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Re: Passeando até à Escócia!
Ramos Pinto escreveu:Por motivos muito difíceis, tenho estado ausente deste forum e desta viagem em particular, não estando, de modo algum, ambos esquecidos. Dei uma voltita e deu para me pôr a par, muito rapidamente, do que se vai passando.
Dois comentários:
- Muito boas e lindas descrições, Gracinda. Mesmo conhecendo quase tudo o que descreve, é fantástico como aprendemos sempre, quando outros olhos e outros conhecimentos diferentes dos nossos, se manifestam. Maravilhoso.
- Sobre a juventude, uma achega...aqui eles sentem na pele o que lhes custa entrar e manter-se na universidade. Eles e as suas famílias, dão valor a cada minuto que lá passam. Não brincam em serviço, pois sabem que disso depende o seu futuro. Aliás, quem mesmo assim o faz, não é visto com bons olhos e chega mesmo a ser, de algum modo, marginalizado.
Infelizmente por cá, poucos são os que têm o noção de quanto nos custa a todos, via orçamento e impostos, um ano de curso ou um ano perdido. Existe muito boa gente que pensa que, pelo facto de pagar propinas, lhes dá o direito de andar por lá os anos que quiserem ou que, por ventura, correspondem ao custo do curso ( que distância...).
O tempo e a realidade, encarregar-se-ão de lhes explicar que não é assim...
Pena é que entretanto se tenha estragado tanto dinheiro...e deseducado tanta gente!
Obrigada!
O meu tempo também não é muito e esta história vai andando pouquinho a pouquinho, como eu prometi, até ao Natal!
Fico contente que eu possa trazer algo de novo a quem já conhece os locais, cada um de nós tem as suas paixões e interesses e se aproveitarmos o que uns mostram e outros contam vamos todos aprendendo um pouco!
Por vezes devo ser meio monótona mas já não é segredo para ninguém que sou uma apaixonada por "igrejas velhas" (como diz o João Luis) e tudo o que as rodeia!
As universidades, naturalmente, fascinam-me pelo que são enquanto instituição, pelo que representam e contêm e o ambiente que se vive lá dentro obriga-me a fazer comparações com o que temos por cá…
simone escreveu:Gracinda por motivos "de força maior", sabes que estou um pouco ausente e consequentemente da tua magnifica Viagem.
Prometo algo que tenho intenções de cumprir. Que assim que meter a leitura em dia, deixarei o/os comentários que achar pertinentes da minha parte, quer seja aqui ou no teu blog ou até mesmo no FB. Logo verei! ehehehehe....
Até lá, da minha parte desejo que continues a "deliciar" os "teus" Leitores com fantásticas histórias!
Abraço sincero
Simone
Boas Curvas
Obrigada Simone
Não tens qualquer pressa, a minha “história” estará cá ou no meu Blogue ao teu dispor para ires vendo quando puderes, eu também estou a demorar a continua-la por causa do trabalho!
As tuas opiniões e comentários são sempre bem-vindos, sabe bem saber que estás por aí desse lado!
Beijucas
________________________
Beijucas!
Viajar é mais assustador para quem fica do que para quem vai!
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Re: Passeando até à Escócia!
De coração, Gracinda, Obrigada pelas tuas palavras!
Abraço e Boas Curvas
Abraço e Boas Curvas
Re: Passeando até à Escócia!
16 de Agosto de 2011
Comecei o dia dando uma volta pela cidade. O céu estava mais uma vez cinzento… às vezes questionava-me se aquele país não terá um índice elevado de depressões! Havia momentos em que eu me sentia meio apática, como se fosse eternamente fim do dia, mesmo quando era ainda de manhã!
Viver naquele cinzento todo, com uma bosta de comida e as bebidas alcoólicas meio racionadas… acho que acabava por deprimir!
Sentei-me ali na escadaria da igreja de St Mary Redcliffe a comer mais uma vez pão com coisas… fartei-me de comer porcarias por lá!
Esta igreja gótica tem 8 séculos e é espantosa! Imponente mas não é a catedral de Bristol, essa fica mais abaixo um bocado. Foi considerada pela Rainha Isabel como a mais bela igreja paroquial de Inglaterra!
Já vi catedrais menos impressionantes que esta igreja!
A própria catedral de Bristol não é muito mais bonita!
Fui andando pela cidade e cruzando com alguns macacos giros! Eu já tinha visto vacas pintadas, uma iniciativa que chegou cá a Portugal também, também já tinha visto galos de Barcelos gigantes pintados, nas ruas de Barcelos, desta vez vi gorilas!
E lá encontrei a cathedral, que tem um nome quase tão grande como ela: The Cathedral Church of the Holy and Undivided Trinity! Ou seja Catedral Igreja da Sagrada e Indizível trindade! Achei particular piada ao “indizível”! Um construção de origem Românica hoje predominantemente Gótica, como acontece com praticamente todas as catedrais que visitei naquele país!
A Abbey Gatehouse, já foi o portal da catedral
O College Green, um grande jardim semi-circular, onde ficam uma série de edifícios públicos. Aqui é a Council House.
A catedral ao fundo do College Green
Depois sobre-se a Park Street e lá em cima fica a universidade de Bristol com a sua torre the Wills Memorial Building! Uma construção do sec XIX que é um memorial a um grande benfeitor da universidade e que é considerada uma das ultimas construções de Neo-Gótico da Inglaterra!
E segui caminho para as Midleands. Uma placa na berma da estrada fez-me seguir Gloucester, a placa dizia que havia lá uma catedral património!
Valeu a pena ir vê-la! Um belo exemplar com uma história de mais 10 séculos!
Dentro tem uma grande carpete circular com o desenho de um labirinto ao estilo do que a catedral de Chartres, em França, tem incrustado no chão.
Pelo que me apercebi a “tradição” dos labirintos no chão das catedrais não chegou a Inglaterra, só os conheço em França mesmo!
Os tectos da catedral são espantosos, é uma coisa que ninguém pode esquecer numa catedral, apreciar detalhadamente o seu tecto!
Esta catedral tem ainda, no seu interior, outras curiosidades, como alguns túmulos importantes e históricos. O túmulo do rei Eduardo II do sec XIV, um rei fútil e fraco mas com direito a um túmulo lindíssimo!
Do outro lado está outro túmulo de outro homem controverso, o filho de Guilherme o Conquistador: Robert Curthose – Duque da Normandia - o Cruzado que devia ter sido rei. Mas não foi porque não o quiseram e porque não era bom governante! Rei foi o seu mano mais novo Henry Beauclerc.
Os claustros são lindíssimos! Aqueles tectos põem a gente de nariz no ar ao dar a volta toda!
A falta que fez ali um céu azul e uns raiozinhos de sol!
O antigo portal do recinto da catedral, hoje incrustado nas casas, St Mary’s Gate, é do sec XIII
O tempo que eu me demorei por ali a passear!
E as portas, continuam a fascinar-me!
Lá tive de me obrigar a seguir caminho, ou ficaria ali o dia todo!
Voltei a apanhar as estradinhas mais pitorescas, rolando suavemente por entre campos e quintas, apreciando o que de mais genuíno pudesse encontrar!
Logo à frente cheguei a Hereford e voltei a parar, só um pouco!
Já estava no País de Gales! Hereford tem uma catedral muito interessante… mas limitei-me a passear um pouco junto ao rio! The Wye Bridge, uma ponte do século XV sobre o rio Wye, já teve a sua dose de destruição e reconstrução!
Não me apeteceu ir até à catedral… eu sei que é linda, cheia de história e tal… mas não fui!
Segui para Worcester e lá havia mais uma catedral para ver, lindíssima!
Anda não fiz a conta às catedrais que visitei… mas foi uma filinha delas! Fiquei a saber que são 43 as catedrais Inglesas, por isso só me resta fazer a lista das que me faltam ver e voltar lá!
(continua)
Comecei o dia dando uma volta pela cidade. O céu estava mais uma vez cinzento… às vezes questionava-me se aquele país não terá um índice elevado de depressões! Havia momentos em que eu me sentia meio apática, como se fosse eternamente fim do dia, mesmo quando era ainda de manhã!
Viver naquele cinzento todo, com uma bosta de comida e as bebidas alcoólicas meio racionadas… acho que acabava por deprimir!
Sentei-me ali na escadaria da igreja de St Mary Redcliffe a comer mais uma vez pão com coisas… fartei-me de comer porcarias por lá!
Esta igreja gótica tem 8 séculos e é espantosa! Imponente mas não é a catedral de Bristol, essa fica mais abaixo um bocado. Foi considerada pela Rainha Isabel como a mais bela igreja paroquial de Inglaterra!
Já vi catedrais menos impressionantes que esta igreja!
A própria catedral de Bristol não é muito mais bonita!
Fui andando pela cidade e cruzando com alguns macacos giros! Eu já tinha visto vacas pintadas, uma iniciativa que chegou cá a Portugal também, também já tinha visto galos de Barcelos gigantes pintados, nas ruas de Barcelos, desta vez vi gorilas!
E lá encontrei a cathedral, que tem um nome quase tão grande como ela: The Cathedral Church of the Holy and Undivided Trinity! Ou seja Catedral Igreja da Sagrada e Indizível trindade! Achei particular piada ao “indizível”! Um construção de origem Românica hoje predominantemente Gótica, como acontece com praticamente todas as catedrais que visitei naquele país!
A Abbey Gatehouse, já foi o portal da catedral
O College Green, um grande jardim semi-circular, onde ficam uma série de edifícios públicos. Aqui é a Council House.
A catedral ao fundo do College Green
Depois sobre-se a Park Street e lá em cima fica a universidade de Bristol com a sua torre the Wills Memorial Building! Uma construção do sec XIX que é um memorial a um grande benfeitor da universidade e que é considerada uma das ultimas construções de Neo-Gótico da Inglaterra!
E segui caminho para as Midleands. Uma placa na berma da estrada fez-me seguir Gloucester, a placa dizia que havia lá uma catedral património!
Valeu a pena ir vê-la! Um belo exemplar com uma história de mais 10 séculos!
Dentro tem uma grande carpete circular com o desenho de um labirinto ao estilo do que a catedral de Chartres, em França, tem incrustado no chão.
Pelo que me apercebi a “tradição” dos labirintos no chão das catedrais não chegou a Inglaterra, só os conheço em França mesmo!
Os tectos da catedral são espantosos, é uma coisa que ninguém pode esquecer numa catedral, apreciar detalhadamente o seu tecto!
Esta catedral tem ainda, no seu interior, outras curiosidades, como alguns túmulos importantes e históricos. O túmulo do rei Eduardo II do sec XIV, um rei fútil e fraco mas com direito a um túmulo lindíssimo!
Do outro lado está outro túmulo de outro homem controverso, o filho de Guilherme o Conquistador: Robert Curthose – Duque da Normandia - o Cruzado que devia ter sido rei. Mas não foi porque não o quiseram e porque não era bom governante! Rei foi o seu mano mais novo Henry Beauclerc.
Os claustros são lindíssimos! Aqueles tectos põem a gente de nariz no ar ao dar a volta toda!
A falta que fez ali um céu azul e uns raiozinhos de sol!
O antigo portal do recinto da catedral, hoje incrustado nas casas, St Mary’s Gate, é do sec XIII
O tempo que eu me demorei por ali a passear!
E as portas, continuam a fascinar-me!
Lá tive de me obrigar a seguir caminho, ou ficaria ali o dia todo!
Voltei a apanhar as estradinhas mais pitorescas, rolando suavemente por entre campos e quintas, apreciando o que de mais genuíno pudesse encontrar!
Logo à frente cheguei a Hereford e voltei a parar, só um pouco!
Já estava no País de Gales! Hereford tem uma catedral muito interessante… mas limitei-me a passear um pouco junto ao rio! The Wye Bridge, uma ponte do século XV sobre o rio Wye, já teve a sua dose de destruição e reconstrução!
Não me apeteceu ir até à catedral… eu sei que é linda, cheia de história e tal… mas não fui!
Segui para Worcester e lá havia mais uma catedral para ver, lindíssima!
Anda não fiz a conta às catedrais que visitei… mas foi uma filinha delas! Fiquei a saber que são 43 as catedrais Inglesas, por isso só me resta fazer a lista das que me faltam ver e voltar lá!
(continua)
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Re: Passeando até à Escócia!
Pode continuar, passear pelas suas fotos é deveras enriquecedor.
Obrigada
Abraço
Obrigada
Abraço
Carlos Balio- Já sai à rua a conduzir.
Re: Passeando até à Escócia!
Em Worcester voltei a perder-me na exploração dos recantos e encantos da catedral do sec XII, linda, com um nome gigantesco: Catedral da Igreja de Cristo e a Bendita Virgen Maria de Worcester.
Considerada uma das mais bonitas catedrais de Inglaterra, comporta os túmulos reais de King John e Prince Arthur e tem vitrais vitorianos únicos.
A catedral foi poupada de ser destruida por Henrique VIII, durante reforma Inglesa, por ter dentro a capela de seu irmão: O memorial ao príncipe Arthur, em homenagem a Arthur Tudor
E uns tectos remarcáveis!
Os espelhos são frequentes em igrejas e catedrais em Espanha, para mais fácil contemplação dos tectos, mas já os vi em Itália também e agora em Inglaterra. É sempre curiosa esta perspectiva do tecto!
A cripta, por baixo do altar-mor, é anterior ao edifício principal, sec X, já que a história da catedral começa muito antes do actual edifício, no sec VII.
Ainda são visíveis vestígios dos edifícios anteriores
Então segui para Stratford-upon-Avon. Esta cidade com um nome tão curioso é a cidade natal de William Shakespeare!
Depois de umas quantas voltas meio desesperantes, à procura de um sitio para pousar a minha Magnífica, lá consegui entrar na rua tipo praça principal, onde se situa a casa onde o homem nasceu.
Somos recebidos pela estátua de um bobo com a famosa frase do poeta/dramaturgo: “the fool doth think he is wise but the wise man knows himself to be a fool”
Logo a seguir está a casa do homem
Com a respectiva fila de pessoas à espera para fazerem de palhaços na frente da casa para a foto! E levantavam a mão e apontavam para a casa ou para a placa, ridículos mas felizes!
Depois do jardim fica a casinha das recordações
Em frente fica a loja “The Nutcracker Christmas Shop” onde podem comprar enfeites de Natal todo o ano!
A cidade tem casinhas muito giras e um ambiente cheio de vida e turistas
A biblioteca pública é uma delicia que apetece visitar!
Comi, numa esplanada em frente da casa do poeta, o scone mais seco e sensaborão que se possa imaginar! O que vale é que trazia varias porcarias para por dentro! Alem disso o café era de meio litro, porque eu pedi “curto”, senão seria de litro…
Paguei uma fortuna pelo lanchinho, mas desfrutei bem do local!
Fui seguindo por ruínhas ladeadas de casas muito bonitas e antigas, à medida que saia da cidade para continuar o meu caminho subindo o país…
Para mim, é mais importante encontrar estas casinhas anónimas, parar, fotografa-las, aprecia-las, do que seguir directa para a cidade seguinte…
As casas Tudor enchem-me os olhos, desde as mais simples às mais elaboradas!
Cheguei a Warwick, infelizmente tarde demais para visitar o Lord Leycester Hospital…
O Lord Leycester Hospital não é nem nunca foi um hospital! A palavra “hospital” é usada com o seu sentido mais antigo que se referia a uma instituição de caridade que alojava e cuidava pessoas necessitadas, enfermas ou idosas.
O Hospital é um grupo histórico de construções em madeira que datam sobretudo do final do século XIV agrupadas em torno do Portal Românico com a Chantry Chapel do século XII por cima.
No reinado da rainha Elizabeth I tornou-se um lugar de repouso para antigos guerreiros e suas esposas. Permanece até hoje como uma instituição de caridade independente fornecendo um lar para ex-militares e suas esposas.
Os senhores que estavam na porta e na recepção comunicaram-me que já estava fechada às visitas, mas foram muito simpáticos e convidaram-me a visitar o jardim!
Escondido atrás dos edifícios antigos fica o Master's Garden, um pequeno jardim encantador!
Como eu gostava de ter visitado aquelas casas por dentro…
O castelo também estava fechado… fiquei triste, ainda andei ali pelo rio a passear um pouco.
Mas acabei por seguir para Leeds, onde fiquei hospedada numa cidade universitária muito simpática, composta por diversos edifícios, tipo condomínio fechado para estudantes! Com direito a porteiro, recepção e portão automático!
A minha Magnífica ficou mesmo ao lado da porta do meu edifício.
Tinha sido recebida em Leeds com uma chuveirada monumental e agora estava sol... Uma pena, era de dia e já não se podia visitar mais nada!
Fim do 11º dia!
Considerada uma das mais bonitas catedrais de Inglaterra, comporta os túmulos reais de King John e Prince Arthur e tem vitrais vitorianos únicos.
A catedral foi poupada de ser destruida por Henrique VIII, durante reforma Inglesa, por ter dentro a capela de seu irmão: O memorial ao príncipe Arthur, em homenagem a Arthur Tudor
E uns tectos remarcáveis!
Os espelhos são frequentes em igrejas e catedrais em Espanha, para mais fácil contemplação dos tectos, mas já os vi em Itália também e agora em Inglaterra. É sempre curiosa esta perspectiva do tecto!
A cripta, por baixo do altar-mor, é anterior ao edifício principal, sec X, já que a história da catedral começa muito antes do actual edifício, no sec VII.
Ainda são visíveis vestígios dos edifícios anteriores
Então segui para Stratford-upon-Avon. Esta cidade com um nome tão curioso é a cidade natal de William Shakespeare!
Depois de umas quantas voltas meio desesperantes, à procura de um sitio para pousar a minha Magnífica, lá consegui entrar na rua tipo praça principal, onde se situa a casa onde o homem nasceu.
Somos recebidos pela estátua de um bobo com a famosa frase do poeta/dramaturgo: “the fool doth think he is wise but the wise man knows himself to be a fool”
Logo a seguir está a casa do homem
Com a respectiva fila de pessoas à espera para fazerem de palhaços na frente da casa para a foto! E levantavam a mão e apontavam para a casa ou para a placa, ridículos mas felizes!
Depois do jardim fica a casinha das recordações
Em frente fica a loja “The Nutcracker Christmas Shop” onde podem comprar enfeites de Natal todo o ano!
A cidade tem casinhas muito giras e um ambiente cheio de vida e turistas
A biblioteca pública é uma delicia que apetece visitar!
Comi, numa esplanada em frente da casa do poeta, o scone mais seco e sensaborão que se possa imaginar! O que vale é que trazia varias porcarias para por dentro! Alem disso o café era de meio litro, porque eu pedi “curto”, senão seria de litro…
Paguei uma fortuna pelo lanchinho, mas desfrutei bem do local!
Fui seguindo por ruínhas ladeadas de casas muito bonitas e antigas, à medida que saia da cidade para continuar o meu caminho subindo o país…
Para mim, é mais importante encontrar estas casinhas anónimas, parar, fotografa-las, aprecia-las, do que seguir directa para a cidade seguinte…
As casas Tudor enchem-me os olhos, desde as mais simples às mais elaboradas!
Cheguei a Warwick, infelizmente tarde demais para visitar o Lord Leycester Hospital…
O Lord Leycester Hospital não é nem nunca foi um hospital! A palavra “hospital” é usada com o seu sentido mais antigo que se referia a uma instituição de caridade que alojava e cuidava pessoas necessitadas, enfermas ou idosas.
O Hospital é um grupo histórico de construções em madeira que datam sobretudo do final do século XIV agrupadas em torno do Portal Românico com a Chantry Chapel do século XII por cima.
No reinado da rainha Elizabeth I tornou-se um lugar de repouso para antigos guerreiros e suas esposas. Permanece até hoje como uma instituição de caridade independente fornecendo um lar para ex-militares e suas esposas.
Os senhores que estavam na porta e na recepção comunicaram-me que já estava fechada às visitas, mas foram muito simpáticos e convidaram-me a visitar o jardim!
Escondido atrás dos edifícios antigos fica o Master's Garden, um pequeno jardim encantador!
Como eu gostava de ter visitado aquelas casas por dentro…
O castelo também estava fechado… fiquei triste, ainda andei ali pelo rio a passear um pouco.
Mas acabei por seguir para Leeds, onde fiquei hospedada numa cidade universitária muito simpática, composta por diversos edifícios, tipo condomínio fechado para estudantes! Com direito a porteiro, recepção e portão automático!
A minha Magnífica ficou mesmo ao lado da porta do meu edifício.
Tinha sido recebida em Leeds com uma chuveirada monumental e agora estava sol... Uma pena, era de dia e já não se podia visitar mais nada!
Fim do 11º dia!
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Beijucas!
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Re: Passeando até à Escócia!
Bom dia Grancinda,
simplesmente fenomenal!!! que viagem de sonho!! lindo!!
Há uns anos tive a oportunidade de viajar de Londres até Edimburgo de comboio e na altura fiquei com ideia que por ali se encontrava território com muito potencial para ser explorado.
Ao ver as fotos consigo imaginar-me a precorrer aqueles locais e até mesmo a sentir no rostoe aquele nevoeiro caracteristico das terras do norte.
Obrigado por me fazeres pensar e sonhar.
Cumprimentos
José Paulo
simplesmente fenomenal!!! que viagem de sonho!! lindo!!
Há uns anos tive a oportunidade de viajar de Londres até Edimburgo de comboio e na altura fiquei com ideia que por ali se encontrava território com muito potencial para ser explorado.
Ao ver as fotos consigo imaginar-me a precorrer aqueles locais e até mesmo a sentir no rostoe aquele nevoeiro caracteristico das terras do norte.
Obrigado por me fazeres pensar e sonhar.
Cumprimentos
José Paulo
zephex- Zero à direita
Re: Passeando até à Escócia!
zephex escreveu:Bom dia Grancinda,
simplesmente fenomenal!!! que viagem de sonho!! lindo!!
Há uns anos tive a oportunidade de viajar de Londres até Edimburgo de comboio e na altura fiquei com ideia que por ali se encontrava território com muito potencial para ser explorado.
Ao ver as fotos consigo imaginar-me a precorrer aqueles locais e até mesmo a sentir no rostoe aquele nevoeiro caracteristico das terras do norte.
Obrigado por me fazeres pensar e sonhar.
Cumprimentos
José Paulo
Obrigada!
A sensação que trouxe, para alem do muito que vi, vivi e sonhei, foi do que deixei para tras por ver! E por isso tenho de lá voltar!
Beijucas
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Re: Passeando até à Escócia!
Carlos Balio escreveu:Pode continuar, passear pelas suas fotos é deveras enriquecedor.
Obrigada
Abraço
Obrigada!
Só é pena que elas aparecem aqui um pouco cortadas do lado direito o que faz com que algumas fiquem meio descentradas!
Ainda tenho tantas para colocar e tantas que nem vou poder mais mostrar!
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Re: Passeando até à Escócia!
17 de Agosto de 2011
Tinha planeado uma volta completamente diferente para aquele dia, muito diferente da que me apeteceu dar!
No fim do dia não sabia se estaria muito contente com a decisão ou muito desiludida, mas parti… A vantagem de se viajar sozinha é esta mesmo, na hora posso fazer tudo diferente do planeado e pronto! Eu tinha estudado várias “coisas” no Yorkshire mas lá, com toda a informação que fui recolhendo em panfletos e brochuras, deixei-me levar pela intuição. Eu sei que ficaram coisas para ver, coisas que toda a gente diz que são incontornáveis, mas as que descobri eram lindas também!
Comecei o dia passeando um pouco pela cidade. Leeds pertence já ao condado de West Yorkshire, não era a cidade que mais queria ver mas, já que ali estava…
E afinal tem os seus encantos!
Leeds Civic Hall na Millennium Square, achei muita piada ao relógio “esticado” para fora
Fica ali de lado do edifício, todo dourado, muito bonito!
O Town Hall, a câmara municipal da cidade, um edifício do sec XIX.
Ali ao lado uma escultura de Henry Moore, junto ao the Leeds City Art Gallery. É sempre uma emoção tocar numa obra deste escultor…
E segui para York, uma das mais antigas cidade de Inglaterra, foi fundada pelos romanos e capital do império durante alguns anos!
A porta da cidade tem a sua piada! Uns passam por dentro outros por fora!
A cidade é um mimo! Toda ela encantadora, cheia de casinhas medievais que parecem casinhas de brincar!
Cada recanto é cheio de encanto! Ao lado desta lojinha, mercearia, há uma porta…
Uma porta fora do comum! Quase passa por porta de casa, mas é, na realidade, uma porta para um pátio/jardim! Claro que entrei para ir ver!
Merchant Adventurers hall, um museu que foi um dos edifícios mais importantes da cidade medieval!
Trata-se de construções do sec XIII !
A cidade é cheia de ruínhas estreitas e encantadoras, onde o turista se mistura com o cidadão comum!
Os quilómetros que eu caminhei por aquelas ruínhas, sem conseguir ir embora, nem parar de tirar fotografias!
As lojinhas parecem tiradas dos filmes!
Algumas bem tortinhas, mas a funcionar sem qualquer problema!
E lá fui visitar a cathedral! A maior catedral gótica do norte da Europa!
Pertinho fica a estátua de Constantino o Grande, no local onde ele foi proclamado Imperador de Roma no ano 306 dc, diz a inscrição: “Próximo a esse local Constantino o Grande foi proclamado Imperador Romano em 306. O seu reconhecimento das liberdades civis de seus súbditos cristãos e sua conversão à fé estabeleceu as bases da religião da cristã ocidental”
Em frente, do outro lado da praça está uma coluna romana encontrada em escavações
E continuei a passear por aquelas ruínhas pitorescas e deliciosas, cheias de pormenores curiosos! Aquilo ali é mesmo uma pessoa! Um homem estátua lilás!
Até o tempo ajudou a cidade a mostrar-se mais apaixonante aos meus olhos! Estava sol e o céu azul!!
Adorei a cidade, quis lá ficar o dia todo!
E foi então que me apeteceu partir noutra direcção que não a inicialmente planeada! Lera algo sobre o North York Moors National Park e foi para lá que segui!
Passei por um castelo muito bem sinalizado na estrada e, quando o encontrei… além de estar em propriedade privada, tinha apenas dóis muros periclitantes de pé! Era o Castle Howard.
Depois uns viajantes italianos fizeram-me companhia por alguns quilómetros até chegarmos aos Moors.
Aí eu não quis saber mais de companhias, aquilo era tão bonito que fui passear lá para o meio!
As pessoas abandonavam os carros e iam passeando pelos caminhos no meio do infinito púrpura, eu lá fui furando mais a Magnifica por onde podia!
Estes “Moors” são a maior extensão de Urze do país! Eu nunca tal tinha visto por isso, para mim, foi a maior extensão de urze, de cheirinho bom, de cor linda e intensa, de boas ruínhas cheias de “sobes-e-desces”, de paraíso!
Lá no meio, depois de uma descida bem acentuada, encontrei a North Yorkshire Moors Railway Station, uma estação que é um regresso ao passado, com os seus comboios a vapor!
A estação foi aberta em 1836, depois foi desactivada em 1965, pois tornara-se obsoleta. Foi reaberta em 1973 e tornou-se na grande atracção turística da zona! Apanhando-se o comboio pode-se passear por vilazinhas e aldeias da região, como se se recuassem uns anos na história!
A redondeza é muito bonita e a zona estava cheia de gente que esperava para ver os comboios fumegantes
Depois ainda fiz mais uma infinidade de caminho pelos Moors, alias tudo o que visitei por ali ficava ao lado, ou acima, ou à esquerda e tinha aquela cor como paisagem!
Apanhei um pequeno raminho de urze que viajou comigo até casa… manteve a cor até hoje e o perfume também…
(continua)
Tinha planeado uma volta completamente diferente para aquele dia, muito diferente da que me apeteceu dar!
No fim do dia não sabia se estaria muito contente com a decisão ou muito desiludida, mas parti… A vantagem de se viajar sozinha é esta mesmo, na hora posso fazer tudo diferente do planeado e pronto! Eu tinha estudado várias “coisas” no Yorkshire mas lá, com toda a informação que fui recolhendo em panfletos e brochuras, deixei-me levar pela intuição. Eu sei que ficaram coisas para ver, coisas que toda a gente diz que são incontornáveis, mas as que descobri eram lindas também!
Comecei o dia passeando um pouco pela cidade. Leeds pertence já ao condado de West Yorkshire, não era a cidade que mais queria ver mas, já que ali estava…
E afinal tem os seus encantos!
Leeds Civic Hall na Millennium Square, achei muita piada ao relógio “esticado” para fora
Fica ali de lado do edifício, todo dourado, muito bonito!
O Town Hall, a câmara municipal da cidade, um edifício do sec XIX.
Ali ao lado uma escultura de Henry Moore, junto ao the Leeds City Art Gallery. É sempre uma emoção tocar numa obra deste escultor…
E segui para York, uma das mais antigas cidade de Inglaterra, foi fundada pelos romanos e capital do império durante alguns anos!
A porta da cidade tem a sua piada! Uns passam por dentro outros por fora!
A cidade é um mimo! Toda ela encantadora, cheia de casinhas medievais que parecem casinhas de brincar!
Cada recanto é cheio de encanto! Ao lado desta lojinha, mercearia, há uma porta…
Uma porta fora do comum! Quase passa por porta de casa, mas é, na realidade, uma porta para um pátio/jardim! Claro que entrei para ir ver!
Merchant Adventurers hall, um museu que foi um dos edifícios mais importantes da cidade medieval!
Trata-se de construções do sec XIII !
A cidade é cheia de ruínhas estreitas e encantadoras, onde o turista se mistura com o cidadão comum!
Os quilómetros que eu caminhei por aquelas ruínhas, sem conseguir ir embora, nem parar de tirar fotografias!
As lojinhas parecem tiradas dos filmes!
Algumas bem tortinhas, mas a funcionar sem qualquer problema!
E lá fui visitar a cathedral! A maior catedral gótica do norte da Europa!
Pertinho fica a estátua de Constantino o Grande, no local onde ele foi proclamado Imperador de Roma no ano 306 dc, diz a inscrição: “Próximo a esse local Constantino o Grande foi proclamado Imperador Romano em 306. O seu reconhecimento das liberdades civis de seus súbditos cristãos e sua conversão à fé estabeleceu as bases da religião da cristã ocidental”
Em frente, do outro lado da praça está uma coluna romana encontrada em escavações
E continuei a passear por aquelas ruínhas pitorescas e deliciosas, cheias de pormenores curiosos! Aquilo ali é mesmo uma pessoa! Um homem estátua lilás!
Até o tempo ajudou a cidade a mostrar-se mais apaixonante aos meus olhos! Estava sol e o céu azul!!
Adorei a cidade, quis lá ficar o dia todo!
E foi então que me apeteceu partir noutra direcção que não a inicialmente planeada! Lera algo sobre o North York Moors National Park e foi para lá que segui!
Passei por um castelo muito bem sinalizado na estrada e, quando o encontrei… além de estar em propriedade privada, tinha apenas dóis muros periclitantes de pé! Era o Castle Howard.
Depois uns viajantes italianos fizeram-me companhia por alguns quilómetros até chegarmos aos Moors.
Aí eu não quis saber mais de companhias, aquilo era tão bonito que fui passear lá para o meio!
As pessoas abandonavam os carros e iam passeando pelos caminhos no meio do infinito púrpura, eu lá fui furando mais a Magnifica por onde podia!
Estes “Moors” são a maior extensão de Urze do país! Eu nunca tal tinha visto por isso, para mim, foi a maior extensão de urze, de cheirinho bom, de cor linda e intensa, de boas ruínhas cheias de “sobes-e-desces”, de paraíso!
Lá no meio, depois de uma descida bem acentuada, encontrei a North Yorkshire Moors Railway Station, uma estação que é um regresso ao passado, com os seus comboios a vapor!
A estação foi aberta em 1836, depois foi desactivada em 1965, pois tornara-se obsoleta. Foi reaberta em 1973 e tornou-se na grande atracção turística da zona! Apanhando-se o comboio pode-se passear por vilazinhas e aldeias da região, como se se recuassem uns anos na história!
A redondeza é muito bonita e a zona estava cheia de gente que esperava para ver os comboios fumegantes
Depois ainda fiz mais uma infinidade de caminho pelos Moors, alias tudo o que visitei por ali ficava ao lado, ou acima, ou à esquerda e tinha aquela cor como paisagem!
Apanhei um pequeno raminho de urze que viajou comigo até casa… manteve a cor até hoje e o perfume também…
(continua)
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Beijucas!
Viajar é mais assustador para quem fica do que para quem vai!
https://passeandopelavida.com/
Re: Passeando até à Escócia!
17 de Agosto de 2011 - continuação
A cor púrpura acompanhou-me enquanto eu me aproximava da Baia de Robin Hood. Segundo a lenda Robin Hood tinha ali escondidos os seus barcos para fugir em caso de aperto!
Felizmente ali havia espaço para pousar a minha motita! Depois toca a caminhar e descobrir o lugar.
Ao fundo podia ver-se a praia… uma praia no mínimo original se a compararmos com as nossas praias com areais extensos! Ali tudo é pedra!
Comecei a descer a rua íngreme, onde apenas os carros dos habitante podiam passar e mesmo assim poucos!
A aldeia já foi o refúgio de contrabandistas e dizem que muitas casas têm ainda esconderijos nas paredes e no soalho!
As ruínhas são estreitas e curiosas, nem de bicicleta se pode andar por ali, pois alem do seu declive, muitas delas têm escadas mais à frente ou mais atrás!
Lá em baixo a praia rochosa é fascinante! Pode-se passear por ali, com o devido cuidado e atenção à maré!
Andei por ali uma infinidade de tempo, por quelhos cheios de história e de beleza bem antiga!
Mas acabei por ter de seguir! Fui para Scarborough, apetecia-me continuar a passear pela costa do Mar do Norte!
Foi meio complicado subir a encosta desde o nível do mar, pois as ruínhas eram tão estreitas que me pareciam de um sentido apenas, e como tinham o “SLOW” ao contrario parecia que só davam para descer!
Finalmente lá percebi que podia subir sim! Lá em cima fica o castelo, mas acabei por não o visitar, havia fila e a paisagem fascinou-me mais!
Achei tanta piada ao estacionamento na berma do cemitério em que os carro se seguiam às tumbas!
Depois, continuei junto ao mar, para norte, e encontrei a Whitby Abbey.
O Reino Unido tem a história mais antiga de presença cristã ocidental, como religião formada! E é lá que se encontram as construções religiosas mais extraordinárias também!
Encontra-se ainda a maior quantidade de grandes catedrais em ruínas… as mudanças religiosas e a extinção dos mosteiros foram os grandes responsáveis por esta realidade.
Henrique VIII lixou aquilo tudo!
Havia muita gente para visitar a catedral e o estacionamento era longe e pago… vi-a apenas cá de fora.
Embora seja considerada uma das mais icónicas construções góticas da Inglaterra, nada me convenceu a pagar bilhete e caminhar para caramba até ela… sorry!
“São tantas as abadias em ruínas naquele país que eu vou deliciar-me mais à frente sem caminhar tanto…” pensei eu!
Logo à frente fica o porto de Whitby, que foi tema de pintura para Constable (um grande pintor inglês romantico).
Um dos portos mais pitorescos de Inglaterra, na foz do rio Esk.
O habitante mais famoso da cidade foi o Capitão James Cook!
Achei curioso que o porto estivesse cheio de pessoas, famílias inteiras, que olhavam para a agua.
Miúdos deitados no chão, sentados na berma, agitavam fios para a água. Pessoas adultas tinham comportamentos semelhantes. Percebia-se que pescavam… o quê?
Caranguejos! Recolhiam-nos em baldes com agua, em quantidades monumentais em alguns casos!
O porto é muito giro, claro que me passei por ali horas!
Dizem que são 199 passos até à Igreja de Santa Maria, uma das melhores igrejas anglo-saxãs do país!
É famosa por ter inspirado Bram Stoker para escrever o famoso romance Drácula.
Lá está ela lá em cima
A minha desilusão foi quando percebi que, embora estivesse junto a um porto de pesca, o fish and ships era a mesma bosta de sempre! Lá estava o mesmo cheiro nojento de fritos… subitamente fiquei sem fome alguma…
limitei-me à contemplação do local, meio enjoada e com o estômago às voltas…
e fui para Richmond, na berma do Yorkshire Dales National Park, a ver se encontrava comida decente…
O céu já tinha dado uma volta sobre si e lá estava tudo negro em cima da cidade
Já não havia ninguém nas ruas, eram 6.00 horas da tarde, hora de jantar!!!!
As portas lindas fazem-me parar por vezes só para ver, só para fotografar!
O que vale é que está tudo fechado mas a cidade vai estando “aberta” e assim ando por todo o lado à vontade!
A torre do castelo que, evidentemente estava fechado!
As pessoas a ir buscar comida de carro… enquanto estive ali foram uma infinidade delas! Buscar pacotes de peixe frito e batatas fritas, claro...
E sentei-me numa esplanada, sozinha, e comi um franguinho que estava delicioso. Acho que única escolha por lá é peixe frito ou frango… eu comi sempre frango.
Não sabem o que é um toalhete, nem sequer sabem o que é limpar a mesa antes de pousar o prato…
Lá me fiz ao caminho de novo. Parecia que ia anoitecer a qualquer momento, mas não era verdade, ainda era cedo, só anoiteceria lá para as 8.35 h, disse-me o meu Patrick.
O rio Swale e o castelo lá em cima.
Finalmente o sol começava a querer desaparecer e eu a sair debaixo da nuvem negra…
Havia sempre uma ponta de céu azul por trás de todas as nuvens cinzentas que se cruzaram comigo!
Passei por Ripon, com a sua catedral espantosa, fechada.
Depois vi uma placa e fui atrás…
Havia ali uma abadia algures! Fechada, claro, mas nunca se sabe se se pode ver de fora! Vale a pena tentar, com aquelas ruínhas tão fofinhas e tanto sol a ajudar, porque não?
E lá estava ela ao fundo! The Fountains Abbey & Studley Royal.
Aquilo é Património Mundial e descobri que merecia uma visita… pelo que investiguei, são as mais extensas e espantosas ruínas românicas do pais… tenho de lá voltar!
Se fosse em Espanha, aquilo fechava às 8.00 horas da noite e quem estivesse dentro poderia demorar ainda um bom bocado a acabar a visita!
Agora sim, estava a anoitecer!
E fui para casa, que naquele dia era em Leeds
Fim do 12º dia de viagem…
A cor púrpura acompanhou-me enquanto eu me aproximava da Baia de Robin Hood. Segundo a lenda Robin Hood tinha ali escondidos os seus barcos para fugir em caso de aperto!
Felizmente ali havia espaço para pousar a minha motita! Depois toca a caminhar e descobrir o lugar.
Ao fundo podia ver-se a praia… uma praia no mínimo original se a compararmos com as nossas praias com areais extensos! Ali tudo é pedra!
Comecei a descer a rua íngreme, onde apenas os carros dos habitante podiam passar e mesmo assim poucos!
A aldeia já foi o refúgio de contrabandistas e dizem que muitas casas têm ainda esconderijos nas paredes e no soalho!
As ruínhas são estreitas e curiosas, nem de bicicleta se pode andar por ali, pois alem do seu declive, muitas delas têm escadas mais à frente ou mais atrás!
Lá em baixo a praia rochosa é fascinante! Pode-se passear por ali, com o devido cuidado e atenção à maré!
Andei por ali uma infinidade de tempo, por quelhos cheios de história e de beleza bem antiga!
Mas acabei por ter de seguir! Fui para Scarborough, apetecia-me continuar a passear pela costa do Mar do Norte!
Foi meio complicado subir a encosta desde o nível do mar, pois as ruínhas eram tão estreitas que me pareciam de um sentido apenas, e como tinham o “SLOW” ao contrario parecia que só davam para descer!
Finalmente lá percebi que podia subir sim! Lá em cima fica o castelo, mas acabei por não o visitar, havia fila e a paisagem fascinou-me mais!
Achei tanta piada ao estacionamento na berma do cemitério em que os carro se seguiam às tumbas!
Depois, continuei junto ao mar, para norte, e encontrei a Whitby Abbey.
O Reino Unido tem a história mais antiga de presença cristã ocidental, como religião formada! E é lá que se encontram as construções religiosas mais extraordinárias também!
Encontra-se ainda a maior quantidade de grandes catedrais em ruínas… as mudanças religiosas e a extinção dos mosteiros foram os grandes responsáveis por esta realidade.
Henrique VIII lixou aquilo tudo!
Havia muita gente para visitar a catedral e o estacionamento era longe e pago… vi-a apenas cá de fora.
Embora seja considerada uma das mais icónicas construções góticas da Inglaterra, nada me convenceu a pagar bilhete e caminhar para caramba até ela… sorry!
“São tantas as abadias em ruínas naquele país que eu vou deliciar-me mais à frente sem caminhar tanto…” pensei eu!
Logo à frente fica o porto de Whitby, que foi tema de pintura para Constable (um grande pintor inglês romantico).
Um dos portos mais pitorescos de Inglaterra, na foz do rio Esk.
O habitante mais famoso da cidade foi o Capitão James Cook!
Achei curioso que o porto estivesse cheio de pessoas, famílias inteiras, que olhavam para a agua.
Miúdos deitados no chão, sentados na berma, agitavam fios para a água. Pessoas adultas tinham comportamentos semelhantes. Percebia-se que pescavam… o quê?
Caranguejos! Recolhiam-nos em baldes com agua, em quantidades monumentais em alguns casos!
O porto é muito giro, claro que me passei por ali horas!
Dizem que são 199 passos até à Igreja de Santa Maria, uma das melhores igrejas anglo-saxãs do país!
É famosa por ter inspirado Bram Stoker para escrever o famoso romance Drácula.
Lá está ela lá em cima
A minha desilusão foi quando percebi que, embora estivesse junto a um porto de pesca, o fish and ships era a mesma bosta de sempre! Lá estava o mesmo cheiro nojento de fritos… subitamente fiquei sem fome alguma…
limitei-me à contemplação do local, meio enjoada e com o estômago às voltas…
e fui para Richmond, na berma do Yorkshire Dales National Park, a ver se encontrava comida decente…
O céu já tinha dado uma volta sobre si e lá estava tudo negro em cima da cidade
Já não havia ninguém nas ruas, eram 6.00 horas da tarde, hora de jantar!!!!
As portas lindas fazem-me parar por vezes só para ver, só para fotografar!
O que vale é que está tudo fechado mas a cidade vai estando “aberta” e assim ando por todo o lado à vontade!
A torre do castelo que, evidentemente estava fechado!
As pessoas a ir buscar comida de carro… enquanto estive ali foram uma infinidade delas! Buscar pacotes de peixe frito e batatas fritas, claro...
E sentei-me numa esplanada, sozinha, e comi um franguinho que estava delicioso. Acho que única escolha por lá é peixe frito ou frango… eu comi sempre frango.
Não sabem o que é um toalhete, nem sequer sabem o que é limpar a mesa antes de pousar o prato…
Lá me fiz ao caminho de novo. Parecia que ia anoitecer a qualquer momento, mas não era verdade, ainda era cedo, só anoiteceria lá para as 8.35 h, disse-me o meu Patrick.
O rio Swale e o castelo lá em cima.
Finalmente o sol começava a querer desaparecer e eu a sair debaixo da nuvem negra…
Havia sempre uma ponta de céu azul por trás de todas as nuvens cinzentas que se cruzaram comigo!
Passei por Ripon, com a sua catedral espantosa, fechada.
Depois vi uma placa e fui atrás…
Havia ali uma abadia algures! Fechada, claro, mas nunca se sabe se se pode ver de fora! Vale a pena tentar, com aquelas ruínhas tão fofinhas e tanto sol a ajudar, porque não?
E lá estava ela ao fundo! The Fountains Abbey & Studley Royal.
Aquilo é Património Mundial e descobri que merecia uma visita… pelo que investiguei, são as mais extensas e espantosas ruínas românicas do pais… tenho de lá voltar!
Se fosse em Espanha, aquilo fechava às 8.00 horas da noite e quem estivesse dentro poderia demorar ainda um bom bocado a acabar a visita!
Agora sim, estava a anoitecer!
E fui para casa, que naquele dia era em Leeds
Fim do 12º dia de viagem…
________________________
Beijucas!
Viajar é mais assustador para quem fica do que para quem vai!
https://passeandopelavida.com/
Re: Passeando até à Escócia!
Gracinda Ramos escreveu:
Esta foto está brutal.
Quando leio os relatos de cada dia parecem que têm mais de 24 horas. Impressiona-me a quantidade de coisas que vê e como em alguns sítios ainda consegue permanecer bastante tempo.
Duas coisas que me saltam à memória desta crónica: os tectos das catedrais simplesmente lindos e os cemitérios. Aprecio a forma informal como lidam com eles (estacionar o carro junto a uma campa não se faz por cá) e como não existe distinções entre as pessoas (aqui até depois de morrer a campa é sinal de estatuto ).
Por último deixei ficar Leeds. Passou a ser um destino obrigatório.
coliveira- Zero à direita
Re: Passeando até à Escócia!
Eu vou carregando no +... é como "fish and fries"
Luís Azevedo- Ainda é motorato!
Re: Passeando até à Escócia!
coliveira escreveu:Gracinda Ramos escreveu:
Esta foto está brutal.
Quando leio os relatos de cada dia parecem que têm mais de 24 horas. Impressiona-me a quantidade de coisas que vê e como em alguns sítios ainda consegue permanecer bastante tempo.
Duas coisas que me saltam à memória desta crónica: os tectos das catedrais simplesmente lindos e os cemitérios. Aprecio a forma informal como lidam com eles (estacionar o carro junto a uma campa não se faz por cá) e como não existe distinções entre as pessoas (aqui até depois de morrer a campa é sinal de estatuto ).
Por último deixei ficar Leeds. Passou a ser um destino obrigatório.
Tenho varias fotos deste genero! Quando não tinha mais nada para fotografar e o sol estava lindo (coisa meio rara por lá) divertia-me assim!
Ali naquele país, alem do dia não ter 24 horas, acaba bem cedo, o que é uma pena, pois tinha constantemente a sensação de perda, quando algo estava fechado às 5.30 horas da tarde!
Eu vejo muita coisa porque estou sozinha, não perco muito tempo a comer, nem a conversar, nem a auscultar opiniões! Simplesmente faço o que me dá na telha! Depois tenho muita resitência a conduzir e a caminhar, consigo faze-lo todo o dia e todos os dias, sempre com a mesma energia!
Os cemitérios sempre me atraem numa viagem, pois mostram muito do que um povo é! Ali, são jardins onde se passeia, são relvados onde se fazem pic-nics, são parques de estacionamento, campos de jogos... e são lindos, com relvados muito bem cuidados. Adorei, tenho dezenas de fotos!
Beijucas
Última edição por Gracinda Ramos em Dom Out 02 2011, 00:47, editado 1 vez(es)
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Re: Passeando até à Escócia!
Esta tua ultima foto está absolutamente fantástica....esta e as outras todas...
(Epahh já se anteciparam ao coment sobre a foto!!!!)
(Epahh já se anteciparam ao coment sobre a foto!!!!)
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Já ronca!!!!
Trophyvitor- Já sai à rua a conduzir.
Re: Passeando até à Escócia!
Luís Azevedo escreveu:Eu vou carregando no +... é como "fish and fries"
Obrigada!
Sempre são melhores e menos enjoativos os méritos que a bosta do fish yaaaarrrrrk ships...
Trophyvitor escreveu:Esta tua ultima foto está absolutamente fantástica....esta e as outras todas...
(Epahh já se anteciparam ao coment sobre a foto!!!!)
Obrigada
Gostei bastante dela também! Acho que vou adapta-la para rodapé!
Puxa!
Estou a chegar aos 200 méritos! Vocês são demais! Merci
________________________
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Re: Passeando até à Escócia!
Gracinda Ramos escreveu:
Puxa!
Estou a chegar aos 200 méritos! Vocês são demais! Merci
Que falha, ainda não tinha atribuído nenhum. O ducentésimo é meu
coliveira- Zero à direita
Re: Passeando até à Escócia!
coliveira escreveu:Gracinda Ramos escreveu:
Puxa!
Estou a chegar aos 200 méritos! Vocês são demais! Merci
Que falha, ainda não tinha atribuído nenhum. O ducentésimo é meu
Obrigada!
Vou-te dar um especial por teres sido tu a dares-me o meu duacentésimo !
O momento merece festa!
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Re: Passeando até à Escócia!
Eu também contribuo
As fotos estão fantásticas
Este relato é realmente uma delicia
As fotos estão fantásticas
Este relato é realmente uma delicia
________________________
"A sorte protege os audazes"
jacare- Zero à direita
Re: Passeando até à Escócia!
Vi agora a sua assinatura nova, simplesmente Brutal Gracinda
Só não dou meritos por aquela razão
Só não dou meritos por aquela razão
Joao Luis- Já dorme com a moto!
Re: Passeando até à Escócia!
Simplesmente fabuloso...
Obrigada
Abraço
Obrigada
Abraço
Carlos Balio- Já sai à rua a conduzir.
Re: Passeando até à Escócia!
Andei uns dias sem ter tempo para acompanhar as crónicas, mas hoje foi um fartote a ler tudo!!!
Adorei cada foto e cada pormenor, quando for grande quero ser como tu a viajar.
E também se aprende muito!!!
"V"
Adorei cada foto e cada pormenor, quando for grande quero ser como tu a viajar.
E também se aprende muito!!!
"V"
Re: Passeando até à Escócia!
Rapariga tu és mesmo impressionante!!!!!
Até para mim que já conheci cada peça que a muitos dos colegas nem lhes passa mesmo pela cabeça!!! Tu absolutamente não és nenhum produto da sociedade de consumo!!!
Tú estás com a profissão trocada!!! Absolutely no doubt!!! Ainda tens 3 anos para mudar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! No Joke!!! Search the dream ...
Não digo mais nada, limito-me a dar M's
Até para mim que já conheci cada peça que a muitos dos colegas nem lhes passa mesmo pela cabeça!!! Tu absolutamente não és nenhum produto da sociedade de consumo!!!
Tú estás com a profissão trocada!!! Absolutely no doubt!!! Ainda tens 3 anos para mudar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! No Joke!!! Search the dream ...
Não digo mais nada, limito-me a dar M's
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MY LIFE IS A HELL!!!
Elisio FJR- Já sai à rua a conduzir.
Re: Passeando até à Escócia!
jacare escreveu:Eu também contribuo
As fotos estão fantásticas
Este relato é realmente uma delicia
Obrigada!
Relatar uma viagem com os pormenores que não quero esquecer tornou-se necessário em viagens onde vejo tanta coisa, senão muito se perderia na minha memória!
rjvieira escreveu:Espectacular... as fotos estão fantásticas...
Mais um
Um abraço.
Fico contente se mais alguem apreciar os meu relatos, assim avivo a minha memória e desperto a vossa!
Joao Luis escreveu:Vi agora a sua assinatura nova, simplesmente Brutal Gracinda
Só não dou meritos por aquela razão
Está gira não está?
Eu aceito litros de gasolina em vez de méritos!
Carlos Balio escreveu:Simplesmente fabuloso...
Obrigada
Abraço
Obrigada eu pela atenção que dispensam ao meu relato!
________________________
Beijucas!
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https://passeandopelavida.com/
Re: Passeando até à Escócia!
Gracinda Ramos escreveu:
Está gira não está?
Eu aceito litros de gasolina em vez de méritos!
Uma vêz disse a um amigo que em vêz de conselhos sobre como viajar aceitava dinheiro na conta....
Joao Luis- Já dorme com a moto!
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