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A estrada para o Céu...
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Carlospira
nunomsp
Espsanto
Carlos Balio
Vadio da XT
9 participantes
Página 1 de 1
A estrada para o Céu...
Um gaijo do facebuque publicou que o FORUM CLUBE XT PORTUGAL estava morto...
Parece mentira né? mas é berdade berdadinha!
mas dizem bocemecezes:
- que importãcia tem isso ?! - ma quem dá ouje em dia importãcia ao facebuque ?!
- Hã? O queim!!
(digo eu) isso foi um dos maiores atintados á cultura dos homes das XTs,
e muntas personalidades emportantes espalhadas pelo mundo se manifestaram-se de imediato:
- Bamos mazé soltar os cães já... (palavras publicas do Rui da matirizada)
- Isto quer é punhada da grossa, ai quer quer... (mencionou o Hugo da Ténaré)
Esse gaijo do facebuque criou um bendaval do caraças,
foi a tempestade perfeita e deixou o país em panico total...
Para quem nã cunhece a grandesa e vasta cultura ensistente no CXTP,
uma cultura e uma desorganização dum balor inalianavel,
pode ler e ber aqui uma reportage do CXTP :
- Bom... não foi bem assim, mas também não andou muito longe,
e desta vez a coisa ganha vida com a Malta da Invita e arredores, e arranca com um Evento de 2 dias no norte de Portugal.
Eu nem pensei duas e lá vamos nós...
Fiz contas aos 350 km que tinha pela frente até ao ponto de encontro, e claro que na véspera já eu andava a rolar para Norte pelas estradas nacionais...
É claro que quando vamos Vadiar, aproveitamos sempre para fazer alguns reconhecimentos para futuras vadiagens... e desta vez não foi excepção,
"porque uma vadiagem é sempre o adubo para outra vadiagem"...
a próxima vai ser uns 160km à vela até aqui,
isto se não formos ao fundo outra vez... eheheh
Valada do Ribatejo
Era uma 6ª feira chuvosa e fria, e eu já começo a ficar velhote para estas coisas,
o material, roupa, viseira, botas etc etc também já tiveram dias melhores.
A estrada nacional é um inferno do caraças, com chuva, transito a montes, a noite com luzes que encandeiam, semáforos que disparam o vermelho acima dos 50km/h...
etc etc, mas sem excessos lá fui rolando, até que para os lados da Mealhada com a noite chuvosa, e encandeado dei uma curva a direito que me parecia um entroncamento e entrei por um velho caminho de acesso sei lá do quê !?!
Tudo acabou bem... e isto levou-me a parar pelo menos uma horita e procurar forma de comer qualquer coisa.
Essa paragem deu-nos sorte, e a chuva parou de vez e o transito dai para frente acalmou.
Estava a rolar sem planos, e rapidamente desisti em acampar no ponto de encontro do Evento,
a velhice e o frio falou mais alto, e fui buscar a lista de contactos de emergência.
O 1º contacto que telefonei deu direito a um quarto com cama,
um banho quentinho e um chazinho com bolachas...
mais o pequeno almoço é claro... (- Obrigado, Hugo e Miriam)
Mal conheço a cidade do Porto,
e continuo sem a conhecer, propriamente dita...
mas o pouco que vi, o Douro com as suas pontes, seja à noite ou de dia, as ruas,
as estradinhas nos arredores, eu sei lá...
Aquilo era mesmo bonito e tenho que lá voltar, mas com tempo...
A chuva fria trouxe-nos uma agradável surpresa acima dos 1000 metros... NEVE
e os trilhos desfiavam-nos sem assustar e transpirava-se aventura.
A Equipa tinha todo o tipo de "meninas"
desde grandes "mamutes" que nos caminhos difíceis parecem ter tracção às 2 rodas...
... a "Mamute Best Seller" do Tiago,
...e a "velhinha" do inicio dos anos 90
leve e irrequieta que fazia tudo parecer fácil eheheh
O almoço foi na vila ou aldeia da Gralheira,
onde temos um belo parque de merendas com piscina (ver mapa https://goo.gl/maps/NSb3stKnFgS2 )
A piscina do parque não estava para banhos, porque tinha cubos de gelo a boiar, eheheh
E o momento alto do dia (para mim é claro) nem foi a neve, nem foi a paisagem,
foi ver o João Oliveira, Amigo de longa data nestas coisas...
o João sabia que andávamos por ali e amontou-se na sua Chopper,
carregou-a de comida e foi sozinho pelas estradas geladas ao nosso encontro...
Encontrar o João mais a sua Chopper nestes dias, é sinal de que vamos comer uns bolinho caseiros que ele faz com umas pitas de chocolate, que é de comer e chorar por mais eheheh
Esses bolinhos deram para todos repetirem varias vezes,
ainda foram a sobremesa do jantar e o pequeno almoço do ultimo dia... eheheh
Era um enorme taparuer cheiozinho até à tampa...
Infelizmente não tenho uma foto desses bolinhos,
ou do João e da sua "menina"...
apenas tenho uma foto de eu a despedir-me dele,
mas ficou bem registado na minha memoria vê-lo a partir sozinho a caminho da sua casa...
Não sei ao certo por onde andamos depois, ou antes...
limitava-me a seguir a caravana, e arregalava-me com as paisagens que faziam parte do caminho,
O "Navio Almirante", a maquina que guiava a caravana,
foi desde o inicio até ao fim esta Ténéré branquinha...
Havia alguns trilhos mais agrestes que outros,
e a entre-ajuda era sempre em grandes doses, voluntária e espontânea...
Algures na Serra de Montemuro (salvo erro),
aproveitamos para tirar a foto de família.
Umas horas depois o grupo separava-se em dois,
uns que iam acampar e os outros que tinham de regressar a casa...
Agora é que a coisa começa a ter outros contornos:
- Escuridão total apimentada com chuva, escolher um local para o acampamento,
e basicamente muitas incertezas umas atrás das outras...
- Agora entravamos num mundo das duas rodas que eu conheço...
Mas a Equipa esteve à altura, e o azar que encontramos foi transformado em sorte...
Mas isso fica para a 2ª parte do "reporte da coisa"
(Continua)
Parece mentira né? mas é berdade berdadinha!
mas dizem bocemecezes:
- que importãcia tem isso ?! - ma quem dá ouje em dia importãcia ao facebuque ?!
- Hã? O queim!!
(digo eu) isso foi um dos maiores atintados á cultura dos homes das XTs,
e muntas personalidades emportantes espalhadas pelo mundo se manifestaram-se de imediato:
- Bamos mazé soltar os cães já... (palavras publicas do Rui da matirizada)
- Isto quer é punhada da grossa, ai quer quer... (mencionou o Hugo da Ténaré)
Esse gaijo do facebuque criou um bendaval do caraças,
foi a tempestade perfeita e deixou o país em panico total...
Para quem nã cunhece a grandesa e vasta cultura ensistente no CXTP,
uma cultura e uma desorganização dum balor inalianavel,
pode ler e ber aqui uma reportage do CXTP :
- Bom... não foi bem assim, mas também não andou muito longe,
e desta vez a coisa ganha vida com a Malta da Invita e arredores, e arranca com um Evento de 2 dias no norte de Portugal.
Eu nem pensei duas e lá vamos nós...
Fiz contas aos 350 km que tinha pela frente até ao ponto de encontro, e claro que na véspera já eu andava a rolar para Norte pelas estradas nacionais...
É claro que quando vamos Vadiar, aproveitamos sempre para fazer alguns reconhecimentos para futuras vadiagens... e desta vez não foi excepção,
"porque uma vadiagem é sempre o adubo para outra vadiagem"...
a próxima vai ser uns 160km à vela até aqui,
isto se não formos ao fundo outra vez... eheheh
Valada do Ribatejo
Era uma 6ª feira chuvosa e fria, e eu já começo a ficar velhote para estas coisas,
o material, roupa, viseira, botas etc etc também já tiveram dias melhores.
A estrada nacional é um inferno do caraças, com chuva, transito a montes, a noite com luzes que encandeiam, semáforos que disparam o vermelho acima dos 50km/h...
etc etc, mas sem excessos lá fui rolando, até que para os lados da Mealhada com a noite chuvosa, e encandeado dei uma curva a direito que me parecia um entroncamento e entrei por um velho caminho de acesso sei lá do quê !?!
Tudo acabou bem... e isto levou-me a parar pelo menos uma horita e procurar forma de comer qualquer coisa.
Essa paragem deu-nos sorte, e a chuva parou de vez e o transito dai para frente acalmou.
Estava a rolar sem planos, e rapidamente desisti em acampar no ponto de encontro do Evento,
a velhice e o frio falou mais alto, e fui buscar a lista de contactos de emergência.
O 1º contacto que telefonei deu direito a um quarto com cama,
um banho quentinho e um chazinho com bolachas...
mais o pequeno almoço é claro... (- Obrigado, Hugo e Miriam)
Mal conheço a cidade do Porto,
e continuo sem a conhecer, propriamente dita...
mas o pouco que vi, o Douro com as suas pontes, seja à noite ou de dia, as ruas,
as estradinhas nos arredores, eu sei lá...
Aquilo era mesmo bonito e tenho que lá voltar, mas com tempo...
A chuva fria trouxe-nos uma agradável surpresa acima dos 1000 metros... NEVE
e os trilhos desfiavam-nos sem assustar e transpirava-se aventura.
A Equipa tinha todo o tipo de "meninas"
desde grandes "mamutes" que nos caminhos difíceis parecem ter tracção às 2 rodas...
... a "Mamute Best Seller" do Tiago,
...e a "velhinha" do inicio dos anos 90
leve e irrequieta que fazia tudo parecer fácil eheheh
O almoço foi na vila ou aldeia da Gralheira,
onde temos um belo parque de merendas com piscina (ver mapa https://goo.gl/maps/NSb3stKnFgS2 )
A piscina do parque não estava para banhos, porque tinha cubos de gelo a boiar, eheheh
E o momento alto do dia (para mim é claro) nem foi a neve, nem foi a paisagem,
foi ver o João Oliveira, Amigo de longa data nestas coisas...
o João sabia que andávamos por ali e amontou-se na sua Chopper,
carregou-a de comida e foi sozinho pelas estradas geladas ao nosso encontro...
Encontrar o João mais a sua Chopper nestes dias, é sinal de que vamos comer uns bolinho caseiros que ele faz com umas pitas de chocolate, que é de comer e chorar por mais eheheh
Esses bolinhos deram para todos repetirem varias vezes,
ainda foram a sobremesa do jantar e o pequeno almoço do ultimo dia... eheheh
Era um enorme taparuer cheiozinho até à tampa...
Infelizmente não tenho uma foto desses bolinhos,
ou do João e da sua "menina"...
apenas tenho uma foto de eu a despedir-me dele,
mas ficou bem registado na minha memoria vê-lo a partir sozinho a caminho da sua casa...
Não sei ao certo por onde andamos depois, ou antes...
limitava-me a seguir a caravana, e arregalava-me com as paisagens que faziam parte do caminho,
O "Navio Almirante", a maquina que guiava a caravana,
foi desde o inicio até ao fim esta Ténéré branquinha...
Havia alguns trilhos mais agrestes que outros,
e a entre-ajuda era sempre em grandes doses, voluntária e espontânea...
Algures na Serra de Montemuro (salvo erro),
aproveitamos para tirar a foto de família.
Umas horas depois o grupo separava-se em dois,
uns que iam acampar e os outros que tinham de regressar a casa...
Agora é que a coisa começa a ter outros contornos:
- Escuridão total apimentada com chuva, escolher um local para o acampamento,
e basicamente muitas incertezas umas atrás das outras...
- Agora entravamos num mundo das duas rodas que eu conheço...
Mas a Equipa esteve à altura, e o azar que encontramos foi transformado em sorte...
Mas isso fica para a 2ª parte do "reporte da coisa"
(Continua)
________________________
Vlog: Vadio da XT
XT 600 Edventure (Edition para Vadios)
(Edgar)
Re: A estrada para o Céu...
Bem vindo Edgar
Já fazia falta uma crónica das tuas
Aqui vai o mais que merecido
Já fazia falta uma crónica das tuas
Aqui vai o mais que merecido
Carlos Balio- Já sai à rua a conduzir.
Re: A estrada para o Céu...
Que bela vadiagem pela Serra de Montemuro coberta pela neve! Mais um pelas fotos ( a estrada do portal do Inferno...) e descrição da aventura.
Espsanto- Zero à direita
Re: A estrada para o Céu...
OBRIGADA
________________________
Vlog: Vadio da XT
XT 600 Edventure (Edition para Vadios)
(Edgar)
Re: A estrada para o Céu...
Era o final do 2º dia de vadigem para mim...
e desta vez não teria o quentinho duma casa como na noite anterior... ou pensava eu, de que...
A coisa estava a ficar negra, e eu via na expressão do Hugo que algo estava menos bem,
e a minha expressão devia ser igual, pois eu começava a ter medo do que estava para vir,
ora calcem as nossas botas e pensem comigo:
- não parava de chover, e o frio de alta qualidade com chuva era garantido nesta noite,
- encontrar um local para montar tenda e depois fazer o jantar, iria ser do caraças...
- sem esquecer que a roupa e a malta já estava saturada de tanta agua,
- o terreno era de muita dificuldade para se fazer à noite, e nem o conhecíamos,
- e ainda por cima, era uma noite escura e escorregadia...
Aquilo que o Hugo dissesse ou sugerisse,
a malta concordava porque confiávamos inteiramente nele, incluindo eu (sem espinhas)...
Mas o Hugo olhava para mim... e ele deve ter-se apercebido que eu estava com "medo",
pois eu desviava sempre o olhar e fugia à conversa...
Mas eu lembrei-me do meu Pai e das suas palavras:
- Filho, quando estiveres entre a espada e a parede!!
...ou vais para a esquerda ou para a direita, que atrás tens a parede e à frente tens a espada!!
Eu sorri e disse ao Hugo:
- vamos para Drave, como planeado e que se lixe, porque vamos ter sorte !!
...e se tivermos azar, damos meia volta e cada qual vai dormir a casa!! e termina-se isto e pronto!!
Lá está... ou íamos para a "esquerda" ou para a "direita"... eheheheh
...antes dessa conversa, tínhamos tido um daqueles dias
simplesmente tínhamos tido aquilo que tanto desejávamos... eheheh
..."desejávamos" entre aspas,
tirando uma coisa ou outra que é sempre dispensável... eheheh
como curvar com o guiador a arrastar pelo chão !?!?!..
(guiador, mala, espelho, etc etc... mão, cotovelo, ombro, perna do pé até à cintura, etc etc...
tudo a arrastar pelo chão)
mas quedas para o lado, fazem sempre parte da coisa,
andávamos e estávamos de barriguinha cheia, mas também fartos de levar com agua molhada...
e tinha sido agua liquida, solida, e a pairar (chuva, granizo e neve)
A descida para a Aldeia da Drave (1), era uns 3 km e tal em fora de estrada,
e o inverno tinha estragado uma boa parte do caminho, sendo impossível para um automóvel, ou para gajos(as) com vertigens.
(1) Diz-se sempre "Tive uma actividade na Drave." E também, por exemplo, "Fui à Drave" e não "Fui a Drave." É estranho, não é? Mas se, se cruzareem com pessoas das redondezas ou antigos habitantes da Drave (e não de Drave), verificam que é assim que eles se referem à aldeia - a aldeia da Drave. (FONTE)
os últimos 650 metros eram o derradeiro golpe misericordiosa na já "beliscada moral das tropas"
esses últimos metros eram feitos a pé, com a carga das malas e capacete na mão,
e eu, nem sei como, escorreguei e caí todo junto de costas com as coisas nas mãos...
É da idade... só pode!! estou mesmo a ficar velho para isto, eheheheh
Começamos a descida a pé em 3 grupos, e não é que se perdemos todos uns dos outros.
Incrível !! eu nem queria acreditar nisto,
como é que nos tínhamos perdido uns dos outros !?!?
A minha lanterna de pôr na testa, alumia até aos pés e pouco mais,
Todos os outros estavam a utilizar as lanternas dos telemóveis, e nem uma estrela no céu para nos dar uma ajuda, quanto mais o luar,
o caminho por vezes não se parecia com caminho, e depois de alguma atrapalhação apimentada com chuva, lá nos encontramos todos...
Os Escuteiros que são os "Guardiões" da Drave deram-nos uma ajuda...
ou seja, safaram-nos "de boa"
...e emprestaram-nos uma modesta mas muito confortável casinha com uns beliches.
Pela manhã podemos apreciar a beleza da Aldeia,
e agora já conseguíamos rir, a olhar para os caminhos onde horas antes andamos perdidos.
Não tenho imagens para descrever a beleza da Aldeia,
ou para mostrar o quanto agreste é os arredores,
A aldeia está dentro duma espécie de vale, ou sei lá...
talvez seja um dos locais mais singulares e bonitos que visitei.
Depois de vestir a roupa sequinha e novamente confortável,
e depois de agradecer a hospitalidade, era altura de voltar à estrada, ou espécie de estrada,
Aquilo que não tínhamos visto à chegada, podia agora ser apreciado durante a subida...
Aldeia da Drave
A próxima etapa era a visita e passagem pela estrada do "Portal do Inferno"
mas depois do que tínhamos vivido na véspera,
e também porque essa estrada seria o acesso para aldeia de Regoufe,
onde nos esperava um almoço num restaurante tipico,
fez dessa estrada um verdadeiro "Portal para o Céu", eheheheh
(CONTINUA)
e desta vez não teria o quentinho duma casa como na noite anterior... ou pensava eu, de que...
A coisa estava a ficar negra, e eu via na expressão do Hugo que algo estava menos bem,
e a minha expressão devia ser igual, pois eu começava a ter medo do que estava para vir,
ora calcem as nossas botas e pensem comigo:
- não parava de chover, e o frio de alta qualidade com chuva era garantido nesta noite,
- encontrar um local para montar tenda e depois fazer o jantar, iria ser do caraças...
- sem esquecer que a roupa e a malta já estava saturada de tanta agua,
- o terreno era de muita dificuldade para se fazer à noite, e nem o conhecíamos,
- e ainda por cima, era uma noite escura e escorregadia...
Aquilo que o Hugo dissesse ou sugerisse,
a malta concordava porque confiávamos inteiramente nele, incluindo eu (sem espinhas)...
Mas o Hugo olhava para mim... e ele deve ter-se apercebido que eu estava com "medo",
pois eu desviava sempre o olhar e fugia à conversa...
Mas eu lembrei-me do meu Pai e das suas palavras:
- Filho, quando estiveres entre a espada e a parede!!
...ou vais para a esquerda ou para a direita, que atrás tens a parede e à frente tens a espada!!
Eu sorri e disse ao Hugo:
- vamos para Drave, como planeado e que se lixe, porque vamos ter sorte !!
...e se tivermos azar, damos meia volta e cada qual vai dormir a casa!! e termina-se isto e pronto!!
Lá está... ou íamos para a "esquerda" ou para a "direita"... eheheheh
...antes dessa conversa, tínhamos tido um daqueles dias
simplesmente tínhamos tido aquilo que tanto desejávamos... eheheh
Serra de Montemuro
..."desejávamos" entre aspas,
tirando uma coisa ou outra que é sempre dispensável... eheheh
como curvar com o guiador a arrastar pelo chão !?!?!..
(guiador, mala, espelho, etc etc... mão, cotovelo, ombro, perna do pé até à cintura, etc etc...
tudo a arrastar pelo chão)
mas quedas para o lado, fazem sempre parte da coisa,
andávamos e estávamos de barriguinha cheia, mas também fartos de levar com agua molhada...
e tinha sido agua liquida, solida, e a pairar (chuva, granizo e neve)
A descida para a Aldeia da Drave (1), era uns 3 km e tal em fora de estrada,
e o inverno tinha estragado uma boa parte do caminho, sendo impossível para um automóvel, ou para gajos(as) com vertigens.
(1) Diz-se sempre "Tive uma actividade na Drave." E também, por exemplo, "Fui à Drave" e não "Fui a Drave." É estranho, não é? Mas se, se cruzareem com pessoas das redondezas ou antigos habitantes da Drave (e não de Drave), verificam que é assim que eles se referem à aldeia - a aldeia da Drave. (FONTE)
os últimos 650 metros eram o derradeiro golpe misericordiosa na já "beliscada moral das tropas"
esses últimos metros eram feitos a pé, com a carga das malas e capacete na mão,
e eu, nem sei como, escorreguei e caí todo junto de costas com as coisas nas mãos...
É da idade... só pode!! estou mesmo a ficar velho para isto, eheheheh
Começamos a descida a pé em 3 grupos, e não é que se perdemos todos uns dos outros.
Incrível !! eu nem queria acreditar nisto,
como é que nos tínhamos perdido uns dos outros !?!?
A minha lanterna de pôr na testa, alumia até aos pés e pouco mais,
Todos os outros estavam a utilizar as lanternas dos telemóveis, e nem uma estrela no céu para nos dar uma ajuda, quanto mais o luar,
o caminho por vezes não se parecia com caminho, e depois de alguma atrapalhação apimentada com chuva, lá nos encontramos todos...
Os Escuteiros que são os "Guardiões" da Drave deram-nos uma ajuda...
ou seja, safaram-nos "de boa"
...e emprestaram-nos uma modesta mas muito confortável casinha com uns beliches.
Pela manhã podemos apreciar a beleza da Aldeia,
e agora já conseguíamos rir, a olhar para os caminhos onde horas antes andamos perdidos.
Não tenho imagens para descrever a beleza da Aldeia,
ou para mostrar o quanto agreste é os arredores,
A aldeia está dentro duma espécie de vale, ou sei lá...
talvez seja um dos locais mais singulares e bonitos que visitei.
Depois de vestir a roupa sequinha e novamente confortável,
e depois de agradecer a hospitalidade, era altura de voltar à estrada, ou espécie de estrada,
Aquilo que não tínhamos visto à chegada, podia agora ser apreciado durante a subida...
Aldeia da Drave
A próxima etapa era a visita e passagem pela estrada do "Portal do Inferno"
mas depois do que tínhamos vivido na véspera,
e também porque essa estrada seria o acesso para aldeia de Regoufe,
onde nos esperava um almoço num restaurante tipico,
fez dessa estrada um verdadeiro "Portal para o Céu", eheheheh
(CONTINUA)
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Vlog: Vadio da XT
XT 600 Edventure (Edition para Vadios)
(Edgar)
Re: A estrada para o Céu...
Que grande aventura aceder à Drave durante a noite pelo estradão de S. Macário e com aquelas condições climatéricas!
Estive a primeira vez em Drave,nos finais da década de 90, caminhando desde Covelo de Paivó e passando por Regoufe. Ainda era vivo o último habitante ( Snr. Joaquim Martins ?...) . Desde aí tenho andado por lá mais algumas vezes e a tua crónica fez-me voltar o desejo de lá voltar desta vez de moto!
Mais um para continuares... E bom almoço,espero que de vitela Arouquesa ou de um saboroso cabritinho do monte.
Estive a primeira vez em Drave,nos finais da década de 90, caminhando desde Covelo de Paivó e passando por Regoufe. Ainda era vivo o último habitante ( Snr. Joaquim Martins ?...) . Desde aí tenho andado por lá mais algumas vezes e a tua crónica fez-me voltar o desejo de lá voltar desta vez de moto!
Mais um para continuares... E bom almoço,espero que de vitela Arouquesa ou de um saboroso cabritinho do monte.
Espsanto- Zero à direita
Re: A estrada para o Céu...
OBR
Sr. Joaquim?? Não sei ao certo, mas Martins era de certeza eheheh
E neste link podemos conhecer uma boa parte da historia da Drave
http://www.dravescoutcentre.com/aldeia.html
Fugindo um pouco às duas rodas,
e olhando um pouco para a historia e actualidade,
A aldeia recebeu o telefone no final de 1993
e actualmente não tem electricidade nem telefone, e nada ou quase nada de rede para Tlm,
havendo um local ou outro que aparece um bocadinho de rede nos "meo"
Agua potável, também é um problema, pois existe uma torneira que nem sempre tem agua...
mas agua para banhos (fresquinha ou gelada) é coisa que não falta...
uma foto que tirei a uma pedra da capela:
O caminho, ou especie de caminho...
Realmente descer aquele caminho à noite foi difícil
mas teve a ajuda de ser escuro como tudo
a única luz era as que as motas proporcionavam, e nem tínhamos noção de onde estávamos a meter-se.
Lembro-me que a meio da descida parei... pois era o penúltimo
e o ultimo perguntou-me se havia problema.
eu respondi que iam devagar demais, e queria dar-lhes algum avanço para poder acelerar na descida,
- bom... nos últimos 100 metros aqueci todo o sangue frio que me restava, para conseguir parar
Talvez no final da época das chuvas seja alvo de manutenção,
mas certamente dois carros nunca se vão poder cruzar naquela estrada...
Espsanto escreveu:... ...
... o último habitante ( Snr. Joaquim Martins ?...) .
... ...
Sr. Joaquim?? Não sei ao certo, mas Martins era de certeza eheheh
E neste link podemos conhecer uma boa parte da historia da Drave
http://www.dravescoutcentre.com/aldeia.html
Fugindo um pouco às duas rodas,
e olhando um pouco para a historia e actualidade,
A aldeia recebeu o telefone no final de 1993
e actualmente não tem electricidade nem telefone, e nada ou quase nada de rede para Tlm,
havendo um local ou outro que aparece um bocadinho de rede nos "meo"
Agua potável, também é um problema, pois existe uma torneira que nem sempre tem agua...
mas agua para banhos (fresquinha ou gelada) é coisa que não falta...
uma foto que tirei a uma pedra da capela:
O caminho, ou especie de caminho...
Realmente descer aquele caminho à noite foi difícil
mas teve a ajuda de ser escuro como tudo
a única luz era as que as motas proporcionavam, e nem tínhamos noção de onde estávamos a meter-se.
Lembro-me que a meio da descida parei... pois era o penúltimo
e o ultimo perguntou-me se havia problema.
eu respondi que iam devagar demais, e queria dar-lhes algum avanço para poder acelerar na descida,
- bom... nos últimos 100 metros aqueci todo o sangue frio que me restava, para conseguir parar
Talvez no final da época das chuvas seja alvo de manutenção,
mas certamente dois carros nunca se vão poder cruzar naquela estrada...
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Vlog: Vadio da XT
XT 600 Edventure (Edition para Vadios)
(Edgar)
Re: A estrada para o Céu...
Retomando a "coisa"
A próxima etapa era a visita e passagem pela estrada do "Portal do Inferno"
mas depois do que tínhamos vivido na véspera,
e também porque essa estrada seria o acesso para aldeia de Regoufe,
onde nos esperava um almoço num restaurante tipico,
fez dessa estrada um verdadeiro "Portal para o Céu", eheheheh
E fica aqui uma imagem aérea dessa estrada,
PS: uma dica para fazer uma imagem aérea deste tipo:
programa-se a maquina peligrafica para disparar 10 segundos depois,
e atira-se a maquineta o mais alto possível...
ou então tira-se uma foto ao painel informativo que existe no miradouro
Serra da Freita
...e claro,
mais uma "foto de família",
PS 2: desta vez com a tal temporização de 10 segundos eheheh
E já chega de escrever sobre coisas difíceis,
Beber bem, comer ainda melhor, e com todo o tempo do mundo... era a próximo desafio,
e começamos pelas entradas,
O prato principal, era de longe melhor que as entradas...
as sobremesas (e digo no plural porque deu mais que duas a cada um) era de chorar por mais...
O ambiente com as senhoras do restaurante tornou-se rapidamente familiar,
pois nas conversas que nasciam, descobrimos muitas coisas em comum entre todos...
Restaurante o Mineiro (link do facebook) e atenção que funciona com marcação.
Despedi-me do pessoal à saída do restaurante,
Agora era atravessar novamente a Serra da Freita e orientar uma estrada que nos leva-se a casa...
os 350 km que tinha pela frente, podiam ter sido tão bons ou parecidos com os anteriores,
Mas não foram... e apanhei chuva desde o inicio até ao fim...
passei por lugares lindos e outros cheios de historia,
como Águeda, e podia ter ido visitar as "ruínas" das fabricas da Zundapp e etc etc
etc etc...
e como tal, tenho que voltar brevemente à serra da Freita e de Montemuro
e repetir tudo novamente, eheheh
e pronto... foi mais ou menos assim:
https://www.youtube.com/watch?v=M7hhXuld1do
....e OBRIGADO...
(Edgar)
FONTE da: Estrada para o Céu (1ª parte) - 2ª parte
Locais visitados: Valada - Porto - Gralheira - Serra de Montemuro - Serra da Freita - Drave - Portal do Inferno - Regoufe - Restaurante "O Mineiro"
Kms percorridos: 1031 km / Custos: em gasolina: 70€ / Alimentação e café: 30€
Problemas e Avarias: As botas meteram muita agua.
...e como sempre, todo o lixo dos piqueniques e etc e tal regressou connosco
(É SEMPRE UMA REGRA sem possibilidade de negociação),
tirando uns xixizinhos que ficaram por lá...
A próxima etapa era a visita e passagem pela estrada do "Portal do Inferno"
mas depois do que tínhamos vivido na véspera,
e também porque essa estrada seria o acesso para aldeia de Regoufe,
onde nos esperava um almoço num restaurante tipico,
fez dessa estrada um verdadeiro "Portal para o Céu", eheheheh
E fica aqui uma imagem aérea dessa estrada,
PS: uma dica para fazer uma imagem aérea deste tipo:
programa-se a maquina peligrafica para disparar 10 segundos depois,
e atira-se a maquineta o mais alto possível...
ou então tira-se uma foto ao painel informativo que existe no miradouro
Serra da Freita
...e claro,
mais uma "foto de família",
PS 2: desta vez com a tal temporização de 10 segundos eheheh
E já chega de escrever sobre coisas difíceis,
Beber bem, comer ainda melhor, e com todo o tempo do mundo... era a próximo desafio,
e começamos pelas entradas,
O prato principal, era de longe melhor que as entradas...
as sobremesas (e digo no plural porque deu mais que duas a cada um) era de chorar por mais...
O ambiente com as senhoras do restaurante tornou-se rapidamente familiar,
pois nas conversas que nasciam, descobrimos muitas coisas em comum entre todos...
Restaurante o Mineiro (link do facebook) e atenção que funciona com marcação.
Despedi-me do pessoal à saída do restaurante,
Agora era atravessar novamente a Serra da Freita e orientar uma estrada que nos leva-se a casa...
os 350 km que tinha pela frente, podiam ter sido tão bons ou parecidos com os anteriores,
Mas não foram... e apanhei chuva desde o inicio até ao fim...
passei por lugares lindos e outros cheios de historia,
como Águeda, e podia ter ido visitar as "ruínas" das fabricas da Zundapp e etc etc
etc etc...
e como tal, tenho que voltar brevemente à serra da Freita e de Montemuro
e repetir tudo novamente, eheheh
e pronto... foi mais ou menos assim:
https://www.youtube.com/watch?v=M7hhXuld1do
....e OBRIGADO...
(Edgar)
FONTE da: Estrada para o Céu (1ª parte) - 2ª parte
Locais visitados: Valada - Porto - Gralheira - Serra de Montemuro - Serra da Freita - Drave - Portal do Inferno - Regoufe - Restaurante "O Mineiro"
Kms percorridos: 1031 km / Custos: em gasolina: 70€ / Alimentação e café: 30€
Problemas e Avarias: As botas meteram muita agua.
...e como sempre, todo o lixo dos piqueniques e etc e tal regressou connosco
(É SEMPRE UMA REGRA sem possibilidade de negociação),
tirando uns xixizinhos que ficaram por lá...
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Vlog: Vadio da XT
XT 600 Edventure (Edition para Vadios)
(Edgar)
Re: A estrada para o Céu...
Boas Edgar,
Para não variar, mais um espectáculo de foto reportagem que nos trazes e que tão bem mostra o nosso interior e as nossas paisagens espectaculares !!
Levas mais um para a ajudar na gasosa
Um abraço e boas curvas
Para não variar, mais um espectáculo de foto reportagem que nos trazes e que tão bem mostra o nosso interior e as nossas paisagens espectaculares !!
Levas mais um para a ajudar na gasosa
Um abraço e boas curvas
________________________
CARLOS PIRES
Mama Sumae !!
Carlospira- Zero à direita
Re: A estrada para o Céu...
Huummm... é caso para dizer que só os duros chegam ao céu!
Conheço bem o roteiro (vivo no Concelho de Arouca) e devo dizer-te que vocês tiveram mesmo sorte.. é que essa neve (na Serra de Montemuro) só durou 3 dias... já percebi que com bom tempo a viagem não tinha sido tão... Interessante/ Intensa..
E claro, Drave... também já lá dormi, comi, bebi e ... outras coisas terminadas em "i" mas antes da chegada dos forasteiros/escuteiros.. a aldeia tinha mais encanto quando estava abandonada.. (para mim).
Parabéns pelo relato/viagem e manda sempre.
Conheço bem o roteiro (vivo no Concelho de Arouca) e devo dizer-te que vocês tiveram mesmo sorte.. é que essa neve (na Serra de Montemuro) só durou 3 dias... já percebi que com bom tempo a viagem não tinha sido tão... Interessante/ Intensa..
E claro, Drave... também já lá dormi, comi, bebi e ... outras coisas terminadas em "i" mas antes da chegada dos forasteiros/escuteiros.. a aldeia tinha mais encanto quando estava abandonada.. (para mim).
Parabéns pelo relato/viagem e manda sempre.
Rambo- A tirar a carta
Re: A estrada para o Céu...
Obrigada
...pois, eu não conhecia esta região
e fiquei sem a conhecer propriamente dito...
Vou ter que lá voltar, mas com tempo, com muita calma, e com uns pneus novos
que isto merece
ABR
...pois, eu não conhecia esta região
e fiquei sem a conhecer propriamente dito...
Vou ter que lá voltar, mas com tempo, com muita calma, e com uns pneus novos
que isto merece
ABR
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Vlog: Vadio da XT
XT 600 Edventure (Edition para Vadios)
(Edgar)
Re: A estrada para o Céu...
Sem dúvida uma bela crónica.
Aqui vai o 200
Aqui vai o 200
Carlos Balio- Já sai à rua a conduzir.
Re: A estrada para o Céu...
Estupenda crónica
Realmente as condições nao podiam ser mais adversas...mas certamente a aventura sería menos "aventura"
Realmente as condições nao podiam ser mais adversas...mas certamente a aventura sería menos "aventura"
carlos lopes- Já conduz... mal!
Re: A estrada para o Céu...
Grd aventura, com aquelas condições foi mesmo.
Excelente crónica.
merecido. (imprime e apresenta para desconto ñ sei onde! )
Excelente crónica.
merecido. (imprime e apresenta para desconto ñ sei onde! )
________________________
... e vamos com calma!
FJRico
Rico Sousa- Zero à direita
Re: A estrada para o Céu...
Muito bom, tão bom que também fiquei com vontade de comprar uma XT..
Obrigado pela partilha
Obrigado pela partilha
Zecacbr- Já conduz... mal!
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