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por Serzedo Ter Dez 13 2022, 15:13
Touring Italia
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Re: Touring Italia
À saída de Fiuggi um dos donos deu-nos dois mapas com caminhos traçados para vermos as atracções turísticas da região. Seguimos em direção a uma vila chamada Collepardo e depois para Alatri. À entrada de Collepardo começou a chover, e a estrada piorou de qualidade da seguinte forma:
“alcatrão bonito” –> “alcatrão que era liso há 10 anos” –> “buracos com alcatrão à volta”.
Como estava de chuva e com ar de continuar assim, seguimos para as grutas de collepardo. Pelos menos ficavamos cobertos enquanto a chuva passava.
As grutas eram supostamente “uma antiga necrópolis da idade do bronze”- isto era o que dizia o papelinho inrformativo que nos deram. Para mim era mais um sítio espectacular onde se ouviam milhares de morcegos ao longe e de vez em quando nos brindavam com um voo.
Saídos da toca dos morcegos, a chuva continuava. Por isso toca de seguir caminho rapidamente e refazer a estrada antiga que nos tínha trazido antes que o tempo piore.
Próximo destino: Alatri. Estrada nacional num sábado tem um nível de condução italiana ainda mais irrequieto do que o habitual. Como estava de chuva eu ia mais devagar, e pelo retrovisor vi inumeras caras a ficarem nervosas e que eventualmente quebravam uma linha contínua para me passarem à frente. Quando cheguei a Alatri subi até ao alto da localidade, sob chuva. Acabámos por não ver interesse nenhum naquela vila e decidimos continuar caminho para algum sítio onde fizesse sol. E foi precisamente o caminho de saída é que me deixou a transpirar. Era uma calçada polida e antiga toda molhada, a descer, íngreme. Eu com a fjr toda pesadona se tivesse de travar um bocadinho com mais força era quase certo que ia derrapar um bocado e a coisa podia correr mal. Ainda dei uma volta a ver se encontrava caminho alternativo, mas nada. “aqui vamos nós, devagarinho”. O caminho começava com uma curva apertada à direita a descer, bem inclinado. Faço a curva por fora sempre junto à parede e nisto vejo que atrás de mim está mais um italiano nervoso a querer passar – “espero que ele compreenda que preciso de ir com calma”, mas não! Passou por dentro na curva, eu tive de aplicar os travões e encostar o pneu a uma parede para não ser abalroado pelo tipo. Só me restava chamar-lhe uns quantos nomes que ele não iria ouvir, ou muito menos perceber. Mas tinham de ser ditos. E assim foi.
Chegava de chuva e de aldeias históricas, quero ir para onde tiver Sol – Terracina. Não sei porquê mas imaginei grande cidade balnear com linda praias e edificios com pinta juntos ao mar. Meti no gps a morada do hotel que reservámos, e eis que quando chego ao local não vejo hotel nenhum. Só oficinas, prédios degradados, um rio com poluição a mais, e mau aspecto geral que não me inspirava grande segurança. Como não encontrava o hotel fui confirmar a morada ao papel que tinha impresso em casa antes de vir. Era ali, mas eu não o via. Até que vejo a situação toda. O hotel era um terceiro andar do prédio mais sujo da zona, com um acesso numas escadas exteriores dignas de um filme de cartéis de droga. Dormir ali ou numa pensão no casal ventoso para mim não teria tido grande diferença, por isso optámos por nos pisgar e ir procurar algo mais junto ao mar.
Terracina tem uma marginal junto à praia que é algo engraçada, mas nada de especial, sentados no muro da praia enquanto comíamos uma sandes decidimos ir andando pela estrada até encontrar um sítio em que nos agradasse dormir e que estivesse dentro do orçamento.
Eventualmente encontrámos uma zona de vários parques de campismo pequenos junto ao mar. Fomos perguntando preços de bungalows até que um dos parques tinha, não um bungalow, mas uma roulote para arrendar. E que pinta de roulotte que tem um exterior com mil vezes melhor aspecto do que o hotel anterior!
Ainda tivemos direito a uma tarde de praia, seguida de um petisco impovisado com mercearias do parque.
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Re: Touring Italia
Muito boa a crónica e as fotos..
Continuação de boa viagem.
Última edição por filipeoliveira em Seg Jun 13 2011, 20:28, editado 1 vez(es)
filipeoliveira- A tirar a carta
Re: Touring Italia
Continuamos mais para sul, traçamos caminho para Puzzuoli para irmos de ferry para a ilha de Ischia.
Como estavamos num Domingo, o trânsito estava todo na rua. Milhares de motas, sobretudo scooters, andam a passear na mesma estrada que percorremos. O pedaço de estrada até Gaeta foi muito giro, sempre junto ao mar com vista para as praias e as falésias. Gaeta tinha aspecto de ter umas praias engraçadas, mas não havia tempo para grandes paragens porque queriamos apanhar o ferry das 13.30, o seguinte só seria ao fim do dia.
Depois teria tido potencial para ser um tédio até puzzuoli, não fossem os italianos sempre a deixar-me de boca aberta com a condução sem-regras.
Foi em movimento mas dá para perceber a normalidade da condução italiana que é às dezenas. Depois existem ainda os casos de excessos… que são realmente piores.
Nesta zona vi aumentar o negócio de venda mozarella de Búfala, em todo o lado se vê um negócio de “verdadeira mozzarella”. Mais à frente finalmente vi que existiam mesmo búfalos. Digo isto porque nunca tinha visto búfalos nesta zona, e já começava a desconfiar.
Passado uma hora chegamos ao porto de Puzzuoli, o dia está quente e eu todo de preto… depois de encontrar as bilheteiras e comprar os bilhetes só nos resta esperar 1 hora pelo embarque. Vamos dar uma volta para comer qualque coisa e vemos um bar que tinha montes de motas à porta e pessoal à porta, e dissemos “vamos até ali beber qualquer coisa” Quando chego à porta parece-me uma espécie de fast-food, pousamos os casacos e capacetes à porta num banco de rua, e eu vou lá dentro com a carteira na mão já com toda a vontade de comer um hamburguer ou uma sandes. De repente, lá dentro, olho para umas dez televisões que passavam desde corridas até jogos de futebol… e a bancada de atendimento era ligeiramente diferente do que estava à espera. De repente fez-se luz… pois isto dizia “Better” à porta, mas não é porque a comida seja melhor, é porque é uma casa de apostas.
Ao chegar ao embarque aproximo-me de um dos funcionários da empresa e pergunto-lhe qual era a fila para Ischia. Ele pergunta-me de onde vimos, “Portugal”, e oiço “de onde?” mesmo em português. É italiano mas tinha trabalhado no algarve algum tempo. Trocámos uns minutos de conversa sobre a ilha com um misto de línguas e ele termina empregando com um sotaque perfeito “f0$4-53 cum c4r4lh#!!!” rimo-nos imenso e mandou-nos para o ínicio da fila para sermos os primeiros a embarcar.
A viagem dura cerca de 2 horas, e temos tempo para descansar os pés e aproveitar o vento marítimo a bater na cara e olhar para as gaivotas que acompanham o navio.
À medida que nos vamos aproximando da ilha, dá para ver a cor verde que predomina aqui. É uma ilha com propriedades vulcânicas e acaba por ter bastante humidade e favorece o crescimento de muita vegetação. Assim que saímos do barco entramos noutro tipo de itália, com outro tipo de influências, clima e pessoas. A estradas são montanhosas, subidas íngremes, descidas inclinadas com curvas apertadas mas rapidamente chegamos ao hotel.
Depois de a custo estacionar a mota numa ladeira inclinada, vieram-nos buscar as bagagens à mota… Passamos pela piscina, entramos na recepção e depois de deixar os documentos, levam-nos ao quarto, assim que entro penso “epah que pinta, isto é diferente do habitual” e assim que nos acendem a luz fico logo com aquela expressão na cara de “tá qualquer coisa errada”.
Não é que alguma coisa estivesse mal, mas não era possível que aquilo que eu tinha reservado fosse isto. O quarto tem talvez uns 50 m2 , uma cama 2mx2m com um plasma de 50” aos pés, dois duches grandes, um wc bem grande, e uma sala de estar com mobiliário nobre e um piano. Penso que terá sido o piano que me fez pensar “isto não custa o que estou a pensar”. E depois lá fui até à recepção, onde verificaram que havia um erro da parte deles,mas que podiamos continuar naquele quarto ao preço do “quarto duplo económico”. Ficamos portanto na Royal Suite cá do sítio.
Depois de um mergulho na piscina para refrescar as ideias, decidimos tentar ir jantar na vila. Curiosamente não é fácil estacionar uma mota grande por aqui e depois de umas quantas voltas ficamos ao pé de uma praia, a praia dos pescadores. Era a noite de Santo António, tanto em Lisboa como aqui! Portanto há festarola! A igreja estava a abarrotar de gente, e durante haveria arraial. Ficámos na zona para comer qualquer coisa na festa enquanto ouvimos os melhores êxitos do Elvis.
Dia seguinte: é 13 de Junho e vamos ficamos aqui o dia todo, partiremos amanhã. De manhã arrumamos a sacola e vamos dar uma volta pela ilha. Primeiro destino, subir o Monte epomeo, antigo vulcão da ilha. Segue-se uma subida de estrada de montanha sempre em 2ª e em 3ª com imensas curvas em gancho e com trânsito nos dois sentidos. Chegamos até à aldeia mais próxima e viramos para o acesso ao monte, mais uns quilómetros de estrada interior até chegar ao ponto máximo acessível de mota. Estrada íngreme e transpiro mais um bocadinho para deixar a mota estacionada num sítio em que não deslize. O aviso na estrada diz que falta 1,5 km para o topo, mas são sempre a subir. No início da subida há a hipótese de comprar uma subida sentado num burro.
A natureza aqui já é mais densa, e de vez em quando aparecem uns lagartos para espreitar o que se passa.
Passados 20 minutos estavamos no topo. Cheio de nuvens não conseguimos ter a vista que é esperada, num dia bom consegue-se ver a baía de Nápoles, as ilhas ao redor e a própria ilha.
Durante a subida fomos sempre encontrando grupos de turistas que também queriam ir ao topo. Já no topo ficámos uns minutos com um grupo de Austríacos, já mais velhos, que estava a brindar algo do interior de uma garrafa pessoal. Depois de nos pedirem para lhes tirar uma foto lá trocámos informações, eles vinham de Innsbruck e um deles ainda com a garrafa na mão diz “Schnaps?” e eu digo “Ia !” e servem-nos dois shots e dizem algo do estilo “bota-abaixo”. Era Schnaps caseira de um deles, e sabia mesmo muito bem. Separámo-nos aí e nós viemos descendo. Do cimo avistámos uma praia que parecia ter bom aspecto por isso fomos até lá.
Chego à mota, sento-me, viro a chave, ignição e …. nada. Talvez tivesse sido do ângulo de inclinação, tinha bateria, simplesmente não respondia ao botão de ignição. Já que estava numa estrada inclinada, transpirei mais um bocadinho para por a mota virada para a descida, sentei-me com a primeira engrenada, embraiagem a fundo, deixei-me descer uns 15 metros até ganhar velocidade, largei a mão esquerda e “vroooom”. Não voltou a acontecer e espero que não volte. Filmei um vídeozinho com o resto da descida, depois faço uma compilação.
Encontrámos a praia, deu para um mergulho, e continuámos caminho, sempre ao longo do mar.
Encontrei uma vila muito gira onde estacionámos para procurar algo pra comer. Depois de dar umas voltas encontrei uma mercearia que para além dos produtos habituais, tinha uma grande variedade de produtos tipicos da região. O dono fez-nos duas sandes de mozarella com presunto e uma mistura de tomates cortados com ervas que valeram para o resto do dia (grandes…).
Depois foi só continuar até à vila principal, que se chama igualmente Ischia.
Demos umas voltas pela vila, umas fotos aqui e ali e fechámos o dia com uns mergulhos no mar.
Amanhã partimos cedo. Arriverdeci Ischia.
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Re: Touring Italia
Uma viagem fantástica e uma crónica ainda mais fantástica. Parabéns e continuação de boas curvas.
Cumprimentos,
VH@
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Um dia lamentaremos as coisas que não fizemos e que poderíamos ter feito...
vhugoabreu- Zero à direita
Re: Touring Italia
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Boas Curvas
msantos- Zero à direita
Re: Touring Italia
Parabéns e obrigado pela partilha
abraço
Carlos Balio- Já sai à rua a conduzir.
Re: Touring Italia
por acaso assim de consumos e medias de velocidades sabes?
Nuty- Zero à direita
Re: Touring Italia
Joao Luis- Já dorme com a moto!
Re: Touring Italia
Joao Luis escreveu:Fantástica Viagem, parabens e já diz-me uma coisa nesta foto os edificios que se vêem ao fundo um deles é da embaixada dos EUA, não é? Ao lado o Hotel Casa do lago, certo?, quase de certeza que é conheço essa cascata e os edificios ao fundo ...que saudades
A embaixada não sei se será, mas consigo apontar-te no mapa onde foi tirada a foto, consegues ver no rio a diagonal dessa cascata. Pelo que vejo no mapa o consulado americano é ligeiramente mais abaixo:
Ver mapa maior
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Re: Touring Italia
Nuty escreveu:bem que loucura de viagem e uma magnifica cronica...
por acaso assim de consumos e medias de velocidades sabes?
Até ao momento tenho isto:
2225 km feitos
média 84 km/h
27h em movimento.
5,8 litros/100km
Estou muito contente com o consumo de gasolina, até já fiz 380 km com um depósito até acender a luz da reserva. Mas tenho andando sem pressas...
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Re: Touring Italia
Uma viagem fantástica .
Parabéns e continuação, estou a ver a parte de italia
que ainda não tive coragem para ir ver ,,,
boas curvas.
alberto leonardo
alberto leonardo- Zero à esquerda
Re: Touring Italia
Joao Luis- Já dorme com a moto!
Re: Touring Italia
tchico escreveu:
até já fiz 380 km com um depósito
vê lá se te acontece como aconteceu à Gracinda, quando a mota dela não estava a beber mesmo nada ficou a pé
Joao Luis- Já dorme com a moto!
Re: Touring Italia
Acho que já consigo fazer o caminho de olhos fechados com as tuas dicas
"V"
Re: Touring Italia
tchico escreveu:Nuty escreveu:bem que loucura de viagem e uma magnifica cronica...
por acaso assim de consumos e medias de velocidades sabes?
Até ao momento tenho isto:
2225 km feitos
média 84 km/h
27h em movimento.
5,8 litros/100km
Estou muito contente com o consumo de gasolina, até já fiz 380 km com um depósito até acender a luz da reserva. Mas tenho andando sem pressas...
obrigado, é que tenho andado preocupado com os consumos da minha
tenho de fazer um teste numa viagem assim destas obrigado pela informação
Nuty- Zero à direita
Re: Touring Italia
tchico escreveu:Joao Luis escreveu:Fantástica Viagem, parabens e já diz-me uma coisa nesta foto os edificios que se vêem ao fundo um deles é da embaixada dos EUA, não é? Ao lado o Hotel Casa do lago, certo?, quase de certeza que é conheço essa cascata e os edificios ao fundo ...que saudades
A embaixada não sei se será, mas consigo apontar-te no mapa onde foi tirada a foto, consegues ver no rio a diagonal dessa cascata. Pelo que vejo no mapa o consulado americano é ligeiramente mais abaixo:
Ver mapa maior
Fui aqui ver bem as fotos e parece-me que é isso mesmo, fantástico, gostei de ver as tuas fotos e voltei ai outra vêz
sendo assim tu estavas do lado de lá?
ao lado do consulado está isto ....estranho, não acham?
Excelente mesmo
Joao Luis- Já dorme com a moto!
Re: Touring Italia
Joao Luis escreveu:
sendo assim tu estavas do lado de lá?
Sim!
AntiMafia ao lado dos EUA! faz sentido
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Re: Touring Italia
Nuty escreveu:tchico escreveu:Nuty escreveu:bem que loucura de viagem e uma magnifica cronica...
por acaso assim de consumos e medias de velocidades sabes?
Até ao momento tenho isto:
2225 km feitos
média 84 km/h
27h em movimento.
5,8 litros/100km
Estou muito contente com o consumo de gasolina, até já fiz 380 km com um depósito até acender a luz da reserva. Mas tenho andando sem pressas...
obrigado, é que tenho andado preocupado com os consumos da minha
tenho de fazer um teste numa viagem assim destas obrigado pela informação
mas em troços pequenos do dia a dia facilmente consome 7.
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Re: Touring Italia
Joao Luis escreveu:fui lá interrogado duas vezes pelos militares, duas não uma, porque à segunda vêz disse logo que ainda ontem me interrogaram já me qyuerem interrogar outra vêz?!
ahaha, vinhas da síria e ainda trazias o lenço árabe na cabeça?
Re: Touring Italia
Despedimo-nos de Ischia por volta das 11.
Todas as previsões tinham apontado para chuva para o resto do dia que iniciaria supostamente às 12, mas já era 13 quando chegámos ao porto de Puzzuoli e o céu continuava com azul. Por isso continuámos para Sul em direcção a Amalfi.
A estrada que percorre a costa de Amalfi tem fama de ser muito divertida de se fazer de mota, já tinha lido num site italiano que teria a melhor curva de Itália, um pouco exagerado mas podia ser um bom sinal de uma estrada bem construída e com muitas curvas. Seria um desastre de repente comecasse a chover, porque sendo junto ao mar é sempre mais escorregadia do que o normal. Por isso fomos andando sem parar para almoçar.
A estrada dura cerca de 30/40 km e demorou entre 2 a 3 horas a completar. É de facto fantástica. É uma colecção de curvas que nunca acaba, simplesmente não existem rectas. A vista é ainda melhor, mar azul do início ao fim.
A meio da tarde já as nuvens começavam a carregar o céu, fomos apressando o passo para ver saíamos daquela estrada antes da chuva rebentar. Assim que a estrada termina, e entro da via rápida que me levaria da zona de Salerno até Benvento, rebenta uma carga de água com trovoada. Mas uma senhora carga de água, até me doiam as pingas que batiam no casaco. A via rápida ficou rapidamente alagada e passei 30 minutos a levar com a água que os camiões levantavam. Assim que encontrei uma bomba de gasolina, tive de parar para trocar de luvas, voltar a por os forros do casaco e proteger um bocado melhor o cano das botas que já tinha deixado entrar água.
Continuamos caminho para Benevento. Assim que lá chegamos e estacionamos,… fica sol. Menos mal, depois de uma troca de roupa ainda conseguimos explorar a vila.
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Re: Touring Italia
VH@
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vhugoabreu- Zero à direita
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