejo é o seu calor extremo, que associado a alguma humidade fora de época e ao uso de casaco, leva a que um dos Cavaleiros, neste caso cavaleira, tivesse uma quebra de tensão, o que nos levou a ficar por casa durante a tarde. Acabamos por aproveitar da melhor forma, descansámos, e tomámos um belíssimo banhinho…..de manguera….LOL
Ao fim da tarde, toca a acender o fogareiro e a preparar as belíssimas sardinhas que trouxemos de Portalegre


A Sandrine reservou para o jantar uma caçada à abelha


Digamos que a luta foi interessante……lol
E lá terminamos o dia, em amena cavaqueira, já na companhia da Ana que entretanto recuperou o suficiente para se juntar à conversa.

Para o Domingo estava reservada uma super mega surpresa.
Após o pequeno almoço, lá vamos novamente beber café ao “primo Carlos”, ao chegarmos começamos a ouvir uma voz que nos suava a familiar (e nem sabíamos ainda o quanto) que dizia “ Ai eu não acredito! Ai eu não acredito no que estou a ver…”
Quando espreitamos por baixo da árvore, eis que nos deparamos com a Majó! Epá que coincidência! Ainda no dia anterior o Rui tinha tentado ligar ao Cabé a ver se ele estava por pelo Crato , e agora damos de caras com a Majó!

Beijinhos, abraços, abreijos e ….
Atão mas que é vocês estão a fazer aqui? A e tal que viemos passar cá o fim de semana, que a Ana tem aqui casa e tal e agora viemos aqui beber café ao café do meu primo….
Ai sim? Mas o Carlos também é meu primo! Quer dizer, primo do Cabé!
O_o Queres tu ver?
Queres ver que vocês são nossos primos?
A Majó lá liga para o Cabé, que ao fim de cinco minutos já se tinha juntado a nós

O Cabé após consulta ao primo Carlos, lá deu a noticia..”pois, a Ana é tão prima do Carlso, como eu….” Era oficial, eu agora era primo Cabé!
O Rui lá teve de registar o momento e eu registei o registo…..lol

A conversa estava maravilhosa, mas tínhamos que nos por ao caminho, para hoje estavam planeados mais 170 quilómetros (fora a viagem de regresso).
Partimos então em direcção a Nisa


A qualidade das fotos não é a melhor, pois para quem não conhece, Nisa tem na sua parte central, uma estrada revestida a paralelo, o que torna a coisa mais tremida..


Acabados os para-lelos





Portas de Rodão

Mais uma pequena paragem para umas fotos da praxe



Seguimos depois para Castelo Branco, onde iria visitar uma Aldeia que dá pelo nome de Monforte da Beira e que fica paredes meias com o Parque Natural do Tejo Internacional


A fome apertava e a sede também, vamos primeiro dar cabo da segunda para depois tratarmos da primeira


E pronto, estava terminado o fim de semana, no regresso ainda tivemos tempo para encontramo-nos com o Cabé e a Majó mais um vez, desta feita nas piscinas municipais.
Ficou a promessa de regresso por parte do Rui e da Sandrine e duas imagens na retina, uma a de como seria tentador um “ajuntamento” nas piscinas do Crato e a outra que o próximo encontro poderá ser já em Mangualde!
O regresso foi feito pela mesma estrada, desta feita durante o dia, o que permitiu fotografar o Zêzere


No fim dos três dias, contabilizámos uns estupendos 900 km’s, que souberam mesmo muito bem.
Obrigado amigos pela extraordinária companhia.
Obs.: Faltam aqui fotos de momentos muito engraçados, contudo essas fotos são de autoria do Rui e da Sandrine, portanto convido o Rui a complementar a crónica…hihihi
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Re: Passeando pelo Crato e arredores
Que rica voltinha...

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Felicidade é um modo de viajar, não um destino.
Roy Goodman
https://www.facebook.com/emergenciamotociclista?ref=hl
com4riding.blogspot.com
Andorra 1984
Férias Moto 1983
Re: Passeando pelo Crato e arredores
Sai 1 mérito para o Imelo pela excelente partilha.
Cumps.
José Paulo
Cumps.
José Paulo
zephex- Zero à direita
Re: Passeando pelo Crato e arredores
Luis boas!
Bela voltinha por terras que também andei há pouco tempo. È de facto uma região bem cuidada, tanto a nível de Património como de infraestruturas, fiquei impressionado.
Lá te calhou a ti a reportagem e que bela reportagem, muito bem descrita e documentada.
Fiquei impressionado com o consumo da moto do Rui, dasss 400 km nunca experimentei fazer na minha.
Saia um big e merecido
Até Mangualde!
Zé Carlos
Bela voltinha por terras que também andei há pouco tempo. È de facto uma região bem cuidada, tanto a nível de Património como de infraestruturas, fiquei impressionado.
Lá te calhou a ti a reportagem e que bela reportagem, muito bem descrita e documentada.
Fiquei impressionado com o consumo da moto do Rui, dasss 400 km nunca experimentei fazer na minha.
Saia um big e merecido

Até Mangualde!
Zé Carlos
Zecacbr- Já conduz... mal!
Re: Passeando pelo Crato e arredores
Excelente partilha com gente feliz

Luís Azevedo- Ainda é motorato!
Re: Passeando pelo Crato e arredores
Óptimo fim de semana com crónica ao mesmo nível!!!
Saíu 1 M
Saíu 1 M
________________________
MY LIFE IS A HELL!!!
Elisio FJR- Já sai à rua a conduzir.
Re: Passeando pelo Crato e arredores
Uma bela passeata muito bem documentada, com boa disposição:palmas:
Pois então aqui vai o 24º
Pois então aqui vai o 24º

Carlos Balio- Já sai à rua a conduzir.
Re: Passeando pelo Crato e arredores
Bela partilha da zona

________________________
http://pelomundoem2rodas.blogspot.pt/
https://www.youtube.com/user/micasimba/videos
carlosferreira- Motociclista a começar.
Re: Passeando pelo Crato e arredores
Obrigado pessoal, foi um belissimo fim de semana e a paisagem como podem constatar é do best!
________________________

Re: Passeando pelo Crato e arredores
Gosto muito dessa zona!!
Passeata espectacular acompanhado por malta do "piorio" ... eheheheheh
Abraço aos quatro!!
Passeata espectacular acompanhado por malta do "piorio" ... eheheheheh
Abraço aos quatro!!
________________________
Rui Ribeiro
Rui Ribeiro- A tirar a carta
Re: Passeando pelo Crato e arredores
Parabéns pelo belo passeio que fizeram, boas opções para visitar!

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jmiguel954- Zero à direita
Re: Passeando pelo Crato e arredores
Boa passeata, parabéns pela crónica.
________________________

Abraço e Boas curvas
Carlos M- Zero à direita
Re: Passeando pelo Crato e arredores
Já tinha visto e penso que comentado ---mas vasculhei e não vi o meu comentário---algo vai mal na minha memória raios parta o alemão!!!!
Parabéns pela voltinha e cá vai para a gasolina
Parabéns pela voltinha e cá vai para a gasolina

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---Até 100 Deus nos protege, A mais de 100 Deus poderá acolhernos..." Padre Zé Fernando"
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