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fernandosilva
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A minha Volta a Portugal
Confesso que sou um apaixonado por conhecer novos países, novas gentes e novas culturas embora algumas me despertem muito mais interesse que outras.
No entanto, existiam, e mesmo após esta viagem, existem ainda recantos do nosso país que não conheço.
Daí me ter surgido esta ideia de dar uma volta maior pelo nosso país, tentanto ir a muitos recantos ainda desconhecidos para mim. Por outro lado, aproveitar também para aumentar o meu conhecimento acerca do que se come e bebe por este país.
E ao fim de 2.820kms consegui os meus objectivos. Posso dizer que fiquei a conhecer bem melhor o meu país e atrevo-me a dizer, senti-lo de outra forma, muito mais rico, principalmente no que diz respeito à sua enorme riqueza paisagística, monumental e gastronómica
Deixo também uma reflexão, válida também para mim, e que tem a ver com o facto de, muitas vezes, procurarmos no estrangeiro o que temos cá dentro.
E em muitos casos o que temos em Portugal é bem melhor!
Bem ... mas vocês não querem treta !
Isto de colocar aqui fotos ainda é uma coisa complicada para mim mas com calma penso que a coisa vai !
Ora vamos lá:
No entanto, existiam, e mesmo após esta viagem, existem ainda recantos do nosso país que não conheço.
Daí me ter surgido esta ideia de dar uma volta maior pelo nosso país, tentanto ir a muitos recantos ainda desconhecidos para mim. Por outro lado, aproveitar também para aumentar o meu conhecimento acerca do que se come e bebe por este país.
E ao fim de 2.820kms consegui os meus objectivos. Posso dizer que fiquei a conhecer bem melhor o meu país e atrevo-me a dizer, senti-lo de outra forma, muito mais rico, principalmente no que diz respeito à sua enorme riqueza paisagística, monumental e gastronómica
Deixo também uma reflexão, válida também para mim, e que tem a ver com o facto de, muitas vezes, procurarmos no estrangeiro o que temos cá dentro.
E em muitos casos o que temos em Portugal é bem melhor!
Bem ... mas vocês não querem treta !
Isto de colocar aqui fotos ainda é uma coisa complicada para mim mas com calma penso que a coisa vai !
Ora vamos lá:
fernandosilva- Zero à direita
1ª Etapa
VOLTA A PORTUGAL
25 de Abril a 5 de Maio/2012
1ª ETAPA – Viana do Castelo – Ponte de Lima – Paredes de Coura – Extremo – Monção – Melgaço – São Gregório – Covide – A da Velha – Castro Laboreiro – Fiães – Monção – Valença – Moledo do Minho - Viana do Castelo
Para ficarmos com mais um dia disponível para o resto do itinerário, a primeira etapa desta Volta a Portugal foi realizada uns dias antes, no dia 21 de Abril, com partida e regresso a casa.
Saída de Viana com paragem em Paredes de Coura para um café. Em frente ao café, numa montra encontrámos este cartaz. Ainda tentámos inscrever-nos mas a nossa moto não foi aceite. É que, apesar de ser um motão, não tem nenhum componente em madeira!
25 de Abril a 5 de Maio/2012
1ª ETAPA – Viana do Castelo – Ponte de Lima – Paredes de Coura – Extremo – Monção – Melgaço – São Gregório – Covide – A da Velha – Castro Laboreiro – Fiães – Monção – Valença – Moledo do Minho - Viana do Castelo
Para ficarmos com mais um dia disponível para o resto do itinerário, a primeira etapa desta Volta a Portugal foi realizada uns dias antes, no dia 21 de Abril, com partida e regresso a casa.
Saída de Viana com paragem em Paredes de Coura para um café. Em frente ao café, numa montra encontrámos este cartaz. Ainda tentámos inscrever-nos mas a nossa moto não foi aceite. É que, apesar de ser um motão, não tem nenhum componente em madeira!
Última edição por fernandosilva em Qui maio 10 2012, 19:31, editado 2 vez(es)
fernandosilva- Zero à direita
Re: A minha Volta a Portugal
Dali avançámos em direcção a Monção. De Paredes de Coura a Extremo é um trajecto extremamente agradável e de belas paisagens. Por aqui descobrimos que nós, em Portugal, também temos uma Meca (freguesia).
Depois de Extremo, paragem no Palácio da Brejoeira. Não será daqui que sai o melhor dos Alvarinhos mas é bem bom !
Como a fome já apertava, procurámos um local para almoçar e fomos descobrir um belo recanto por trás do palácio e junto a uma pequena praia fluvial
Barriguinha aconchegada, seguimos por Monção, Melgaço e São Gregório, para a freguesia de Cristóval e o lugar de Cevide, o ponto mais a norte de Portugal Continental.
Com o Minho lá ao fundo
Em Cevide, procurámos o marco de fronteira nº 1 que delimita o território português e se situa no local onde o rio Trancoso desagua no Minho.
O marco fronteiriço nº 1
Como tinha chovido nos dias anteriores, o pequeno rio mostrava-se bastante revolto e cheio de força. Era impressionante o som do Trancoso !
Vem dali
E desagua ali ao fundo no Minho. Depois da pequena ilhota que se vê na foto seguinte, já é o rio Minho.
Bem ali perto, encontra-se um antigo posto da guarda-fiscal e um outro marco de fronteira implantado a meio de uma pequena ponte sobre o rio Trancoso.
A foto seguinte é internacional ! Foi tirada de Espanha para Portugal e vê-se o antigo posto da guarda-fiscal.
E cá está o outro marco de fronteira a meio da ponte
Em cima desta ponte e com um pé em Portugal e outro em Espanha, a vista para montante era esta:
E para jusante:
Seguimos então para Castro Laboreiro, onde ainda podemos encontrar o modo de vestir tradicional, principalmente quando está muito frio, como era o caso.
Um pormenor curioso que aqui encontrámos foi também um cartaz afixado num café, a informar o dia e a hora da passagem da farmácia … ambulante. Sim, a carrinha/farmácia passa com dia e hora marcada. Isto, apesar de termos visto uma placa informativa da localização de uma farmácia! Já teria encerrado?
Aqui em Castro Laboreiro existe um Castelo implantado a uma altitude de 1.025 metros, cujas muralhas aproveitam as enormes penedias como apoio e ainda se encontram em muito bom estado de conservação. A subida só pode ser feita a pé e dá para exercitar um pouco (bastante) as perninhas mas a paisagem vista lá de cima é simplesmente … fabulosa!
Durante o trajecto, até ao castelo, pode avistar-se esta curiosa formação rochosa, conhecida como A Tartaruga
Só que a bateria da máquina, foi-se … Daí, estas péssimas fotos seguintes, tiradas com o telemóvel. Mas dá para ficar com uma ideia do castelo de Castro Laboreiro
De Castro Laboreiro rumámos a Fiães, para apreciar o românico Mosteiro de Sta.Maria de Fiães.
E descobrimos que por aqui também existe uma Alcobaça (freguesia)
Rumámos então a casa, em Viana do Castelo. Mas como a fome já apertava de novo, estimulada pelos ares de montanha, fizemos uma paragem na Praia de Moledo para nos deliciarmos com uma bela francesinha e um panado da Mariquinhas! Mas disso não há foto !
Depois de Extremo, paragem no Palácio da Brejoeira. Não será daqui que sai o melhor dos Alvarinhos mas é bem bom !
Como a fome já apertava, procurámos um local para almoçar e fomos descobrir um belo recanto por trás do palácio e junto a uma pequena praia fluvial
Barriguinha aconchegada, seguimos por Monção, Melgaço e São Gregório, para a freguesia de Cristóval e o lugar de Cevide, o ponto mais a norte de Portugal Continental.
Com o Minho lá ao fundo
Em Cevide, procurámos o marco de fronteira nº 1 que delimita o território português e se situa no local onde o rio Trancoso desagua no Minho.
O marco fronteiriço nº 1
Como tinha chovido nos dias anteriores, o pequeno rio mostrava-se bastante revolto e cheio de força. Era impressionante o som do Trancoso !
Vem dali
E desagua ali ao fundo no Minho. Depois da pequena ilhota que se vê na foto seguinte, já é o rio Minho.
Bem ali perto, encontra-se um antigo posto da guarda-fiscal e um outro marco de fronteira implantado a meio de uma pequena ponte sobre o rio Trancoso.
A foto seguinte é internacional ! Foi tirada de Espanha para Portugal e vê-se o antigo posto da guarda-fiscal.
E cá está o outro marco de fronteira a meio da ponte
Em cima desta ponte e com um pé em Portugal e outro em Espanha, a vista para montante era esta:
E para jusante:
Seguimos então para Castro Laboreiro, onde ainda podemos encontrar o modo de vestir tradicional, principalmente quando está muito frio, como era o caso.
Um pormenor curioso que aqui encontrámos foi também um cartaz afixado num café, a informar o dia e a hora da passagem da farmácia … ambulante. Sim, a carrinha/farmácia passa com dia e hora marcada. Isto, apesar de termos visto uma placa informativa da localização de uma farmácia! Já teria encerrado?
Aqui em Castro Laboreiro existe um Castelo implantado a uma altitude de 1.025 metros, cujas muralhas aproveitam as enormes penedias como apoio e ainda se encontram em muito bom estado de conservação. A subida só pode ser feita a pé e dá para exercitar um pouco (bastante) as perninhas mas a paisagem vista lá de cima é simplesmente … fabulosa!
Durante o trajecto, até ao castelo, pode avistar-se esta curiosa formação rochosa, conhecida como A Tartaruga
Só que a bateria da máquina, foi-se … Daí, estas péssimas fotos seguintes, tiradas com o telemóvel. Mas dá para ficar com uma ideia do castelo de Castro Laboreiro
De Castro Laboreiro rumámos a Fiães, para apreciar o românico Mosteiro de Sta.Maria de Fiães.
E descobrimos que por aqui também existe uma Alcobaça (freguesia)
Rumámos então a casa, em Viana do Castelo. Mas como a fome já apertava de novo, estimulada pelos ares de montanha, fizemos uma paragem na Praia de Moledo para nos deliciarmos com uma bela francesinha e um panado da Mariquinhas! Mas disso não há foto !
fernandosilva- Zero à direita
Re: A minha Volta a Portugal
Pois...
a esta hora também morria uma francesinha ou um panado
Para começar está espectacular...
Faxavor de continuar, e para te incentivar aqui vai um merecido
Abraço
a esta hora também morria uma francesinha ou um panado
Para começar está espectacular...
Faxavor de continuar, e para te incentivar aqui vai um merecido
Abraço
Carlos Balio- Já sai à rua a conduzir.
Re: A minha Volta a Portugal
Simplesmente fenomenal Fernando, Portugal tem realmente uma cultura extraordinaria, bem haja e força, quanto ás fotos estão excelentes, em relação depois ao Clube BMW acho que só consegue colocar fotos se alojar no picassa, aquilo é mais fino
estas alujou aonde?
estas alujou aonde?
Joao Luis- Já dorme com a moto!
Re: A minha Volta a Portugal
Estou a adorar essa voltita.... a gente aqui tao de perto e nao conheçe nada disso tenho que fazer mototurismo ....
Vou-te premiar com mais um tás a mereçer, um abraço.
Vou-te premiar com mais um tás a mereçer, um abraço.
________________________
Pedro Vieito
https://www.facebook.com/#!/pages/M-Vieito-Registos/130148117074743
Pedro Vieito- Zero à esquerda
Re: A minha Volta a Portugal
Joao Luis escreveu:quanto ás fotos estão excelentes, em relação depois ao Clube BMW acho que só consegue colocar fotos se alojar no picassa, aquilo é mais fino
estas alujou aonde?
Estão alojadas no Picasa, já com a ideia de darem para outras finuras!
fernandosilva- Zero à direita
Re: A minha Volta a Portugal
Muito bom Estou a adorar, vistas estranhas em sítios conhecidos... já andei por aí... mesmo assim fiquei a conhecer mais um pouco... talvez um motivo para lá voltar
Fico a aguardar o resto.
Obrigado pela partilha, mais um
Um abraço.
Fico a aguardar o resto.
Obrigado pela partilha, mais um
Um abraço.
Re: A minha Volta a Portugal
Brilhante camarada Fernando
O que é nacional é bom!!!! para a vossa volta e para as belas fotos....
O que é nacional é bom!!!! para a vossa volta e para as belas fotos....
________________________
Já ronca!!!!
Trophyvitor- Já sai à rua a conduzir.
Re: A minha Volta a Portugal
Belas fotos e com lugares que desconhecia! Já levas
mytic- A tirar a carta
Re: A minha Volta a Portugal
Muito bom Para o começo
________________________
http://pelomundoem2rodas.blogspot.pt/
https://www.youtube.com/user/micasimba/videos
carlosferreira- Motociclista a começar.
Re: A minha Volta a Portugal
Mas que grande passeata.
Realmente só deveríamos ir para "fora" quando conhecessemos bem o que há cá "dentro".
Anda lá que me estao a acabar os pistachios.
Realmente só deveríamos ir para "fora" quando conhecessemos bem o que há cá "dentro".
Anda lá que me estao a acabar os pistachios.
carlos lopes- Já conduz... mal!
Re: A minha Volta a Portugal
Mérito para ti Fernando, as fotos estão 5 estrelas, e sem duvida que para descobrires esses recantos que nos mostras teve de dar trabalho !!
Depois de nos aguçares as vistas com este inicio de cronica é "proibido" parar de escrever !!
Um abraço
Depois de nos aguçares as vistas com este inicio de cronica é "proibido" parar de escrever !!
Um abraço
filipeoliveira- A tirar a carta
Re: A minha Volta a Portugal
Desculpem-me o aparte.
Fernando, isto, depois do jantar de ontem faz todo o sentido. Já vai um a caminho e venham daí mais fotos. E não se esqueça da comida, que é para isso que também andamos por cá
Fernando, isto, depois do jantar de ontem faz todo o sentido. Já vai um a caminho e venham daí mais fotos. E não se esqueça da comida, que é para isso que também andamos por cá
________________________
A curtir o caminho...
efepe- A tirar a carta
Re: A minha Volta a Portugal
continuação ...
2ª ETAPA – 25 de Abril
Darque – Braga – Chaves – Vinhais – Castro de Avelãs – Bragança – Vimioso – Miranda do Douro
Levantados bem cedo, a primeira coisa a fazer foi espreitar como estaria o tempo e … estava a chover ! Uma vez que adiar a partida não era opção, há que vestir os fatos de chuva, moto a trabalhar e … vamos a isto !
Como no mês seguinte iríamos ter oportunidade de visitar Chaves, aquando da nossa participação no Lés a Lés, o primeiro ponto de paragem previsto era Vinhais. Pensávamos nós !!
É que a chuva resolveu fazer-nos uma forte companhia. E ali por perto da Serra da Cabreira, já depois da zona de Vieira do Minho, veio juntar-se um frio cortante que nos obrigou a uma paragem forçada para melhorar as nossas protecções que já começavam a deixar passar alguma água. Estava tanto frio que no café em que entrámos, os clientes aproveitavam o calor de uma lareira acesa. E a chuva continuava forte e a obrigar-nos a andar mais devagar !
Assim, já com pés e mãos bem molhados, parámos em Chaves num hipermercado para comprar meias, sacos e luvas de plástico !! E para almoçar, a pior pizza de toda a nossa vida ! A coisa estava a correr bem, não estava ?
Já com meias e luvas trocadas e com protecções acrescidas, arrancámos em direcção a Vinhais e a chuva … parou !!!
Pudémos então visitar a parte antiga de Vinhais já só com o frio a acompanhar-nos.
Se repararem, na foto anterior, e no beiral da casa à esquerda, notarão umas saliências fora do vulgar. Essas saliências são ninhos de andorinha ! Em toda esta zona é vulgar as casas (pelo menos as mais antigas) terem beirais duplos, triplos e até quádruplos que as andorinhas aproveitam para a construção dos ninhos. É assim criada, só num beiral, uma enorme colónia de andorinhas que por ali esvoaçam às centenas !
Na foto seguinte, nota-se melhor a quantidade de ninhos:
O nosso destino seguinte foi Castro de Avelãs, já perto de Bragança, para visitar o seu antigo Mosteiro que se encontra em obras:
Este edifício é a residência paroquial, ao lado do antigo Mosteiro:
Uma das fachadas da Igreja/Mosteiro (em obras):
E visto do outro lado:
A entrada para a igreja faz-se por um portão ladeado por duas curiosas figuras:
Paragem seguinte em Bragança com visita à Cidadela:
Dentro da Cidadela pode apreciar-se o belíssimo Castelo de Bragança:
Como estava fechado, não resistimos a dar uma espreitadela por uma das inúmeras aberturas:
O pelourinho, apoiado na “Porca da Vila”:
A igreja matriz:
Ao lado da qual encontramos a conhecida Domus Municipalis:
O percurso entre Bragança e Vimioso fez-se depois entre paisagens deslumbrantes, com paragem final deste dia em Miranda do Douro.
Para terminar em beleza, o jantar começou com um óptimo caldo verde transmontano, com um tom mais amarelado do que o habitual no Minho e um ligeiro toque daquela saborosa chouriça de cebola ! E terminámos com a mais deliciosa, gostosa, apetitosa e saborosa Posta Mirandesa que alguma vez comemos !!! Regada com um belo tinto de Sendim – “Pauliteiros”.
continua ...
2ª ETAPA – 25 de Abril
Darque – Braga – Chaves – Vinhais – Castro de Avelãs – Bragança – Vimioso – Miranda do Douro
Levantados bem cedo, a primeira coisa a fazer foi espreitar como estaria o tempo e … estava a chover ! Uma vez que adiar a partida não era opção, há que vestir os fatos de chuva, moto a trabalhar e … vamos a isto !
Como no mês seguinte iríamos ter oportunidade de visitar Chaves, aquando da nossa participação no Lés a Lés, o primeiro ponto de paragem previsto era Vinhais. Pensávamos nós !!
É que a chuva resolveu fazer-nos uma forte companhia. E ali por perto da Serra da Cabreira, já depois da zona de Vieira do Minho, veio juntar-se um frio cortante que nos obrigou a uma paragem forçada para melhorar as nossas protecções que já começavam a deixar passar alguma água. Estava tanto frio que no café em que entrámos, os clientes aproveitavam o calor de uma lareira acesa. E a chuva continuava forte e a obrigar-nos a andar mais devagar !
Assim, já com pés e mãos bem molhados, parámos em Chaves num hipermercado para comprar meias, sacos e luvas de plástico !! E para almoçar, a pior pizza de toda a nossa vida ! A coisa estava a correr bem, não estava ?
Já com meias e luvas trocadas e com protecções acrescidas, arrancámos em direcção a Vinhais e a chuva … parou !!!
Pudémos então visitar a parte antiga de Vinhais já só com o frio a acompanhar-nos.
Se repararem, na foto anterior, e no beiral da casa à esquerda, notarão umas saliências fora do vulgar. Essas saliências são ninhos de andorinha ! Em toda esta zona é vulgar as casas (pelo menos as mais antigas) terem beirais duplos, triplos e até quádruplos que as andorinhas aproveitam para a construção dos ninhos. É assim criada, só num beiral, uma enorme colónia de andorinhas que por ali esvoaçam às centenas !
Na foto seguinte, nota-se melhor a quantidade de ninhos:
O nosso destino seguinte foi Castro de Avelãs, já perto de Bragança, para visitar o seu antigo Mosteiro que se encontra em obras:
Este edifício é a residência paroquial, ao lado do antigo Mosteiro:
Uma das fachadas da Igreja/Mosteiro (em obras):
E visto do outro lado:
A entrada para a igreja faz-se por um portão ladeado por duas curiosas figuras:
Paragem seguinte em Bragança com visita à Cidadela:
Dentro da Cidadela pode apreciar-se o belíssimo Castelo de Bragança:
Como estava fechado, não resistimos a dar uma espreitadela por uma das inúmeras aberturas:
O pelourinho, apoiado na “Porca da Vila”:
A igreja matriz:
Ao lado da qual encontramos a conhecida Domus Municipalis:
O percurso entre Bragança e Vimioso fez-se depois entre paisagens deslumbrantes, com paragem final deste dia em Miranda do Douro.
Para terminar em beleza, o jantar começou com um óptimo caldo verde transmontano, com um tom mais amarelado do que o habitual no Minho e um ligeiro toque daquela saborosa chouriça de cebola ! E terminámos com a mais deliciosa, gostosa, apetitosa e saborosa Posta Mirandesa que alguma vez comemos !!! Regada com um belo tinto de Sendim – “Pauliteiros”.
continua ...
fernandosilva- Zero à direita
Re: A minha Volta a Portugal
Muito bem Fernando, mas colocares esta foto da Posta a esta hora da manhã, é mesmo uma afronta
Abraço
Abraço
Carlos Balio- Já sai à rua a conduzir.
Re: A minha Volta a Portugal
Carlos Balio escreveu:Muito bem Fernando, mas colocares esta foto da Posta a esta hora da manhã, é mesmo uma afronta
Abraço
Só tenho pena de não ter levado a máquina fotográfica para este jantar senão então é que era de olhar e ficar
fernandosilva- Zero à direita
Re: A minha Volta a Portugal
Olá Fernando...
Depois da conversa que tivemos na esplanada em Esposende, fiquei curioso e cá estou eu a espreitar os relatos da tua odisseia...
E pelo que li... da para perceber que foi 5 estrelas...
vfilipem- Zero à esquerda
Re: A minha Volta a Portugal
Fernando, um já ninguém tira!
Grande relato!
Grande relato!
________________________
A curtir o caminho...
efepe- A tirar a carta
Re: A minha Volta a Portugal
Temos aqui um elemento que possui todos os atributos para organizar o próximo passeio. Não dou méritos pois ainda não aprendi como se faz, também é natural que não o possa fazer ainda! Em todo caso, merece todo o mérito, disso não há duvida...
Obrigado por me fazer conhecer um pouco melhor a minha terra!
Obrigado por me fazer conhecer um pouco melhor a minha terra!
Leal- Zero à direita
Re: A minha Volta a Portugal
Obrigado a todos.
Ainda bem que estão a gostar. É que, como eu tenho tendência para apreciar paisagens e coisas velhas, estava com receio da crónica estar a ficar um bocado maçuda !
A 3ª etapa está quase a sair ! Miranda do Douro-Vila Nova de Foz Côa.
Ainda bem que estão a gostar. É que, como eu tenho tendência para apreciar paisagens e coisas velhas, estava com receio da crónica estar a ficar um bocado maçuda !
A 3ª etapa está quase a sair ! Miranda do Douro-Vila Nova de Foz Côa.
fernandosilva- Zero à direita
Re: A minha Volta a Portugal
continuação ...
3ª ETAPA – 26 de Abril
Miranda do Douro – Paradela – Picote - Barrocal do Douro – Sendim – Mogadouro – Freixo de Espada à Cinta – Barca de Alva – Ligares - Pocinho – Vila Nova de Foz Côa
De manhã, bem cedo, fomos apreciar o centro histórico de Miranda do Douro:
As ruas com as placas identificativas em mirandês:
Bem como os painéis informativos diante dos monumentos mais emblemáticos:
Este, em concreto, aqui com a respectiva tradução, chama a atenção para os “cachorros zambargonhados” que existem nesse edifício e que podem ver-se nas fotos seguintes :
A Sé Catedral do séc.XVI :
Com este magnífico cadeiral :
E no interior da qual se pode ver a imagem do Menino Jesus da Cartolinha, muito venerado pelos mirandeses, a quem oferecem a roupa dos seus filhos bébés. Segundo a lenda, no início do séc.XVIII e aquando de um breve período de ocupação espanhola, terá incentivado os mirandeses à vitória contra o exército castelhano e consequente libertação da cidade.
Junto à Sé, existe um miradouro com uma vista deslumbrante para o rio Douro e a Fraga Amarela:
De onde pode também apreciar-se o fenómeno curioso do “2 amarelo”, explicado numa placa e que se nota na foto anterior:
E melhor ainda na foto seguinte :
Daqui, voltámos um pouco atrás até Paradela, no topo Norte do Parque Natural do Douro Internacional. Paradela é a freguesia mais a Este de Portugal Continental, onde nos tinham dito existir um miradouro a não perder. E de facto … é fabuloso !
Até lá, fomos encontrando placas de toponímia em duas línguas (português e mirandês):
E algum trânsito, que nos obrigava a parar e dar prioridade a veículos de tracção às quatro rodas:
Ainda dois outros pormenores curiosos que nos chamaram a atenção. Por toda esta zona e mesmo, bem mais para sul, as giestas têm flor branca e não amarela, como estamos habituados a ver no Minho:
Também os pinheiros se vêm abundantemente cobertos de fungos. Hectares de pinheiros neste estado. Porque será ?
Já em Paradela surge uma placa que nos indica o “Miradouro” e mais uns metros à frente … acaba o alcatrão ! Mau ! Então não é por aqui ? Claro que era por ali, só que o caminho é em terra batida, com algumas valas pequenas, pedra solta e pelo meio de muitos castanheiros, mas agradável de fazer. É nestes momentos que dou ainda mais valor à minha moto ! E que fica tão bem nesta foto !
Aqui vista de outro ângulo, bem lá ao fundo, onde se vê todo o espaço envolvente do miradouro:
E do miradouro, vê-se isto :
O Douro e Espanha, do outro lado:
Um deslumbramento, de facto. Não há máquina fotográfica que faça justiça à natureza ! Só mesmo indo lá ver !
Rumámos então a Barrocal do Douro e à barragem de Picote:
Passagem em Sendim, com paragem para café aqui:
Onde nos esperava esta surpresa:
Pois é ! Está lá exposta esta “idosa” Kawasaki 750, oferta de um amigo do proprietário do café.
Paragem seguinte em Mogadouro para almoço e visita ao que resta do Castelo:
A zona mais antiga de Mogadouro estava em obras:
O que nos permitiu apreciar o trabalho de um calceteiro às voltas com as pedras e os moldes:
O que resta do Castelo:
Seguimos por Castelo Branco (não é a cidade) e Fornos, Daqui até Barca de Alva é um percurso espectacular com vista para o Douro.
Paragem em Freixo de Espada à Cinta onde o navegador Jorge Alvares ficou a guardar a moto ! Ainda o cumprimentámos mas ele não respondeu !
A igreja matriz:
E cá está ele. O freixo com a espada à cinta !
Paragem seguinte em Barca de Alva, local de paragem dos barcos de cruzeiro que sobem o Douro.
Onde se encontra uma homenagem ao admirável filósofo português, Prof. Agostinho da Silva :
Sempre com a companhia da florida e cheirosa esteva:
De Barca de Alva quase até Ligares é sempre a subir e acompanhados pela fantástica paisagem do Douro. Depois de Ligares deixamos de ver o Douro mas a paisagem continua deslumbrante pelo meio de oliveiras e amendoeiras pontuada no céu por muitas aves de rapina.
O movimento na estrada era tanto que, perto de Urros, tivemos de parar para não incomodar duas perdizes que tranquilamente passeavam na estrada ! E lá ficámos parados a apreciar as perdizes a tratar da sua vidinha !
Depois de Urros é sempre a descer até ao Douro e à barragem do Pocinho, por uma estrada estreita e com muitas curvinhas sempre acompanhado por aquela belíssima paisagem.
A barragem do Pocinho:
Onde se encontra uma das eclusas que permite aos barcos ultrapassarem os desníveis das barragens :
Seguimos então para o ponto de paragem deste dia, Vila Nova de Foz Côa.
E como já estávamos com saudades, o jantar foi mais uma bela posta mirandesa mas desta vez acompanhado com um belo tinto do Douro – Perdigota Reserva 2008:
E duas deliciosas sobremesas típicas da região: Pudim de amêndoa e Delícia de amêndoa ! Qual era a melhor ?
continua ...
3ª ETAPA – 26 de Abril
Miranda do Douro – Paradela – Picote - Barrocal do Douro – Sendim – Mogadouro – Freixo de Espada à Cinta – Barca de Alva – Ligares - Pocinho – Vila Nova de Foz Côa
De manhã, bem cedo, fomos apreciar o centro histórico de Miranda do Douro:
As ruas com as placas identificativas em mirandês:
Bem como os painéis informativos diante dos monumentos mais emblemáticos:
Este, em concreto, aqui com a respectiva tradução, chama a atenção para os “cachorros zambargonhados” que existem nesse edifício e que podem ver-se nas fotos seguintes :
A Sé Catedral do séc.XVI :
Com este magnífico cadeiral :
E no interior da qual se pode ver a imagem do Menino Jesus da Cartolinha, muito venerado pelos mirandeses, a quem oferecem a roupa dos seus filhos bébés. Segundo a lenda, no início do séc.XVIII e aquando de um breve período de ocupação espanhola, terá incentivado os mirandeses à vitória contra o exército castelhano e consequente libertação da cidade.
Junto à Sé, existe um miradouro com uma vista deslumbrante para o rio Douro e a Fraga Amarela:
De onde pode também apreciar-se o fenómeno curioso do “2 amarelo”, explicado numa placa e que se nota na foto anterior:
E melhor ainda na foto seguinte :
Daqui, voltámos um pouco atrás até Paradela, no topo Norte do Parque Natural do Douro Internacional. Paradela é a freguesia mais a Este de Portugal Continental, onde nos tinham dito existir um miradouro a não perder. E de facto … é fabuloso !
Até lá, fomos encontrando placas de toponímia em duas línguas (português e mirandês):
E algum trânsito, que nos obrigava a parar e dar prioridade a veículos de tracção às quatro rodas:
Ainda dois outros pormenores curiosos que nos chamaram a atenção. Por toda esta zona e mesmo, bem mais para sul, as giestas têm flor branca e não amarela, como estamos habituados a ver no Minho:
Também os pinheiros se vêm abundantemente cobertos de fungos. Hectares de pinheiros neste estado. Porque será ?
Já em Paradela surge uma placa que nos indica o “Miradouro” e mais uns metros à frente … acaba o alcatrão ! Mau ! Então não é por aqui ? Claro que era por ali, só que o caminho é em terra batida, com algumas valas pequenas, pedra solta e pelo meio de muitos castanheiros, mas agradável de fazer. É nestes momentos que dou ainda mais valor à minha moto ! E que fica tão bem nesta foto !
Aqui vista de outro ângulo, bem lá ao fundo, onde se vê todo o espaço envolvente do miradouro:
E do miradouro, vê-se isto :
O Douro e Espanha, do outro lado:
Um deslumbramento, de facto. Não há máquina fotográfica que faça justiça à natureza ! Só mesmo indo lá ver !
Rumámos então a Barrocal do Douro e à barragem de Picote:
Passagem em Sendim, com paragem para café aqui:
Onde nos esperava esta surpresa:
Pois é ! Está lá exposta esta “idosa” Kawasaki 750, oferta de um amigo do proprietário do café.
Paragem seguinte em Mogadouro para almoço e visita ao que resta do Castelo:
A zona mais antiga de Mogadouro estava em obras:
O que nos permitiu apreciar o trabalho de um calceteiro às voltas com as pedras e os moldes:
O que resta do Castelo:
Seguimos por Castelo Branco (não é a cidade) e Fornos, Daqui até Barca de Alva é um percurso espectacular com vista para o Douro.
Paragem em Freixo de Espada à Cinta onde o navegador Jorge Alvares ficou a guardar a moto ! Ainda o cumprimentámos mas ele não respondeu !
A igreja matriz:
E cá está ele. O freixo com a espada à cinta !
Paragem seguinte em Barca de Alva, local de paragem dos barcos de cruzeiro que sobem o Douro.
Onde se encontra uma homenagem ao admirável filósofo português, Prof. Agostinho da Silva :
Sempre com a companhia da florida e cheirosa esteva:
De Barca de Alva quase até Ligares é sempre a subir e acompanhados pela fantástica paisagem do Douro. Depois de Ligares deixamos de ver o Douro mas a paisagem continua deslumbrante pelo meio de oliveiras e amendoeiras pontuada no céu por muitas aves de rapina.
O movimento na estrada era tanto que, perto de Urros, tivemos de parar para não incomodar duas perdizes que tranquilamente passeavam na estrada ! E lá ficámos parados a apreciar as perdizes a tratar da sua vidinha !
Depois de Urros é sempre a descer até ao Douro e à barragem do Pocinho, por uma estrada estreita e com muitas curvinhas sempre acompanhado por aquela belíssima paisagem.
A barragem do Pocinho:
Onde se encontra uma das eclusas que permite aos barcos ultrapassarem os desníveis das barragens :
Seguimos então para o ponto de paragem deste dia, Vila Nova de Foz Côa.
E como já estávamos com saudades, o jantar foi mais uma bela posta mirandesa mas desta vez acompanhado com um belo tinto do Douro – Perdigota Reserva 2008:
E duas deliciosas sobremesas típicas da região: Pudim de amêndoa e Delícia de amêndoa ! Qual era a melhor ?
continua ...
fernandosilva- Zero à direita
Re: A minha Volta a Portugal
Já apanhei este comboio em andamento... Mas está em grande nível!
Excelente partilha, muito bem documentada e ilustrada!
Excelente partilha, muito bem documentada e ilustrada!
Luís Azevedo- Ainda é motorato!
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