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Ir é o melhor remédio... (01.08.2015)
+8
Elisio FJR
Zé-Tó
carlos lopes
PNeves
rjvieira
Rambo
Carlospira
Serzedo
12 participantes
Página 1 de 1
Ir é o melhor remédio... (01.08.2015)
Na outra semana chega a Célia a casa e diz "Dia 1 de Agosto vou sair com o pessoal do trabalho." e eu como não ia ocupar esse dia nas limpezas da casa decidi então ver se arranjava companhia para um passeio de mota.
Após a proposta do Rambo de darmos uma volta por Arouca, o qual eu prontamente disse que sim, ficou então decidido deste lado. Já a Célia iria dar uma volta pelo Porto, conforme planeado pela direcção da empresa.
Como só temos uma máquina fotográfica, tiramos à sorte para ver quem é que a ia levar... não calhou à Célia!
Começando então...
Fábio: 08h30m saio de casa, para estar nas bombas da Repsol pelas 08h45m e cheguei mesmo à horinha... em Ermesinde estava muito bom tempo, após chegar ao Porto havia muito nevoeiro daquele que molha.
Aguardei por mais três camaradas para arrancarmos por volta das 09h20m, após um café e dois dedos de conversa. O Carlos Lopes (em pé) a mandar charme para o ar.
E tu Célia?
Célia: Pois é, como trabalho numa empresa simpática, por esta altura do ano somos brindados com o fim-de-semana “Team Building” Os tacões e os blasers ficam em casa e dão lugar a sapatilhas e t'shirts descontraídas.
9h45m, hora de pegar nos óculos no chapéu de sol e vamos para o ponto de encontro.
Pontualmente, estavam todos reunidos e preparados para um dia com várias actividades.
Próxima paragens, centro do Porto e estacionar os veículos.
Fábio: Bem... nós chegamos ao parque urbano de São João da Madeira pelas 10h00m, para nos encontrarmos com mais uns, o Zé Tó e o Rambo (o organizador do passeio).
A entrada do parque que tem um aspecto muito agradável.
E de seguida fomos abastecer as motas de quem precisava! Entretanto vejam só a cara do Carlos Lopes, depois de ninguém conseguir perceber nada do que ele explicou referente à Ducati Multistrada!!!
E vamos lá então em direcção a Arouca, para nos encontrarmos com o Elísio e o Paiva (chamo-lhe Paiva porque ele é de Castelo de Paiva e foi mais fácil para decorar o nome)...
A antiga cadeia e o mosteiro.
Como se pode ver o tempo melhorou bastante!
Ora diz lá como iam as coisas mais a norte Célia.
Célia: Ao sair do parque subterrâneo dei com uma praça com casas recuperadas e estava simplesmente espectacular, todo o Porto deveria ser assim. Seguimos pela rua das flores, tantas vezes vamos ao Porto e nunca passei naquela rua que é realmente lindíssima e bem tratada.
Fomos descendo para a baixa com o objectivo de visitar o Museu Infante D. Henrique. Museu muito bem conseguido, mostra muita da nossa história, merece ser visitado. O melhor, a entrada era gratuita!
Depois da visita era hora de lanchinho na Ribeira... Há que repor energias e nada melhor que um sumo de laranja natural e uma sandes de fiambre. Foi hora também dos novatos conhecerem a história do inicio da empresa, na primeira pessoa. A nossa boss tem o dom da palavra e jeito para contar os acontecimentos.
Ora estava na hora de por pés ao caminho. Tinha começado naquele instante as provas mais “fracas” dos barcos, que por causa deles não podemos fazer o nosso passeio pelo Douro das pontes. Fomos tirando umas fotos, apreciando a corrida e agitação que se fazia sentir na ribeira do Porto com a quantidade de turistas que por lá andavam.
Atravessamos a ponte D. Luis e fomos apreciando o passeio, dado que os tacões, blasers ficaram em casa, podemos mostrar e conhecer o nosso lado mais descontraído.
Fábio: Pois nós após termos tido tempo para uns belos dedos de conversa, lá fomos ver o famoso passadiço onde se pode observar a Garganta do Paiva.
Aqui fizemos umas belas curvas e tivemos de fazer um pouco de todo o terreno!
E vamos lá a caminho de ver umas belas vistas...
Houve quem estivesse a fazer o caminho completo... nós só não o fizemos porque tínhamos medo de deixar as motas sozinhas por muito tempo, é que elas também sentem a nossa falta!
Vistas maravilhosas.
Algo me diz que aquela água além de limpa, deve estar bem fresquinha.
E após uns longos... talvez 500 metros, lá chegamos ao passadiço e está uma obra muito bem feita à primeira vista.
E mais uma vez, umas vistas e paisagens de tirar o fôlego.
Click AQUI para ver imagem em tamanho normal.
São quilómetros e quilómetros de passadiço, cansava só de olhar para ele!
E prontos... há que recuperar energias para o caminho de volta. Uns cantavam rap, outros não faziam nada e outros estavam no paleio, enquanto admiravam o local.
Depois de recuperadas as energias, descemos para ver uma ponte e para que mais um se juntasse ao grupo.
Bem... vamos lá embora para beber um fino, está calor e o corpo desidrata com facilidade, são quase 13h00m da tarde e o almoço é pelas 14h00.
Também provamos que num lugar de carro cabem 5 motas nos estacionamentos da praia fluvial do Areinho!
A foto da mota que faltava juntar-se ao grupo.
Fresquinha sabe tão bem, aqui o fino ficou por 1,20€...
A do Vieira estava tão fria que lhe gelou o cérebro, é só ver a cara dele.
E claro, o Carlos Lopes a mostrar-se muito macho por ter um boné da Ducati.
As botas ficaram assim após o todo-o-terreno...
A malta sempre bem disposta como é costume e a ouvir atentamente os relatos pragmáticos do Elísio... já o Zé-Tó encontrava-se pensativo, não sei se a pensar no pragmatismo do Elísio, ou no que ainda viria por ali!
E em Vila Nova de Gaia? O que se fez Célia?
Célia: O almoço já pré-reservado seria no restaurante do edifício Porto Cruz.
Muito bom o repasto, requintado e diferente. Houve lugar a entradas como peixinhos da horta, uma pasta agridoce para acompanhar com tostinhas e uma salada quente de cebola com courgete. O almoço foi um bacalhau à brás, muito bem confecionado. Para terminar um belo bolo de chocolate, com um toque húmido e um cafézinho ou descafeinado para quem preferia. O preço? Cortesia da empresa. Subimos ao terraço o que nos dava uma vista priveligiada.
Fábio: Olha, nós depois retornamos ao centro de Arouca, onde fizemos umas belas curvas e fomos almoçar ao Testinha... mas só depois de ter verificado o quanto suja a jante traseira ficou, podes começar a arregaçar as mangas, pois tem muito que limpar!
Um dos grupos mais famosos do norte, os Comarriscos.
O local onde fomos atestar os estômagos... as entradas (moelas e fígado) eram uma delícia, também o frango estava uma delícia, as sobremesas (como o Bolo Rei) idem, o café também e o preço final foram 10,00€/pessoa.
Nada melhor do que uma receita para brindar!
Não admira que o frango frito seja tão bom!
E agora vamos descansar do almoço, que comer bem e beber deixa uma pessoa cansada.
Houve quem fosse tirar fotografias a cadeiras vazias...
E já sei onde poderei ir comprar K7's quando precisar para o carro da Célia.
Bem... são 16h00m, vamos indo fazer mais umas curvinhas até à Senhora da Mó.
E lá de cima vimos estas belas vistas.
Click AQUI para ver imagem em tamanho normal.
Foi giro subir a rampa para no cimo encontrar-mos a porta fechada, então toca a vir de marcha atrás com a mota para depois contornar e estacionar as motas noutro lugar, uns com mais facilidade, outros com menos, mas todos fizeram a marcha atrás bem.
Click AQUI para ver imagem em tamanho normal.
Vê lá se fazes melhor que isto Célia!
Célia: Já era tempo de seguir para as caves a visitar. Sandeman, Offley e Ferreira.
Ouvimos as histórias de inicio de cada uma delas, explicações de produção, de engarrafamento, armazenagem, envelhecimento do Vinho do Porto e para terminar as provas de cada cave.
Fábio: Mas chega de descansar, o pessoal quer é andar e lá fomos por essas estradas fora, com este belo pano de fundo.
São imagens de colocar um sorriso na cara de qualquer um... eu por estas alturas já não sei onde andava, porque ia tão entretido com as paisagens que vou ser sincero, não sei por que cruzamentos viramos.
E fiquei curioso quanto à função daquela pequena construção, mas só o Carlos foi averiguar.
Depois atravessamos uma aldeia... bem, a rua estava embrenhada em estrume, havia uma zona com sombra e água, quase todas as motas escorregavam ali, uma pousou sobre o lado mas sem danos alguns, foi um verdadeiro treino de condução avançado na... Adiante, dessa parte não há fotos!
E como tanta concentração exige beber, lá seguimos caminho para parar mais à frente. É algo estranho ver pessoas "a fazer praia", como se há beira mar estivessem, mas dessa parte não há fotos também...
Aqui ainda nem se tinha tirado o capacete e já se falava da peripécia anterior, claro que gerou inúmeros risos.
E bota a baixo...
E isto é o novo radar meteorológico, penso que dá para visitar também.
Do snack-bar Ponto Alto sai um brinde!
E o que é bom não dura para sempre, por isso o passeio aproxima-se do fim, tendo-nos despedido de alguns companheiros já nesta fase em que visitamos a Frecha da Mizarela, uma queda de água com mais de 60 metros de altura.
E aqui tive mesmo de parar... estava uma vista de tirar o fôlego, a fotografia neste caso não faz a mínima justiça ao que podíamos assistir.
Pouco depois envio um SMS à Célia a avisar que o passeio terminou e era hora de retornar a casa de minha parte e nesse mesmo preciso instante ela também informa o mesmo, combinado não daria nada melhor!
E prontos, hora das despedidas... passar ainda pela N222 (a melhor estrada do mundo) e pela N108 e chegar a casa.
Os grande agradecimentos ao Rambo pela excelente organização e passeio inesquecível, bem como a todos os que participaram e fizeram deste passeio um passeio memorável, cheio de alegria, boas curvas, excelente convívio e camaradagem. Venha o próximo.
Célia: Com esta vista ás caves aprendemos umas coisinhas...
O Vinho do Porto torna-se especial em relação aos restantes vinhos pois o processo de fermentação é interrompido com a adição de aguardente vinica neutra, isto torna o vinho mais doce que os demais.
Foram falados de alguns tipos de Vinho do Porto como Reserva, Vintage, LBV...
Os vinhos Vintage, são conheita de um só ano, envelhecem mesmo dentro da garrafa contudo depois de aberto devem ser consumidos rápidamente, no máximo 2 dias. O vintage deve ser aberto em ocasiões especiais em familia dado que é um vinho de consumo rápido.
Há também vinho do Porto, o branco ou o tinto, podendo o tinto variar em Tawny e Ruby. Uma das grandes diferenças é no processo de fermentação, sendo adicionado aguardente vinica. O ruby é armazenado e envelhece em balceiros tendo um contacto com o casco e com oxigénio muito menor tem um aspecto bastante avermelhado, rubi. O tawny envelhece em pipas, maior contacto com a madeira e maior oxigenação logo oxidação, o que lhe confere uma cor mais clara, ambar. Estes vinhos podem ser consumidos depois de abertos em 6 meses. Atenção não vale a pena ter uma destas garrafas guardadas, já não envelhece na mesma.
O vinho branco classifica-se como seco meio seco doce e extra-doce os conhecidos lágrima.
Ah, provei um tipo de vinho do Porto que apenas a Offley tem, o Cachucha. Muito docinho, gostei!
Estas visitas ocuparam o nosso tempo até ás 18.00 mais ou menos. Houve tempo para um gelado e rumo aos carros. De volta ao escritório fomos dar uma vista de olhos às fotografias tiradas pela gerência e escolhemos uma para colocar no Facebook.
E quando demos por ela eram 20h00... Horinha de ir para casa porque o Fábio também estaria a chegar.
The END.
Texto: Fábio Pereira e Célia Coelho
Fotografias: Fábio Pereira e Célia Coelho
"V"
Após a proposta do Rambo de darmos uma volta por Arouca, o qual eu prontamente disse que sim, ficou então decidido deste lado. Já a Célia iria dar uma volta pelo Porto, conforme planeado pela direcção da empresa.
Como só temos uma máquina fotográfica, tiramos à sorte para ver quem é que a ia levar... não calhou à Célia!
Começando então...
Fábio: 08h30m saio de casa, para estar nas bombas da Repsol pelas 08h45m e cheguei mesmo à horinha... em Ermesinde estava muito bom tempo, após chegar ao Porto havia muito nevoeiro daquele que molha.
Aguardei por mais três camaradas para arrancarmos por volta das 09h20m, após um café e dois dedos de conversa. O Carlos Lopes (em pé) a mandar charme para o ar.
E tu Célia?
Célia: Pois é, como trabalho numa empresa simpática, por esta altura do ano somos brindados com o fim-de-semana “Team Building” Os tacões e os blasers ficam em casa e dão lugar a sapatilhas e t'shirts descontraídas.
9h45m, hora de pegar nos óculos no chapéu de sol e vamos para o ponto de encontro.
Pontualmente, estavam todos reunidos e preparados para um dia com várias actividades.
Próxima paragens, centro do Porto e estacionar os veículos.
Fábio: Bem... nós chegamos ao parque urbano de São João da Madeira pelas 10h00m, para nos encontrarmos com mais uns, o Zé Tó e o Rambo (o organizador do passeio).
A entrada do parque que tem um aspecto muito agradável.
E de seguida fomos abastecer as motas de quem precisava! Entretanto vejam só a cara do Carlos Lopes, depois de ninguém conseguir perceber nada do que ele explicou referente à Ducati Multistrada!!!
E vamos lá então em direcção a Arouca, para nos encontrarmos com o Elísio e o Paiva (chamo-lhe Paiva porque ele é de Castelo de Paiva e foi mais fácil para decorar o nome)...
A antiga cadeia e o mosteiro.
Como se pode ver o tempo melhorou bastante!
Ora diz lá como iam as coisas mais a norte Célia.
Célia: Ao sair do parque subterrâneo dei com uma praça com casas recuperadas e estava simplesmente espectacular, todo o Porto deveria ser assim. Seguimos pela rua das flores, tantas vezes vamos ao Porto e nunca passei naquela rua que é realmente lindíssima e bem tratada.
Fomos descendo para a baixa com o objectivo de visitar o Museu Infante D. Henrique. Museu muito bem conseguido, mostra muita da nossa história, merece ser visitado. O melhor, a entrada era gratuita!
Depois da visita era hora de lanchinho na Ribeira... Há que repor energias e nada melhor que um sumo de laranja natural e uma sandes de fiambre. Foi hora também dos novatos conhecerem a história do inicio da empresa, na primeira pessoa. A nossa boss tem o dom da palavra e jeito para contar os acontecimentos.
Ora estava na hora de por pés ao caminho. Tinha começado naquele instante as provas mais “fracas” dos barcos, que por causa deles não podemos fazer o nosso passeio pelo Douro das pontes. Fomos tirando umas fotos, apreciando a corrida e agitação que se fazia sentir na ribeira do Porto com a quantidade de turistas que por lá andavam.
Atravessamos a ponte D. Luis e fomos apreciando o passeio, dado que os tacões, blasers ficaram em casa, podemos mostrar e conhecer o nosso lado mais descontraído.
Fábio: Pois nós após termos tido tempo para uns belos dedos de conversa, lá fomos ver o famoso passadiço onde se pode observar a Garganta do Paiva.
Aqui fizemos umas belas curvas e tivemos de fazer um pouco de todo o terreno!
E vamos lá a caminho de ver umas belas vistas...
Houve quem estivesse a fazer o caminho completo... nós só não o fizemos porque tínhamos medo de deixar as motas sozinhas por muito tempo, é que elas também sentem a nossa falta!
Vistas maravilhosas.
Algo me diz que aquela água além de limpa, deve estar bem fresquinha.
E após uns longos... talvez 500 metros, lá chegamos ao passadiço e está uma obra muito bem feita à primeira vista.
E mais uma vez, umas vistas e paisagens de tirar o fôlego.
Click AQUI para ver imagem em tamanho normal.
São quilómetros e quilómetros de passadiço, cansava só de olhar para ele!
E prontos... há que recuperar energias para o caminho de volta. Uns cantavam rap, outros não faziam nada e outros estavam no paleio, enquanto admiravam o local.
Depois de recuperadas as energias, descemos para ver uma ponte e para que mais um se juntasse ao grupo.
Bem... vamos lá embora para beber um fino, está calor e o corpo desidrata com facilidade, são quase 13h00m da tarde e o almoço é pelas 14h00.
Também provamos que num lugar de carro cabem 5 motas nos estacionamentos da praia fluvial do Areinho!
A foto da mota que faltava juntar-se ao grupo.
Fresquinha sabe tão bem, aqui o fino ficou por 1,20€...
A do Vieira estava tão fria que lhe gelou o cérebro, é só ver a cara dele.
E claro, o Carlos Lopes a mostrar-se muito macho por ter um boné da Ducati.
As botas ficaram assim após o todo-o-terreno...
A malta sempre bem disposta como é costume e a ouvir atentamente os relatos pragmáticos do Elísio... já o Zé-Tó encontrava-se pensativo, não sei se a pensar no pragmatismo do Elísio, ou no que ainda viria por ali!
E em Vila Nova de Gaia? O que se fez Célia?
Célia: O almoço já pré-reservado seria no restaurante do edifício Porto Cruz.
Muito bom o repasto, requintado e diferente. Houve lugar a entradas como peixinhos da horta, uma pasta agridoce para acompanhar com tostinhas e uma salada quente de cebola com courgete. O almoço foi um bacalhau à brás, muito bem confecionado. Para terminar um belo bolo de chocolate, com um toque húmido e um cafézinho ou descafeinado para quem preferia. O preço? Cortesia da empresa. Subimos ao terraço o que nos dava uma vista priveligiada.
Fábio: Olha, nós depois retornamos ao centro de Arouca, onde fizemos umas belas curvas e fomos almoçar ao Testinha... mas só depois de ter verificado o quanto suja a jante traseira ficou, podes começar a arregaçar as mangas, pois tem muito que limpar!
Um dos grupos mais famosos do norte, os Comarriscos.
O local onde fomos atestar os estômagos... as entradas (moelas e fígado) eram uma delícia, também o frango estava uma delícia, as sobremesas (como o Bolo Rei) idem, o café também e o preço final foram 10,00€/pessoa.
Nada melhor do que uma receita para brindar!
Não admira que o frango frito seja tão bom!
E agora vamos descansar do almoço, que comer bem e beber deixa uma pessoa cansada.
Houve quem fosse tirar fotografias a cadeiras vazias...
E já sei onde poderei ir comprar K7's quando precisar para o carro da Célia.
Bem... são 16h00m, vamos indo fazer mais umas curvinhas até à Senhora da Mó.
E lá de cima vimos estas belas vistas.
Click AQUI para ver imagem em tamanho normal.
Foi giro subir a rampa para no cimo encontrar-mos a porta fechada, então toca a vir de marcha atrás com a mota para depois contornar e estacionar as motas noutro lugar, uns com mais facilidade, outros com menos, mas todos fizeram a marcha atrás bem.
Click AQUI para ver imagem em tamanho normal.
Vê lá se fazes melhor que isto Célia!
Célia: Já era tempo de seguir para as caves a visitar. Sandeman, Offley e Ferreira.
Ouvimos as histórias de inicio de cada uma delas, explicações de produção, de engarrafamento, armazenagem, envelhecimento do Vinho do Porto e para terminar as provas de cada cave.
Fábio: Mas chega de descansar, o pessoal quer é andar e lá fomos por essas estradas fora, com este belo pano de fundo.
São imagens de colocar um sorriso na cara de qualquer um... eu por estas alturas já não sei onde andava, porque ia tão entretido com as paisagens que vou ser sincero, não sei por que cruzamentos viramos.
E fiquei curioso quanto à função daquela pequena construção, mas só o Carlos foi averiguar.
Depois atravessamos uma aldeia... bem, a rua estava embrenhada em estrume, havia uma zona com sombra e água, quase todas as motas escorregavam ali, uma pousou sobre o lado mas sem danos alguns, foi um verdadeiro treino de condução avançado na... Adiante, dessa parte não há fotos!
E como tanta concentração exige beber, lá seguimos caminho para parar mais à frente. É algo estranho ver pessoas "a fazer praia", como se há beira mar estivessem, mas dessa parte não há fotos também...
Aqui ainda nem se tinha tirado o capacete e já se falava da peripécia anterior, claro que gerou inúmeros risos.
E bota a baixo...
E isto é o novo radar meteorológico, penso que dá para visitar também.
Do snack-bar Ponto Alto sai um brinde!
E o que é bom não dura para sempre, por isso o passeio aproxima-se do fim, tendo-nos despedido de alguns companheiros já nesta fase em que visitamos a Frecha da Mizarela, uma queda de água com mais de 60 metros de altura.
E aqui tive mesmo de parar... estava uma vista de tirar o fôlego, a fotografia neste caso não faz a mínima justiça ao que podíamos assistir.
Pouco depois envio um SMS à Célia a avisar que o passeio terminou e era hora de retornar a casa de minha parte e nesse mesmo preciso instante ela também informa o mesmo, combinado não daria nada melhor!
E prontos, hora das despedidas... passar ainda pela N222 (a melhor estrada do mundo) e pela N108 e chegar a casa.
Os grande agradecimentos ao Rambo pela excelente organização e passeio inesquecível, bem como a todos os que participaram e fizeram deste passeio um passeio memorável, cheio de alegria, boas curvas, excelente convívio e camaradagem. Venha o próximo.
Célia: Com esta vista ás caves aprendemos umas coisinhas...
O Vinho do Porto torna-se especial em relação aos restantes vinhos pois o processo de fermentação é interrompido com a adição de aguardente vinica neutra, isto torna o vinho mais doce que os demais.
Foram falados de alguns tipos de Vinho do Porto como Reserva, Vintage, LBV...
Os vinhos Vintage, são conheita de um só ano, envelhecem mesmo dentro da garrafa contudo depois de aberto devem ser consumidos rápidamente, no máximo 2 dias. O vintage deve ser aberto em ocasiões especiais em familia dado que é um vinho de consumo rápido.
Há também vinho do Porto, o branco ou o tinto, podendo o tinto variar em Tawny e Ruby. Uma das grandes diferenças é no processo de fermentação, sendo adicionado aguardente vinica. O ruby é armazenado e envelhece em balceiros tendo um contacto com o casco e com oxigénio muito menor tem um aspecto bastante avermelhado, rubi. O tawny envelhece em pipas, maior contacto com a madeira e maior oxigenação logo oxidação, o que lhe confere uma cor mais clara, ambar. Estes vinhos podem ser consumidos depois de abertos em 6 meses. Atenção não vale a pena ter uma destas garrafas guardadas, já não envelhece na mesma.
O vinho branco classifica-se como seco meio seco doce e extra-doce os conhecidos lágrima.
Ah, provei um tipo de vinho do Porto que apenas a Offley tem, o Cachucha. Muito docinho, gostei!
Estas visitas ocuparam o nosso tempo até ás 18.00 mais ou menos. Houve tempo para um gelado e rumo aos carros. De volta ao escritório fomos dar uma vista de olhos às fotografias tiradas pela gerência e escolhemos uma para colocar no Facebook.
E quando demos por ela eram 20h00... Horinha de ir para casa porque o Fábio também estaria a chegar.
The END.
Texto: Fábio Pereira e Célia Coelho
Fotografias: Fábio Pereira e Célia Coelho
"V"
Última edição por Serzedo em Dom Ago 16 2015, 21:15, editado 1 vez(es)
Re: Ir é o melhor remédio... (01.08.2015)
Boas,
Belos passeios !!!! Um mais cultural que outro, mas excelente na mesma !!!! E ficamos a saber certas coisas vinícolas... Isto não é só passear !!!
Um abraço e levam um para que venha a próxima viagem rapidamente e com mais fotos.
Belos passeios !!!! Um mais cultural que outro, mas excelente na mesma !!!! E ficamos a saber certas coisas vinícolas... Isto não é só passear !!!
Um abraço e levam um para que venha a próxima viagem rapidamente e com mais fotos.
________________________
CARLOS PIRES
Mama Sumae !!
Carlospira- Zero à direita
Re: Ir é o melhor remédio... (01.08.2015)
Bonita(s) reportagen(s) sim senhores ; Fábio e Célia de parabéns
Rambo- A tirar a carta
Re: Ir é o melhor remédio... (01.08.2015)
Foi um dia excelente Já tinha saudades de estar com o pessoal
Belas foto-reportagens... sai um mérito
Um abraço e venha o próximo
Belas foto-reportagens... sai um mérito
Um abraço e venha o próximo
Re: Ir é o melhor remédio... (01.08.2015)
Portanto... ele foi ao vinho e ela à cerveja... não, espera! É ao contrário!
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Re: Ir é o melhor remédio... (01.08.2015)
Uma reportagem,perdão 2 reportagens bem conseguidas,(apesar de ao principio ter ficado um bocado confuso) Isto de andar um para cada lado.....
ps2 Gostei da foto movimentada
ps2 Gostei da foto movimentada
carlos lopes- Já conduz... mal!
Re: Ir é o melhor remédio... (01.08.2015)
Bela crónica, fantastico passeio e optima companhia.
Foi um dia bem passado, a repetir.
Obrigado ao Serzedo, por documentar o evento, e ao Rambo, por o organizar .
Bons passeios, e até ao próximo. "V"
Foi um dia bem passado, a repetir.
Obrigado ao Serzedo, por documentar o evento, e ao Rambo, por o organizar .
Bons passeios, e até ao próximo. "V"
Zé-Tó- Zero à esquerda
Re: Ir é o melhor remédio... (01.08.2015)
O Serzedo ganhou 1 M !!!
Gostei do passeio e da crónica!!!
Gostei do passeio e da crónica!!!
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MY LIFE IS A HELL!!!
Elisio FJR- Já sai à rua a conduzir.
Re: Ir é o melhor remédio... (01.08.2015)
Muito obrigado a todos por gostarem.
Agora é tempo de começar a pensar na próxima crónica!
"V"
Agora é tempo de começar a pensar na próxima crónica!
"V"
Re: Ir é o melhor remédio... (01.08.2015)
novo estilo de relatar crónicas... chamado 2 em 1?
gostei
gostei
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Boas curvas & Ride Safe
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2021- ... >> HONDA XL1000V Varadero
2014-2021 >> YAMAHA FJR 1300A
2012-2015 >> YAMAHA XJ 600 S Diversion
2009-2012 >> SYM GTS 125 Evo
http://motorcycleridingbysmvalmeida.blogspot.com/
smvalmeida- Zero à direita
Re: Ir é o melhor remédio... (01.08.2015)
Muito criativa e divertida esta crónica, parabéns! Parece ter ido um grupo de pecinhas engraçadas
Abraço
Abraço
JAraujo- Zero à direita
Re: Ir é o melhor remédio... (01.08.2015)
Mas que belo passeio, com uma cronica a condizer, por acaso quando fui de férias em Junho passei por Arouca e por muitos desses sítios aqui referidos... Zona muito acolhedora e bonita de se visitar... Relativamente ao passeio da Célia, conheço o que me foi mostrado com o encontro de Natal pela zona do porto no passado ano 2014...
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Boas rectas e excelentes curvas...
Gomes88BlackCat
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