O Espirito Motard....

Joao Luis escreveu:

E agora para acabar penso assim, e se tenho ficado a pé sem gasolina…no carro?!....será que mandava parar um Motociclista?

Sobre este assunto não vale a pena escrevermos nada...pensamos apenas para nós

Porque alguns enlatados, mesmo não sendo Motociclitas, recorrem a nós a pedir ajuda...principalmente senhoras para trocar pneus.... Sabem que algo se passa de diferente "entre nós".... ... e ainda bem

Grande Abraço

Eu sou perito em ficar sem gasolina, quer quando de moto, quer quando de lata. Fiquei incontáveis vezes sem pinga, em auto-estradas, pequenas nacionais, várias vezes em viagem em países estrangeiros. Sempre me ajudaram, em todas as situações. Até em França uma mulher automobilista sozinha me levou à estação de serviço e trouxe de volta ao carro. Disse que o fazia para retribuir quem a tinha ajudado em tempos, em circunstâncias semelhantes. Na A24, perto de Viseu, uma senhor com uma carrinha que mais parecia um santuário (nunca vi tanta santinha junta), deu-me boleia até Viseu. Estava de lata. Já ajudei senhoras a mudar pneus, já me ajudaram a mim a mudar pneus, já, enlatado, socorri um jogador de râguebi em Andorra, atascado de carro na neve (e fui para a noite de Andorra com ele e os amigos), na Escócia o velho Norman levou-me 12 kms de volta até à pequerrucha que tinha ficado seca. Na A1, há muitos anos, enlatado, à noite, galguei as vedações para bater à porta e pedir ajuda numa casa isolada. E, quando de moto, ajudei um motard francês na sua Teneré avariada, levando-o a casa dos pais, na praia de St Jean de Luz, onde acabei por ser convidado para jantar e passar a noite.

Apesar de ter ajudado e recebido ajuda numa grande variedade de circunstâncias, creio que (ainda) se pode falar de um "espírito motard" de entreajuda, de qualquer coisa especial entre a malta que se desloca em duas rodas. Cá em Bragança, páro quase sempre a oferecer ajuda quando vejo um motard com ar perdido a olhar para um mapa. Já convidei para almoçar, ciclistas e "gente estranha" que encontrei a pé por aqui, levo os motards estrangeiros aos campings e à pousada de juventude e a malta das autocaravanas ao parque que existe cá na cidade.

Só espero que o "espírito motard" resista a estes tempos mais egoístas e de percepção de insegurança que se vivem actualmente na Europa!

Zé Paulo.

TodayAdventure escreveu:Só espero que o "espírito motard" resista a estes tempos mais egoístas e de percepção de insegurança que se vivem actualmente na Europa!

Zé Paulo.

Acredito que se mantenha devido a uma maioria de motociclistas por paixão ás motos, natureza e amizade por companheiros que partilham os mesmos gostos.
Acredito também que a outra parte que felizmente é pequena continue a apodrecer ainda mais. A mim que já me assaltaram a mota para me roubarem tendas sacos cama e roupa, que já me roubaram um capacete na concentração anual da minha cidade entre outras, continuo a ajudar os outros porque continuo a acreditar que a podridão que anda de mota é uma minoria da qual eu não quero mesmo fazer parte.
Na minha opinião esta lei das 125 não veio ajudar nada, mas isso é outro assunto.

biker.nomad escreveu:

TodayAdventure escreveu:Só espero que o "espírito motard" resista a estes tempos mais egoístas e de percepção de insegurança que se vivem actualmente na Europa!

Zé Paulo.

Acredito que se mantenha devido a uma maioria de motociclistas por paixão ás motos, natureza e amizade por companheiros que partilham os mesmos gostos.

Poucas, mas as palavras certas....

TodayAdventure escreveu:Eu sou perito em ficar sem gasolina, quer quando de moto, quer quando de lata. Fiquei incontáveis vezes sem pinga, em auto-estradas, pequenas nacionais, várias vezes em viagem em países estrangeiros. Sempre me ajudaram, em todas as situações. Até em França uma mulher automobilista sozinha me levou à estação de serviço e trouxe de volta ao carro. Disse que o fazia para retribuir quem a tinha ajudado em tempos, em circunstâncias semelhantes. Na A24, perto de Viseu, uma senhor com uma carrinha que mais parecia um santuário (nunca vi tanta santinha junta), deu-me boleia até Viseu. Estava de lata. Já ajudei senhoras a mudar pneus, já me ajudaram a mim a mudar pneus, já, enlatado, socorri um jogador de râguebi em Andorra, atascado de carro na neve (e fui para a noite de Andorra com ele e os amigos), na Escócia o velho Norman levou-me 12 kms de volta até à pequerrucha que tinha ficado seca. Na A1, há muitos anos, enlatado, à noite, galguei as vedações para bater à porta e pedir ajuda numa casa isolada. E, quando de moto, ajudei um motard francês na sua Teneré avariada, levando-o a casa dos pais, na praia de St Jean de Luz, onde acabei por ser convidado para jantar e passar a noite.

Apesar de ter ajudado e recebido ajuda numa grande variedade de circunstâncias, creio que (ainda) se pode falar de um "espírito motard" de entreajuda, de qualquer coisa especial entre a malta que se desloca em duas rodas. Cá em Bragança, páro quase sempre a oferecer ajuda quando vejo um motard com ar perdido a olhar para um mapa. Já convidei para almoçar, ciclistas e "gente estranha" que encontrei a pé por aqui, levo os motards estrangeiros aos campings e à pousada de juventude e a malta das autocaravanas ao parque que existe cá na cidade.

Só espero que o "espírito motard" resista a estes tempos mais egoístas e de percepção de insegurança que se vivem actualmente na Europa!

Zé Paulo.

Oh Zé Paulo....acha o meu amigo que é o unico que faz isso de ajudar? e acha o meu amigo que é o unico que é ajudado? Só falta dizer que já paras-te para ajudar uma velhinha a atravessar a rua....

Grande Abraço Zé Paulo, mas pretendo realçar o Instinto do "espirito Motard" que existe em cada um de nós e não o que cada um de nós fêz em prol do próximo, ou achas que aqui nunca ninguem ajudou ninguem?

Grande Abraço e alguem que explique aos mais novos que o Espirito Motard é uma coisa que nasce connosco e que nada tem a vêr se andamos durante o dia de braço no ar ou não, esse gestos é apenas um gesto facil de fazer....mas realmente levar a cabo o significado desse gesto é que não é para todos, é apenas para "Motards"...à Séria

Joao Luis escreveu:
Oh Zé Paulo....acha o meu amigo que é o unico que faz isso de ajudar? e acha o meu amigo que é o unico que é ajudado? Só falta dizer que já paras-te para ajudar uma velhinha a atravessar a rua....

Grande Abraço Zé Paulo, mas pretendo realçar o Instinto do "espirito Motard" que existe em cada um de nós e não o que cada um de nós fêz em prol do próximo, ou achas que aqui nunca ninguem ajudou ninguem?

No que escrevi atrás contei-vos algumas das vezes em que ajudei e também em que fui ajudado. Às vezes ajudei a velhinha a ajudar a rua, noutras vezes fui eu a velhinha. Receber ajuda de alguém incentiva-nos a ajudar os outros na próxima oportunidade. Contei-vos as circunstâncias para ilustrar que a entreajuda não é só um fenómeno entre motociclistas e que aconteceu em todas as combinações lata/moto possíveis.

Sim, imagino que a esmagadora maioria dos que estão por cá também já tiveram a alegria e a generosidade de ajudar outros!

Zé Paulo.

TodayAdventure escreveu:

Contei-vos as circunstâncias para ilustrar que a entreajuda não é só um fenómeno entre motociclistas

Era precisamente isto que eu não queria ver discutido, ninguem disse aqui que a ajuda é um fenómeno entre motociclistas, apenas escrevi um texto que de alguma forma não o quero "expremer" e procurar significados onde não os há, isto foi apenas um texto simples de uma coisa simples, quero lá saber se a ajuda é exclusiva dos motociclistas ou não, acho que alguem que pensa que só os motociclistas são "amigos" é uma pessoa que realmente esta reduzida na sua forma de encarar a sociedade, boas são as pessoas e não são boas por causa do veiculo que conduzem, já agora era só o que faltava....

Ate estou com medo de ir ao Facebook ver as respostas que me deram sobre este texto, isto mal interpretado dá uma caldeirada do caraças, e não é isso que eu pretendo....

No Facebook reina a calma total, como aqui, aliás. Creio que estamos de acordo no essencial!

Zé Paulo.

Esta cena da ajuda entre uns e outros fez-me lembrar uma boa, que até pode trazer conversa ou não... na bomba de combustivel do aeroporto em que a minha biciclete ficou sem bateria e a unica maneira de por a trabalhar é empurrar. Preciso de alguém que me ajude, dou a volta á bomba e os unicos gajos que lá estão são 3 gajos dos Hells Angels todos com a sua harley!!!
Porra eu vou pedir ajuda aos gajos??? nem penses, são hells!!! E eu com uma R que não pega??? Os gajos jogam-me fogo já á moto!!!
Fiquei completamente indeciso, ou me jogavam fogo á moto, ou me ajudavam e ficava o resto da noite a beber cerveja com eles, a meterem-me juizo na cabeça para no dia a seguir ir trocar por uma Harley... porque no fundo somos todos motociclistas e eles são grandes motociclistas, de um grande Clube, com uma grande historia, com as suas regras é certo, mas não escondo a minha admiração e respeito por tal clube!

pediste ajuda ou não?

conta lá o que aconteceu.

samuel escreveu:
Os gajos jogam-me fogo já á moto!!!

O unico Gajo que fazia isso esta em Viseu...ou Nelas

biker.nomad escreveu:pediste ajuda ou não?

conta lá o que aconteceu.

pediu ajuda pois, lavaram-lhe foi o cerebro a seguir

Da próxima vêz que pedires ajuda a gajos dos ferros Samuel pedes primeiro para ver a dorsal do colete, dizes logo só falo com Hell Angels ...

Esta coisa de abordar alguem no sentido de pedir ajuda tem sempre muito a vêr com a forma como expomos o tema à pessoa em questão, e se por acaso alguem nos pede ajuda e nós percebemos que essa pessoa esta a pedir ajuda mas esta de alguma forma a evitar um contacto mais próximo connosco, não no sentido de respeito ou atitude no momento, mas quando querem é desenrascar-se e até estão ali a pedir ajuda porque não há mais ninguem por perto e ate parece que nós temos obrigação de ajudar... e nós percemos isso, então ai vai ficar com má impressão minha, agora quando as coisas são abordadas de uma forma natural e realista, sem conversas ou parvoices pois não existem distinção entre ninguem e normalmente as pessoas ajudam-se...

Estava aqui a lembrar-me uma vêz aqui na Aldeia uma "Lisboeta" destas que aparece ai ao fim-de-semana espetou o carro na valeta por causa da lama na estrada e depois iamos a passar de jeep....praticamente obrigou-nos a tirarmos o carro dela da valeta, nós é que cagámos os pés todos e a senhora nunca se calou a ralhar, a ralhar, a ralhar...até ao ponto de dizer para não lhe estragarmos o carro!!! eramos 3 ou 4 amigos, uns já queriam lá deixar a mulher e o carro, ela que chamasse o pronto socorro, outros tinham pena e queriam ajudar, enfim, uma caldeirada do caraças...até ao ponto que um amigo meu mandou grito tão alto tão alto que a mulher calou-se, simplesmente calou-se, mas ele tambem disse "ó Minha Senhora do C......lho cale-se fodaaaa-se....depois percebi o porquê daquela reação dele, porque ele disse-me, todos os dias levo com me*** desta no meu trabalho, arranjam problemas onde não os há, enfim gente do caraças João....

Joao Luis escreveu:Esta coisa de abordar alguem no sentido de pedir ajuda tem sempre muito a vêr com a forma como expomos o tema à pessoa em questão,

Totalmente de acordo! Pedir ajuda com ar de que nos deve alguma coisa é um péssimo princípio. -- Zé Paulo.

biker.nomad escreveu:pediste ajuda ou não?

conta lá o que aconteceu.

Népia... passado pouco tempo vejo os gajos a sair da bomba, olha fod***se agora é que me f*di!!! telemovel sem dinheiro... vou buscar uma mini e sento-me a bebe-la, chega um Inglês alto para cassete com uma mochila e uma cerveja media, senta-se na esplanada da bomba e mete-se a fazer sinais para mim... eu digo aii é para mim... já tá safo...
Vou ao pé do gajo ele fala comigo e percebendo que o gajo vem da terra de nossa majestade aplico o meu inglês, em que me diz que se a moto fosse dele arrancava as carnagens todas deixava tudo á mostra, entrei com ele na conversa, disse que tava ali pendurado, ele disse que também estava que o voo estava atrasado! Ele lá me ajudou e fiquei a beber umas cervejas na conversa com ele com a moto a trabalhar logo ali á frente!!! Gajos mais porreiros que um gajo conhece nestas cenas!!!

Joao Luis escreveu: Da próxima vêz que pedires ajuda a gajos dos ferros Samuel pedes primeiro para ver a dorsal do colete, dizes logo só falo com Hell Angels ...

Tá quieet... digo isso e ainda me calha alguém dos "bandidos MC" porra isso fico logo lá estendido

Viva

Esta coisa do "espirito motard" tem muito que se lhe diga.
Pessoalmente não me considero motard, mas isso já tem a ver com a filosofia de vida de casa um. Também não pertenço a clubes de futebol, partidos políticos ou grupos religiosos. Adoro andar na minha moto, e faço-o todos os dias.
Uma vez uma senhora de carro deu-me um toque a arrancar num semáforo, e derrubou-me. Ainda tinha a SYM GTS, que pesa 170kg. Passaram um sem número de motociclistas por mim, e nem uma única alminha me ajudou a levantar a mota, levantei-a do chão sozinho. Simplesmente contornavam a mota no chão e seguiam.
Ainda na semana passada parei para ajudar um motociclista que tinha ficado sem gasolina. Levei-o a casa.
Dentro da cidade reina o espírito do "salve-se quem puder". Fora da cidade já é diferente.
Pela pouca experiência que tenho, e pelo que tenho observado, acho que realmente há algo diferente nas pessoas que gostam realmente de andar de moto, há um "espírito" diferente

Cumprimentos

psousa escreveu:Viva

Esta coisa do "espirito motard" tem muito que se lhe diga.
Pessoalmente não me considero motard, mas isso já tem a ver com a filosofia de vida de casa um. Também não pertenço a clubes de futebol, partidos políticos ou grupos religiosos. Adoro andar na minha moto, e faço-o todos os dias.
Uma vez uma senhora de carro deu-me um toque a arrancar num semáforo, e derrubou-me. Ainda tinha a SYM GTS, que pesa 170kg. Passaram um sem número de motociclistas por mim, e nem uma única alminha me ajudou a levantar a mota, levantei-a do chão sozinho. Simplesmente contornavam a mota no chão e seguiam.
Ainda na semana passada parei para ajudar um motociclista que tinha ficado sem gasolina. Levei-o a casa.
Dentro da cidade reina o espírito do "salve-se quem puder". Fora da cidade já é diferente.
Pela pouca experiência que tenho, e pelo que tenho observado, acho que realmente há algo diferente nas pessoas que gostam realmente de andar de moto, há um "espírito" diferente

Concordo com a maior parte do que dizes! Fora da cidade e sobretudo entre gente que viaja e em contexto de viagem, há uma solidariedade natural. Quase toda a gente que viajou, sabe o que é precisar de ajuda e retribui naturalmente quando outro precisa de uma mãozinha. Não sou muito de rótulos, mas alguém que "adora andar de moto" e o faz "todos os dias", para mim é um verdadeiro MOTARD. Muito simples.

Zé Paulo.

Por acaso reparei precisamente nisso Zé Paulo, quando andei em viagem. Era raro o motociclista que passava e não cumprimentava. Especialmente aqueles que andavam claramente também em viagem, com a moto carregada de malas e bagagem

Cumprimentos,
Pedro

psousa escreveu:Por acaso reparei precisamente nisso Zé Paulo, quando andei em viagem. Era raro o motociclista que passava e não cumprimentava.

Sobre o cumprimento Motard a essência é essa, agora, e há uns tempos para cá, é que começaram a aprecer motociclistas que quase exigem o cumprimento mesmo no meio do transito e da confusão, mesmo quando andamos ás voltas com a vida e nem nos lembramos do veiculo que vamos, e muito menos reparamos no veiculo com quem cruzamos...mas isso é outra conversa, e cada qual use os sinais que quer que estamos num pais livre, ás vezes até me levantam o dedo indicador....

Deixa-me cumprimentar não vá eu precisar de ajuda...

Não vejo o cumprimento como um gesto, por si só definidor do "espírito" da coisa, embora se inclua facilmente no pacotinho. Imaginem os tipos das scooters aos milhões nas cidades italianas a cumprimentarem-se em cada semáforo... O cumprimento, a alegria de ajudar e ser ajudado, de conversar sobre a paixão comum e às vezes partilhá-la em grupo, são tudo coisas que fazem parte natural do prazer especial deste meio de transporte. Cumprimentar é até um gesto de uma certa cumplicidade, de como quem diz: "eh pá, ó companheiro, só tu e eu é que sabemos o gozo que dá andar a viajar desta maneira"...

carlosrosa escreveu:Deixa-me cumprimentar não vá eu precisar de ajuda...

Acabaste de garantir a tua próxima ajuda na estrada, Carlos (junto com o teu lugar no céu, claro)... Ouve lá, por acaso não andaste aqui para os lados de Trás-os-Montes no fim-de-semana, não?

Zé Paulo.

TodayAdventure escreveu:Não vejo o cumprimento como um gesto, por si só definidor do "espírito" da coisa, embora se inclua facilmente no pacotinho. Imaginem os tipos das scooters aos milhões nas cidades italianas a cumprimentarem-se em cada semáforo... O cumprimento, a alegria de ajudar e ser ajudado, de conversar sobre a paixão comum e às vezes partilhá-la em grupo, são tudo coisas que fazem parte natural do prazer especial deste meio de transporte. Cumprimentar é até um gesto de uma certa cumplicidade, de como quem diz: "eh pá, ó companheiro, só tu e eu é que sabemos o gozo que dá andar a viajar desta maneira"...

carlosrosa escreveu:Deixa-me cumprimentar não vá eu precisar de ajuda...

Acabaste de garantir a tua próxima ajuda na estrada, Carlos (junto com o teu lugar no céu, claro)... Ouve lá, por acaso não andaste aqui para os lados de Trás-os-Montes no fim-de-semana, não?

Zé Paulo.

Olá Zé Paulo, por acaso andei sim senhor, fui aí ver se encontrava uma casa para a minha filha que vai estudar para o IPB de Bragança, foi uma decisão em cima do joelho por isso não disse nada a ninguém.
A partir de agora passarei a ir a Bragança com alguma regularidade e espero numa dessas minhas idas combinar contigo um cafézinho.

Não me digas que passaste por mim e eu não te cumprimentei

"Deixa-me cumprimentar não vá eu precisar de ajuda..."
isto não vai na minha cabeça, isto vai na cabeça daqueles que só cumprimentam quando estão longe de casa.

Abraço
Carlos Rosa

Ontem tive um gajo que numa recta mesmo quando ia a passar por mim me fez sinal de luzes.
Aquela espécie de mota até tem um botão para fazer isso.
Penso que se o gajo me quisesse mesmo cumprimentar teria tirado a mão do guiador.

Escusado será dizer que não lhe respondi.