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Reportagem Jerez 2013
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Reportagem Jerez 2013
Fazia 3 anos que não ia a Jerez o ano passado tive para ir mas as condições atmosféricas não convidavam a um investimento para andar à chuva.
O objetivo era não gastar dinheiro em portagens e apesar do pneu traseiro da minha FJR não se apresentar nas melhores condições, longe disso, tinha mesmo assim uma forte convicção de que este ainda conseguiria fazer esta viagem. Por estar próximo a data de partida para a Grécia, optei por não montar o novo Metzeler que adquiri pela modica quantia de 85€. Mas confesso que passei a semana a perguntar-me, se o pneu ainda faria 1400 Kms. Pelo aspeto, que apresentava à partida achava que sim, mas a previsão das temperaturas para o fim de semana chegando aos 28ºC, deixava-me um pouco desconfiado se esta seria a melhor opção.
O objetivo era não gastar dinheiro em portagens e apesar do pneu traseiro da minha FJR não se apresentar nas melhores condições, longe disso, tinha mesmo assim uma forte convicção de que este ainda conseguiria fazer esta viagem. Por estar próximo a data de partida para a Grécia, optei por não montar o novo Metzeler que adquiri pela modica quantia de 85€. Mas confesso que passei a semana a perguntar-me, se o pneu ainda faria 1400 Kms. Pelo aspeto, que apresentava à partida achava que sim, mas a previsão das temperaturas para o fim de semana chegando aos 28ºC, deixava-me um pouco desconfiado se esta seria a melhor opção.
SEXTA FEIRA
Atravessei a ponte Vasco da Gama com um céu azul e poucas nuvens. O ar do rio Tejo era gélido e o termómetro da moto acusava 16ºC. As roupas de Inverno haviam sido substituídas pelas de Verão. Saberia que a temperatura nesse dia iria chegar aos 24ºC por isso era uma questão de “aguentar” as primeiras horas com esta nova indumentária de Verão. A primeira paragem foi numa estação de serviço algures a sul de Alcácer do Sal, não para colocar gasolina, a autonomia é um dos pontos mais fortes da Fjr, mas para tomar um cafezito já que sentia a minha companheira a adormecer no banco traseiro. Depois de esticadas as pernas e retemperadas as barriguinhas, fizemo-nos à estrada. Ao longe já se vislumbra o castelo de Beja e num ápice sou tomado por uma imensa nostalgia dos tempos de criança. Ainda pensei em passar pelo Luís da Rocha para comprar as famosas queijadas de requeijão… mas fica para o regresso. Quando miúdo percorria de bicicleta dezenas e dezenas de kms ao redor da cidade de Beja, chegando inclusive a ir tomar banho no Rio Guadiana. Do alto da ponte sobre este mesmo rio a paisagem “obrigou-nos” a uma breve paragem para um momento Kodak. Irresistível!
Daqui até à fronteira é um salto e dentro de pouco tempo estaríamos a deixar território nacional. Mal sabia eu que alguns kms mais à frente iria assistir ao maior percalço de todo o fim de semana. Chegados a Vila Verde Ficalho o impensável havia acontecido, um grande aparato de GNR e Bombeiros, um Motociclista tinha acabado ter um grave acidente, vindo a falecer logo no local.
O condutor da carrinha fora evacuado para o Hospital com alguns ferimentos. Devido ao socorro das vítimas e remoção dos destroços as autoridades decidiram cortar o trânsito. Tão perto da fronteira, no entanto sem poder lá chegar. Tinha duas opções, ou esperava que reabrissem a estrada ou faria um desvio de alguns kms até Rosal de La Frontera. Eram dezenas de motociclistas que se encontravam neste impasse sem ninguém saber muito bem o que fazer. Um motociclista desesperava por colocar a sua moto novamente em funcionamento, desligou a moto e não mais funcionou. Colegas que faziam parte do seu grupo, esmeravam-se por voltar a colocar a moto em funcionamento, empurrando a moto ao longo da estrada mas sem sucesso. È daquelas coisas de nos fazer cabelos brancos.
Depois de uma conversa rápida com dois camaradas nas suas BMWs comparámos opções dos nossos GPS e fizemo-nos à estrada por caminhos nunca dantes navegados na esperança de chegar a Rosal de La Frontera. Estes 2 Motards Portugueses, por incrível que pareça, não só fiz o caminho com eles praticamente até Sevilha como também na volta num percurso totalmente diferente até Rosal. É caso para dizer que nem combinado, teríamos porventura tanto sucesso neste nosso reencontro.
Em Rosal de La Frontera, parei para atestar a moto a gasolina essa estava bem mais barata que em Portugal (1,40€/litro). Findo o reabastecimento havia pois chegado a altura de fazer aquilo que mais gosto numa moto, curvas. Pela frente apresentava-se um trajeto de quase 100 Kms de curvas rápidas e com bom piso. Uma delícia!
Tinha no entanto que ter muita cautela pois o tempo da minha Suzuki Hayabusa havia acabado à muito e o estado do pneu traseiro aconselhava a uma condução isenta de exageros, correndo o risco de ter que colocar um novo pneu à volta o que era totalmente impensável. Claro que uma coisa é a teoria outra é a prática, uma coisa é pensar outra é executar e estar ao volante de uma moto num troço repleto de boas curvas, qualquer santo cai na tentação.
Tinha previsto chegar a Sevilha entre as 12h e as 13h com o objetivo de almoçar em Sevilha, chegámos eram 13h30, com os imponderáveis do malogrado Motociclista, 30min de atraso até que não me podia queixar.
O Macdonalds no centro de Sevilha estava repleto, sobretudo de jovens com as suas malas de escola. Chegar ao balcão para fazer o pedido revelava-se algo difícil. Sempre gostei de passar despercebido, mas sabemos que as indumentárias Motards são tudo menos discretas e num Macdonalds em Espanha tal não é exceção. Um grupo de miúdas gritava alto e em bom som “ Olá Portugueses…olá Portugueses…” Virámos a cara, elas faziam-nos adeus. Enquanto falávamos um com o outro, estas devem ter-se apercebido desse facto e pronto com isto para além de toda a gente saber que eramos Motards agora também já sabiam que eramos Portugueses.
Mais tarde que o inicialmente previsto fizemo-nos à estrada em direção a El Puerto de Santa Maria. A temperatura convidava a andar de moto e por baixo do blusão apenas uma t’shirt. A partir de Sevilha e durante todo o fds até ao nosso regresso a casa foi sempre e só com uma t’shirt por debaixo do blusão.
Estamos agora a apenas 120 Kms do nosso destino e a estrada a tomar é a N-IV para fugir ás portagens. Durante o trajeto tivemos duas surpresas, primeiro a chuva, sim chuva por incrível que pareça não posso dizer que neste fim de semana solarengo não apanhei chuva. Tanto eu como a minha cônjuge ficámos estupefactos quando as primeiras pingas começaram a cair já que o termómetro indicava 24ºC e o horizonte apresentava-se de céu azul. Uma espessa nuvem cinzenta fez derramar sobre nós alguma chuva que teve o condão de limpar os mosquitos das nossas viseiras e retirar o pó acumulado da viagem. Bendita chuvinha!
A segunda surpresa, não foi tanto do meu agrado, já que fui mandado parar numa operação Stop. Viu a matrícula da moto e perguntou-me, tens seguro? Mostrei-lhe o seguro! Ao que ele retorquiu, estiveste a beber álcool. Eu não! Almocei no Macdonalds em Sevilha e bebi Coca Cola. Ele pelos vistos acreditou em mim e mandou-me embora, sem antes me avisar para ter muito cuidado durante todo o fim de semana. Disse isto mas com um sorriso misterioso na sua face. Hummmm aquele sorriso e aquelas palavras não auguravam nada de bom, mais tarde viria a perceber porquê.
Chegados ao destino fomos procurar o Parque de Campismo que havíamos elegido para passar o fim de semana. Camping Las Dunas é o seu nome e fica em Puerto de Santa Maria.
Por um fim de semana paguei 78€ o que considero um exagero para a qualidade dos serviços oferecidos. A Piscina é paga e as casas de banho não têm papel higiénico, imaginem só que são os clientes que têm que o providenciar. A partir das 00h00 as motos não podem entrar por causa do barulho, ficam estacionadas num parque junto à receção. No entanto autorizam o barulho dentro do parque depois desta hora, com gente aos gritos e automóveis com aparelhagens em altos berros. O que vale é que sempre que viajo de moto uso sempre tampões nos ouvidos. Escusado será dizer que foi um fim de semana a dormir com tampões.
Depois da deceção Camping Las Dunas era a vez de ir até ao circuito de Jerez para comprar os bilhetes para o Motogp. Chegados às bilheteiras deparo-me com o preço mínimo de 50€ para ficar sentado no chão.
O quê? 50€ Para ficar no chão? Esta gente droga-se, só pode! Em 2012 no Motogp no Estoril pagava-se 10€ para ficar sentado no chão, no mesmo ano fui ver as SBK a Portimão com umas condições excecionais, paguei 18€ para todo o fds e agora 50€ para ficar sentado no chão…Esquece! A minha mulher disse-me logo, sabes onde é que vamos gastar os 100€, vamos gasta-los em marisco. Bem dito, bem feito!
Daqui até à fronteira é um salto e dentro de pouco tempo estaríamos a deixar território nacional. Mal sabia eu que alguns kms mais à frente iria assistir ao maior percalço de todo o fim de semana. Chegados a Vila Verde Ficalho o impensável havia acontecido, um grande aparato de GNR e Bombeiros, um Motociclista tinha acabado ter um grave acidente, vindo a falecer logo no local.
O condutor da carrinha fora evacuado para o Hospital com alguns ferimentos. Devido ao socorro das vítimas e remoção dos destroços as autoridades decidiram cortar o trânsito. Tão perto da fronteira, no entanto sem poder lá chegar. Tinha duas opções, ou esperava que reabrissem a estrada ou faria um desvio de alguns kms até Rosal de La Frontera. Eram dezenas de motociclistas que se encontravam neste impasse sem ninguém saber muito bem o que fazer. Um motociclista desesperava por colocar a sua moto novamente em funcionamento, desligou a moto e não mais funcionou. Colegas que faziam parte do seu grupo, esmeravam-se por voltar a colocar a moto em funcionamento, empurrando a moto ao longo da estrada mas sem sucesso. È daquelas coisas de nos fazer cabelos brancos.
Depois de uma conversa rápida com dois camaradas nas suas BMWs comparámos opções dos nossos GPS e fizemo-nos à estrada por caminhos nunca dantes navegados na esperança de chegar a Rosal de La Frontera. Estes 2 Motards Portugueses, por incrível que pareça, não só fiz o caminho com eles praticamente até Sevilha como também na volta num percurso totalmente diferente até Rosal. É caso para dizer que nem combinado, teríamos porventura tanto sucesso neste nosso reencontro.
Em Rosal de La Frontera, parei para atestar a moto a gasolina essa estava bem mais barata que em Portugal (1,40€/litro). Findo o reabastecimento havia pois chegado a altura de fazer aquilo que mais gosto numa moto, curvas. Pela frente apresentava-se um trajeto de quase 100 Kms de curvas rápidas e com bom piso. Uma delícia!
Tinha no entanto que ter muita cautela pois o tempo da minha Suzuki Hayabusa havia acabado à muito e o estado do pneu traseiro aconselhava a uma condução isenta de exageros, correndo o risco de ter que colocar um novo pneu à volta o que era totalmente impensável. Claro que uma coisa é a teoria outra é a prática, uma coisa é pensar outra é executar e estar ao volante de uma moto num troço repleto de boas curvas, qualquer santo cai na tentação.
Tinha previsto chegar a Sevilha entre as 12h e as 13h com o objetivo de almoçar em Sevilha, chegámos eram 13h30, com os imponderáveis do malogrado Motociclista, 30min de atraso até que não me podia queixar.
O Macdonalds no centro de Sevilha estava repleto, sobretudo de jovens com as suas malas de escola. Chegar ao balcão para fazer o pedido revelava-se algo difícil. Sempre gostei de passar despercebido, mas sabemos que as indumentárias Motards são tudo menos discretas e num Macdonalds em Espanha tal não é exceção. Um grupo de miúdas gritava alto e em bom som “ Olá Portugueses…olá Portugueses…” Virámos a cara, elas faziam-nos adeus. Enquanto falávamos um com o outro, estas devem ter-se apercebido desse facto e pronto com isto para além de toda a gente saber que eramos Motards agora também já sabiam que eramos Portugueses.
Mais tarde que o inicialmente previsto fizemo-nos à estrada em direção a El Puerto de Santa Maria. A temperatura convidava a andar de moto e por baixo do blusão apenas uma t’shirt. A partir de Sevilha e durante todo o fds até ao nosso regresso a casa foi sempre e só com uma t’shirt por debaixo do blusão.
Estamos agora a apenas 120 Kms do nosso destino e a estrada a tomar é a N-IV para fugir ás portagens. Durante o trajeto tivemos duas surpresas, primeiro a chuva, sim chuva por incrível que pareça não posso dizer que neste fim de semana solarengo não apanhei chuva. Tanto eu como a minha cônjuge ficámos estupefactos quando as primeiras pingas começaram a cair já que o termómetro indicava 24ºC e o horizonte apresentava-se de céu azul. Uma espessa nuvem cinzenta fez derramar sobre nós alguma chuva que teve o condão de limpar os mosquitos das nossas viseiras e retirar o pó acumulado da viagem. Bendita chuvinha!
A segunda surpresa, não foi tanto do meu agrado, já que fui mandado parar numa operação Stop. Viu a matrícula da moto e perguntou-me, tens seguro? Mostrei-lhe o seguro! Ao que ele retorquiu, estiveste a beber álcool. Eu não! Almocei no Macdonalds em Sevilha e bebi Coca Cola. Ele pelos vistos acreditou em mim e mandou-me embora, sem antes me avisar para ter muito cuidado durante todo o fim de semana. Disse isto mas com um sorriso misterioso na sua face. Hummmm aquele sorriso e aquelas palavras não auguravam nada de bom, mais tarde viria a perceber porquê.
Chegados ao destino fomos procurar o Parque de Campismo que havíamos elegido para passar o fim de semana. Camping Las Dunas é o seu nome e fica em Puerto de Santa Maria.
Por um fim de semana paguei 78€ o que considero um exagero para a qualidade dos serviços oferecidos. A Piscina é paga e as casas de banho não têm papel higiénico, imaginem só que são os clientes que têm que o providenciar. A partir das 00h00 as motos não podem entrar por causa do barulho, ficam estacionadas num parque junto à receção. No entanto autorizam o barulho dentro do parque depois desta hora, com gente aos gritos e automóveis com aparelhagens em altos berros. O que vale é que sempre que viajo de moto uso sempre tampões nos ouvidos. Escusado será dizer que foi um fim de semana a dormir com tampões.
Depois da deceção Camping Las Dunas era a vez de ir até ao circuito de Jerez para comprar os bilhetes para o Motogp. Chegados às bilheteiras deparo-me com o preço mínimo de 50€ para ficar sentado no chão.
O quê? 50€ Para ficar no chão? Esta gente droga-se, só pode! Em 2012 no Motogp no Estoril pagava-se 10€ para ficar sentado no chão, no mesmo ano fui ver as SBK a Portimão com umas condições excecionais, paguei 18€ para todo o fds e agora 50€ para ficar sentado no chão…Esquece! A minha mulher disse-me logo, sabes onde é que vamos gastar os 100€, vamos gasta-los em marisco. Bem dito, bem feito!
SÁBADO
Gorada a possibilidade de assistir ao Motogp era altura de focarmos as nossas atenções em outros motivos de interesse. Descobrir a área envolvente com visita às cidades mais próximas, degustação de cervejas e petiscos.
Deslocamo-nos a Cadiz logo pela manhã, eu já havia visitado esta cidade por diversas vezes mas era a primeira vez para a minha companheira.
O dia estava ainda mais quente que o anterior e o percurso era demasiado curto para tirarmos partido destas soberbas condições. Cadiz estava um inferno em termos de trânsito com bastantes turistas em virtude de estarem atracados 2 cruzeiros na cidade. Praticamente aquilo que fizemos foi dar uma voltinha pela cidade para depois almoçarmos em Puerto de Santa Maria.
Foi durante o almoço que me lembrei de ver como se estava a aguentar o pneu traseiro já em pré-reforma. Epaaaaaaaaa mas isto está pior que aquilo que imaginava. No centro do pneu notava-se claramente as lonas prestes a aparecer. Isto não é nada bom quando ainda temos cerca de 600Kms pela frente. Dei por mim a dizer mal da minha vida, então não quis colocar o pneu novo pensando que este iria conseguir aguentar a viagem a Jerez e agora querem ver que vou gastar alguns 200€ na M…de um pneu, com um novo em casa…Comecei a ver a vida a andar para trás. Tentei alhear-me da situação, para assim aproveitar a viagem e o fim de semana.
Esquece o pneu, vamos até Jerez. E assim fiz, sempre com uma velocidade reduzida por causa dos radares fixos e do pneu. A avenida de europa junto à famosa Loja El Motorista apresentava uma boa moldura humana e os mirones à beira da estrada motivavam os motociclistas a acelerar nas suas montadas.
O ruido era indiscritível tanto das motos como dos inúmeros tunings com as suas malas abertas mais pareciam verdadeiras discotecas ambulantes. Já o gosto musical dos Espanhóis é verdadeiramente nacionalista e acho mesmo um desperdício de dinheiro investir milhares de euros em alta fidelidade para ouvir música estilo cigano. Talvez esteja errado mas a verdade é que não me consigo ver a investir 5000€ no meu carro para ouvir Ruth Marlene, Marante ou Quim Barreiros. Gostos são gostos! O ambiente era de verdadeira loucura e a atmosfera alegre e contagiante não condiz em nada com uma situação de tragédia nacional de um país que se debate com uma taxa de desemprego de mais de 25% and rising. Também os Espanhóis acusam os seus governantes de lhes tirarem o dinheiro para dar à banca, mas tal como os Portugueses, também quando chega as eleições ou não votam ou votam sempre nos mesmos.
Este ano por incrível que pareça, El Puerto de Santa Maria esteve melhor que Jerez. A verdadeira festa rija aconteceu junto ao Romerijo, onde milhares de pessoas encheram literalmente as ruas com a Policia a dar uma certa liberdade nada comparada com edições anteriores. Pelo que vi em artigos de jornais, parece que houve um pressing por parte do comércio da cidade para que voltasse a festa a Puerto de Santa Maria. Isso foi bem patente com a postura menos rígida por parte das autoridades pelo menos na tarde de Sábado.
Quem julgava que o ambiente que se vivia outrora em Puerto de Santa Maria estava morto e enterrado, posso afiançar-lhe que por momentos pensei ter regressado aos bons velhos tempos. Uma agradável surpresa, para todos os presentes. A minha congénere nunca tinha ido a Jerez, só o ano passado foi a Faro e a Góis. Resolvi perguntar-lhe o que achava de Jerez comparado com Faro. Ela respondeu dizendo que não fazia ideia que Jerez era assim, pensava que era uma concentração mas não é, parece que está tudo maluco isto é uma verdadeira loucura. Só tenho pena das motos…coitadinhas!
A noite de Sábado foi passada entre Jerez e Puerto de Santa Maria. Jantámos choco frito estava divinal e no final resolvemos ir para a avenida principal de Jerez. Parecia que toda a população de Jerez havia saído à rua. Esta tratava de acicatar os Motards ao disparate que circulavam encurralados em estreitos corredores criados exclusivamente para motos. As discotecas colocavam as colunas de som e os seus bares nos próprios passeios. Em alguns locais era de todo impossível circular no passeio, para atravessarmos a avenida tínhamos de usar os corredores para motos. O álcool jorrava em cada passeio e algumas das motos pagavam a factura da embriaguez dos seus proprietários.
Lembro-me claramente de uma R6 com aspeto de nova, que acabou por não resistir às acelerações e rateres acabando por se calar entornando no pavimento todo o líquido refrigerante. Uma multidão de curiosos apontava para o líquido verde derramado no chão. A quantidade de fumo que saia da parte debaixo da moto era de tal forma que atraia à vista o mais incauto dos transeuntes. O cenário era bizarro, como se de um animal moribundo se tratasse havia quem risse outros apontavam o dedo com tristeza enquanto o proprietário impotente e de semblante carregado, acabou por empurrar a sua fiel companheira moribunda para longe dos olhares.
Era hora de voltar a Puerto de Santa Maria, para terminar a noite de Sábado. Incautos motociclistas eram apanhados em verdadeiras ratoeiras montadas por dezenas de Policias em operações stop. Para as autoridades Espanholas começava agora o arraial de caça à multa, que muito ajudará no combate ao deficit Espanhol. Eu com a preocupação sempre em mente de poupar o pneu, fui ultrapassado por toda e qualquer moto durante o percurso Jerez/Puerto de Santa Maria. Quando cheguei à rotunda que dá acesso à cidade, deparei-me com uma operação stop de grande envergadura, fiquei abismado com a quantidade de polícias que mandavam encostar motos e carros. Tanta era a confusão de carros e motos encostados que o trânsito acabou por bloquear a rotunda e a polícia não teve outro remédio que deixar passar o trânsito.
Eu, graças à minha velocidade reduzida fui um dos felizardos que acabei por chegar mais “rápido” ao destino.
Em Puerto de Santa Maria as autoridades haviam cortado o trânsito e as ruas encontravam-se agora inacessíveis a qualquer veículo por conseguinte desertas de animação. Quem havia apostado na noite de Sábado em Puerto de Santa Maria saiu a perder. Voltar para Jerez estava fora de hipótese, era tarde por isso resolvemos dar por encerrada a noite. Mas agora deparávamo-nos com um problema, para irmos para o Parque de Campismo tínhamos que ir por dentro da cidade. Tentei de várias formas e feitios, por ruas e ruelas numa tentativa desesperada de cruzar a cidade, mas para onde fosse ia sempre parar ou a um polícia, ou a uma grade ou mesmo a um bloco de cimento. Não posso crer, então e agora? Estava apenas a 3kms do Parque de Campismo e pela alternativa que o meu GPS apresentava teria que fazer mais 19Kms nessa noite. Estava pior que estragado, além de querer poupar o pneu ainda andava a gastar gasolina para nada.
Deslocamo-nos a Cadiz logo pela manhã, eu já havia visitado esta cidade por diversas vezes mas era a primeira vez para a minha companheira.
O dia estava ainda mais quente que o anterior e o percurso era demasiado curto para tirarmos partido destas soberbas condições. Cadiz estava um inferno em termos de trânsito com bastantes turistas em virtude de estarem atracados 2 cruzeiros na cidade. Praticamente aquilo que fizemos foi dar uma voltinha pela cidade para depois almoçarmos em Puerto de Santa Maria.
Foi durante o almoço que me lembrei de ver como se estava a aguentar o pneu traseiro já em pré-reforma. Epaaaaaaaaa mas isto está pior que aquilo que imaginava. No centro do pneu notava-se claramente as lonas prestes a aparecer. Isto não é nada bom quando ainda temos cerca de 600Kms pela frente. Dei por mim a dizer mal da minha vida, então não quis colocar o pneu novo pensando que este iria conseguir aguentar a viagem a Jerez e agora querem ver que vou gastar alguns 200€ na M…de um pneu, com um novo em casa…Comecei a ver a vida a andar para trás. Tentei alhear-me da situação, para assim aproveitar a viagem e o fim de semana.
Esquece o pneu, vamos até Jerez. E assim fiz, sempre com uma velocidade reduzida por causa dos radares fixos e do pneu. A avenida de europa junto à famosa Loja El Motorista apresentava uma boa moldura humana e os mirones à beira da estrada motivavam os motociclistas a acelerar nas suas montadas.
O ruido era indiscritível tanto das motos como dos inúmeros tunings com as suas malas abertas mais pareciam verdadeiras discotecas ambulantes. Já o gosto musical dos Espanhóis é verdadeiramente nacionalista e acho mesmo um desperdício de dinheiro investir milhares de euros em alta fidelidade para ouvir música estilo cigano. Talvez esteja errado mas a verdade é que não me consigo ver a investir 5000€ no meu carro para ouvir Ruth Marlene, Marante ou Quim Barreiros. Gostos são gostos! O ambiente era de verdadeira loucura e a atmosfera alegre e contagiante não condiz em nada com uma situação de tragédia nacional de um país que se debate com uma taxa de desemprego de mais de 25% and rising. Também os Espanhóis acusam os seus governantes de lhes tirarem o dinheiro para dar à banca, mas tal como os Portugueses, também quando chega as eleições ou não votam ou votam sempre nos mesmos.
Este ano por incrível que pareça, El Puerto de Santa Maria esteve melhor que Jerez. A verdadeira festa rija aconteceu junto ao Romerijo, onde milhares de pessoas encheram literalmente as ruas com a Policia a dar uma certa liberdade nada comparada com edições anteriores. Pelo que vi em artigos de jornais, parece que houve um pressing por parte do comércio da cidade para que voltasse a festa a Puerto de Santa Maria. Isso foi bem patente com a postura menos rígida por parte das autoridades pelo menos na tarde de Sábado.
Quem julgava que o ambiente que se vivia outrora em Puerto de Santa Maria estava morto e enterrado, posso afiançar-lhe que por momentos pensei ter regressado aos bons velhos tempos. Uma agradável surpresa, para todos os presentes. A minha congénere nunca tinha ido a Jerez, só o ano passado foi a Faro e a Góis. Resolvi perguntar-lhe o que achava de Jerez comparado com Faro. Ela respondeu dizendo que não fazia ideia que Jerez era assim, pensava que era uma concentração mas não é, parece que está tudo maluco isto é uma verdadeira loucura. Só tenho pena das motos…coitadinhas!
A noite de Sábado foi passada entre Jerez e Puerto de Santa Maria. Jantámos choco frito estava divinal e no final resolvemos ir para a avenida principal de Jerez. Parecia que toda a população de Jerez havia saído à rua. Esta tratava de acicatar os Motards ao disparate que circulavam encurralados em estreitos corredores criados exclusivamente para motos. As discotecas colocavam as colunas de som e os seus bares nos próprios passeios. Em alguns locais era de todo impossível circular no passeio, para atravessarmos a avenida tínhamos de usar os corredores para motos. O álcool jorrava em cada passeio e algumas das motos pagavam a factura da embriaguez dos seus proprietários.
Lembro-me claramente de uma R6 com aspeto de nova, que acabou por não resistir às acelerações e rateres acabando por se calar entornando no pavimento todo o líquido refrigerante. Uma multidão de curiosos apontava para o líquido verde derramado no chão. A quantidade de fumo que saia da parte debaixo da moto era de tal forma que atraia à vista o mais incauto dos transeuntes. O cenário era bizarro, como se de um animal moribundo se tratasse havia quem risse outros apontavam o dedo com tristeza enquanto o proprietário impotente e de semblante carregado, acabou por empurrar a sua fiel companheira moribunda para longe dos olhares.
Era hora de voltar a Puerto de Santa Maria, para terminar a noite de Sábado. Incautos motociclistas eram apanhados em verdadeiras ratoeiras montadas por dezenas de Policias em operações stop. Para as autoridades Espanholas começava agora o arraial de caça à multa, que muito ajudará no combate ao deficit Espanhol. Eu com a preocupação sempre em mente de poupar o pneu, fui ultrapassado por toda e qualquer moto durante o percurso Jerez/Puerto de Santa Maria. Quando cheguei à rotunda que dá acesso à cidade, deparei-me com uma operação stop de grande envergadura, fiquei abismado com a quantidade de polícias que mandavam encostar motos e carros. Tanta era a confusão de carros e motos encostados que o trânsito acabou por bloquear a rotunda e a polícia não teve outro remédio que deixar passar o trânsito.
Eu, graças à minha velocidade reduzida fui um dos felizardos que acabei por chegar mais “rápido” ao destino.
Em Puerto de Santa Maria as autoridades haviam cortado o trânsito e as ruas encontravam-se agora inacessíveis a qualquer veículo por conseguinte desertas de animação. Quem havia apostado na noite de Sábado em Puerto de Santa Maria saiu a perder. Voltar para Jerez estava fora de hipótese, era tarde por isso resolvemos dar por encerrada a noite. Mas agora deparávamo-nos com um problema, para irmos para o Parque de Campismo tínhamos que ir por dentro da cidade. Tentei de várias formas e feitios, por ruas e ruelas numa tentativa desesperada de cruzar a cidade, mas para onde fosse ia sempre parar ou a um polícia, ou a uma grade ou mesmo a um bloco de cimento. Não posso crer, então e agora? Estava apenas a 3kms do Parque de Campismo e pela alternativa que o meu GPS apresentava teria que fazer mais 19Kms nessa noite. Estava pior que estragado, além de querer poupar o pneu ainda andava a gastar gasolina para nada.
DOMINGO
Nessa noite dormimos até querermos já que não tínhamos que nos levantar cedo para ir ver as corridas. Levantamo-nos perto da hora de almoço, arrumámos tudo, almoçámos e fizemo-nos à estrada. O plano de regresso havia sido delineado tendo em conta o estado do pneu, curvas de Aracena nem pensar o pneu não aguentaria esse esforço. Teria de ter um plano B caso entendesse que era impossível continuar. Como temos um apartamento em Albufeira, iria em direção Huelva, se o pneu aguentasse tomaria a direção Rosal de La Frontera, caso contrário a moto ficaria na garagem em Albufeira.
Parei numa estação de serviço para constatar os estragos, estes eram bem visíveis mas não de modo a pôr em causa o plano de rumar a Rosal. Este trajeto era completamente novo para mim, uma agradável surpresa. A estrada é soberba, com um piso de fazer inveja a qualquer estrada Portuguesa e com uma paisagem de cortar a respiração. É um trajeto bem mais rápido comparado com Aracena. Ao contrário de Aracena em que somos obrigados atravessar diversos povoados, neste novo trajeto fazemos dezenas de kms sem se ver vivalma. Com isto a nossa velocidade média de viagem nunca baixa e nas últimas dezenas de kms antes de Rosal a qualidade dos Sssss era de tal modo, que apeteceu-me ter uma Ducati Panigale para usufruir de tamanha iguaria.
O resto da viagem foi feito sem preocupações de maior, numa toada relativamente calma, segura e que me traria a bom porto, sem preocupações de maior. Na chegada a Lisboa o pneu apresentava este estado:
Gostei de Jerez 2013, este sim muito mais parecido com o antigo Jerez que tão boas recordações me deixou. Acho que Puerto de Santa Maria está no bom caminho para voltar a ter a festa que todos ambicionamos. Se voltará a ser igual, duvido, mas para já as indicações são excelentes.
Parei numa estação de serviço para constatar os estragos, estes eram bem visíveis mas não de modo a pôr em causa o plano de rumar a Rosal. Este trajeto era completamente novo para mim, uma agradável surpresa. A estrada é soberba, com um piso de fazer inveja a qualquer estrada Portuguesa e com uma paisagem de cortar a respiração. É um trajeto bem mais rápido comparado com Aracena. Ao contrário de Aracena em que somos obrigados atravessar diversos povoados, neste novo trajeto fazemos dezenas de kms sem se ver vivalma. Com isto a nossa velocidade média de viagem nunca baixa e nas últimas dezenas de kms antes de Rosal a qualidade dos Sssss era de tal modo, que apeteceu-me ter uma Ducati Panigale para usufruir de tamanha iguaria.
O resto da viagem foi feito sem preocupações de maior, numa toada relativamente calma, segura e que me traria a bom porto, sem preocupações de maior. Na chegada a Lisboa o pneu apresentava este estado:
Gostei de Jerez 2013, este sim muito mais parecido com o antigo Jerez que tão boas recordações me deixou. Acho que Puerto de Santa Maria está no bom caminho para voltar a ter a festa que todos ambicionamos. Se voltará a ser igual, duvido, mas para já as indicações são excelentes.
Venha Jerez 2014
Última edição por 4nick8 em Qua maio 08 2013, 20:41, editado 4 vez(es)
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"A indiferença é a maneira mais polida de desprezar alguém."
4nick8
4nick8- Zero à direita
Re: Reportagem Jerez 2013
Jerez é sempre Jerez !! Anos melhores, anos piores...mas é Jerez!
Menos mal que não apanhaste chuva, pois assim com o pneu....
filipeoliveira- A tirar a carta
Re: Reportagem Jerez 2013
Confesso que não consegui ler tudo...esse tipo de letra faz me os olhos em bico...mas as fotos estão engraçadas..2 relatos diferentes da ida a Jerez, dois pontos de vista, está visto que é um destino para todos os gostos...
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Já ronca!!!!
Trophyvitor- Já sai à rua a conduzir.
Re: Reportagem Jerez 2013
4nick8 hi,
Ótima crónica, absolutely no doubt!!!
Ganhaste 2 Ms mas tirei-te 1 por causa do pneu, isso não se faz!!!!!!!!!!!!
Abraço
Ótima crónica, absolutely no doubt!!!
Ganhaste 2 Ms mas tirei-te 1 por causa do pneu, isso não se faz!!!!!!!!!!!!
Abraço
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MY LIFE IS A HELL!!!
Elisio FJR- Já sai à rua a conduzir.
Re: Reportagem Jerez 2013
o 4nick8 levou um por ter ido a jerez e por ter escrito de uma forma que quase não se consegue ler, amigo, alguns, como eu, ja não vêem tudo o que querem
Joao Luis- Já dorme com a moto!
Re: Reportagem Jerez 2013
Trophyvitor escreveu:Confesso que não consegui ler tudo...esse tipo de letra faz me os olhos em bico...mas as fotos estão engraçadas..2 relatos diferentes da ida a Jerez, dois pontos de vista, está visto que é um destino para todos os gostos...
Joao Luis escreveu:o 4nick8 levou um por ter ido a jerez e por ter escrito de uma forma que quase não se consegue ler, amigo, alguns, como eu, ja não vêem tudo o que querem
ESPERO QUE AGORA ESTEJA MELHOR.
SORRY MATES!
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4nick8
4nick8- Zero à direita
Re: Reportagem Jerez 2013
Elisio FJR escreveu:4nick8 hi,
Ótima crónica, absolutely no doubt!!!
Ganhaste 2 Ms mas tirei-te 1 por causa do pneu, isso não se faz!!!!!!!!!!!!
Abraço
My Friend cada vez mais se aplica aquilo que já ouvia quando ainda era adolescente. Isto vem a respeito do pneu, tenho quase 30 anos no mundo das motos é com esta idade que deixo chegar um pneu a este estado.
"Quando nascemos somos crianças, depois tornamo-nos adultos e antes de morrer voltamos a ser crianças."
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4nick8
4nick8- Zero à direita
Re: Reportagem Jerez 2013
Excelente crónica, tens o dom da escrita.
Parabéns.
Mérito merecido e atribuído.
Abraço.
Parabéns.
Mérito merecido e atribuído.
Abraço.
carlosrosa- Já conduz... mal!
Re: Reportagem Jerez 2013
4nick8 boas....
Mais uma excelente crónica por quem faz da caneta não só uma arma, mas também revela uma grande capacidade de descrição.
Nunca fui a jerez, e fiquei com vontade de lá ir um dia!
Essa do pneu, fez-me lembrar um que se viu num sábado em reguengos com o pneu literalmente nas lonas, e foi á unica oficina ainda aberta e deu 210€ por um bt16 bordado a ouro.
Saia mais um
Abraço
Zé Carlos
Mais uma excelente crónica por quem faz da caneta não só uma arma, mas também revela uma grande capacidade de descrição.
Nunca fui a jerez, e fiquei com vontade de lá ir um dia!
Essa do pneu, fez-me lembrar um que se viu num sábado em reguengos com o pneu literalmente nas lonas, e foi á unica oficina ainda aberta e deu 210€ por um bt16 bordado a ouro.
Saia mais um
Abraço
Zé Carlos
Zecacbr- Já conduz... mal!
Re: Reportagem Jerez 2013
Parabéns pela cronica.
Saudades de Jerez
Saudades de Jerez
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13 Abril 2012 Honda NC700X Preta...
25 Janeiro 1996 a 12 Abril 2012 Honda CB500 140 mil Km
1991 a 1996 Sachs Fuego 100 mil km
sergiom- Zero à direita
Re: Reportagem Jerez 2013
pela partilha!
Tive alguma dificuldade em ler com a letra assim. Não li toda pois precisei de fazer pausa aos olhos!
Tive alguma dificuldade em ler com a letra assim. Não li toda pois precisei de fazer pausa aos olhos!
Re: Reportagem Jerez 2013
Boas
Crónica diferente do normal, mas muuuuiiiito completa .
mais que merecido
espero um dia ir a Jerez, já que o Estoril já era...
Abraço
Crónica diferente do normal, mas muuuuiiiito completa .
mais que merecido
espero um dia ir a Jerez, já que o Estoril já era...
Abraço
tdg-rui- A tirar a carta
Re: Reportagem Jerez 2013
tdg-rui escreveu:Boas
Crónica diferente do normal, mas muuuuiiiito completa .
mais que merecido
espero um dia ir a Jerez, já que o Estoril já era...
Abraço
Boas,
Podes ir agora em Junho a Portimão ver as SUPERBIKES
Sempre dá para apanhar uns "vapores"...
KRIEG- Zero à esquerda
Re: Reportagem Jerez 2013
Simone escreveu: pela partilha!
Tive alguma dificuldade em ler com a letra assim. Não li toda pois precisei de fazer pausa aos olhos!
Fiz pausa, mas já terminei de ler!
Gostei!
Re: Reportagem Jerez 2013
tdg-rui escreveu:Boas
estou com esperança de ir...
Também me estou a preparar
KRIEG- Zero à esquerda
Re: Reportagem Jerez 2013
Grande partilha
Mas por uns anos dispenso , se um dia voltar ao que era há 10 anos atrás talvez volte
Mas por uns anos dispenso , se um dia voltar ao que era há 10 anos atrás talvez volte
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http://pelomundoem2rodas.blogspot.pt/
https://www.youtube.com/user/micasimba/videos
carlosferreira- Motociclista a começar.
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